Meus pais se separaram quando eu era bem criança e coube a papai ficar comigo quando mamãe decidiu-se por emprego e residência no exterior. Fui criada por ele com extremo carinho e zelo, mas sempre dentro das normas de respeito entre pais e filhos. Tínhamos um servente doméstica solteira, que morava conosco e pouco saia para se divertir. Era ela que cuidava da minha higiene pessoal, enquanto criança. Cresci, tornei-me moça e, não posso negar, passei então a nutrir por papai um interesse que ia muito além do que seria razoável. Com frequência, ele estava presente nos meus sonhos eróticos, quando então fazia sexo comigo. Eu acordava envergonhada, mas molhadinha de gozo. Os dias transcorriam normais para nós. Papai cuidava dos interesses de sua bem sucedida empresa e eu acabara de entrar na Faculdade de Enfermagem. Tinha aulas em tempo integral quase todos os dias. Mas papai não abria mão de me esperar para jantarmos juntos. Ele pouco saía e sua dedicação a mim me punha cada vez mais próxima de cometermos incesto. Era difícil segurar todo aquele tesão e não abrir-lhe o jogo. Para tentar outra frente arranjei um namorado, colega de aula, sobre o qual falei com papai. Ele não esboçou nenhuma reação de alegria ou mesmo só de curiosidade. Passado algum tempo o Cyro, meu namorado, avisou-me por telefone que tinha algo muito sério para falar comigo. Naquele mesmo dia nos encontramos e ele contou que meu pai o procurou e teve com ele uma discussão pesada sobre como ele deveria me tratar, ao ponto dele, Cyro, perguntar para papai se tudo aquilo era ciúme e se ele me queria para si, a o que papai teria respondido a ele que se não fosse para me tratar como uma rainha seria melhor, sim que ele continuasse cuidando de mim.. Ao final daquele meu encontro com Cyro, decidimos nos dar um tempo. Abalada e emocionada ao mesmo tempo, resolvi que precisava ter com papai uma conversa adulta, de fêmea para macho. Passou-me pela cabeça o quanto ele dedicou da sua vida a mim. Será que havia chegado a hora de dar-lhe o troco na mesma moeda? Precisávamos esclarecer direitinho a história de que papai dissera ao Cyro, que me queria para ele. Claro que eu estava louquinha para que fosse o que eu estava pensando. Incesto não é coisa simples, mas eu estava disposta a ir até o fim daquilo tudo. Muitas dúvidas, claro, mas também muito tesão. Papai era um homem bonito e encantador, que cuidava bastante do seu físico. O drama, porém, era ele ser meu pai. Mas a situação tinha que se definir, de uma ou de outra maneira, pois, afinal de contas, papai havia dito para o Cyro que me queria para ele, se não fosse para eu ser tratada como rainha pelo meu namorado. Eu levei as coisas a sério. Naquela mesma noite, esperei dona Clotilde recolher-se para seu aposento e me aproximei de papai, que tomava um drinque enquanto via televisão numa sala do pavimento inferior de nosso casarão. Ao me ver, ele sinalizou para que me sentasse ao seu lado. Beijei seu rosto bem barbeado e tomei lugar no sofá. Papai levantou-se e preparou um drinque para mim. Baixou o volume da televisão a zero e me abraçando carinhosamente olhou fundo em meus olhos e suspirou: “Ah, minha querida, como eu amo você. Por ser minha filha e pela mulher linda que você se tornou. Em você, eu vejo a beleza da sua mãe, mas com o meu caráter”. O abraço de papai, o cheiro inebriante do seu perfume e seu hálito levemente adocicado de uísque me fizeram perder a cabeça de vez. Meus lábios procuraram a boca de papai e nos beijamos profundamente. Um beijo de amantes, ao final do qual, tremendo ambos, olhamo-nos mais profundamente ainda e agarradinhos, em silêncio, nos dirigimos ao meu quarto. Só que antes de chegar às vias de fato, papai disse que tinha algumas confissões a me fazer. Dizer que me cobiçava como mulher desde minha puberdade, era lugar comum, mas ele fez questão de deixar isso revelado. Outra coisa que sempre suspeitara, mas jamais tivera certeza é que ele, depois da ida de mamãe para o exterior, passara a ter um caso com a Clotilde, nossa secretária doméstica. Era verdade. Sim, ela mesma, nossa assistente doméstica transava com papai esse tempo todo. Por último, revelou-me ter feito vasectomia, numa das ocasiões em que eu, ainda criança, passava férias com meus avós paternos, razão pela qual não sabia nada sobre este fato. Sim, eu poderia ficar tranquila, não precisaria fazer controle de gravidez com ele, por conta da sua já de há muito consolidada esterilidade cirúrgica. Tudo devidamente esclarecido e revelado, começou então ali nossa linda história como macho e fêmea. Eu não era mais virgem, porém era ainda de “pouco uso”, de modo que depois das melhores carícias e preliminares jamais experimentadas por mim, papai envolveu-me em carinhoso abraço e penetrou-me a vagina com o cuidado e delicadeza compatíveis com a primeira vez de uma mulher. Afundou o seu volumosos mastro em mim bem devagarinho, sem nenhuma afobação, exatamente como nós mulheres adoramos. Esquecendo totalmente nossa relação parental, eu e papai tivemos uma noite inesquecível de amor e sexo. Entregamos-nos totalmente um ao outro, compartilhando ao máximo nossos gozos.
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