O fato de ser proprietária de Pet Shop automaticamente me põe perto de cachorros o tempo todo. Eu tenho empregados no balcão e também na seção de banho e tosa, mas meu amor pelos bichos não me deixa ficar longe deles, sejam pequenos ou grandes. Gatos, cães e coelhos sempre foram minha maiores paixões. Aos 32 anos, estou solteira e nem me passou ainda pela cabeça começar uma família. Claro que namoro e trepo desde meus 16 anos, antes ainda de tornar-me empresária do ramo pet. Quando eu tinha 28 anos, contudo, houve um episódio que me levou a gostar de transar com cachorros, até mais do que com homens. Uma senhora minha conhecida, dona de enorme São Bernardo, freguesa do meu Pet Shop, precisou ser internada no hospital e atribuiu-me cuidar do seu amado Bernardão, nome carinhosamente reduzido para Dão. O cão poderia ficar em seus domínios, sem problema algum, mas era necessário trocar a água do bebedouro e reforçar a ração do prato ao menos uma vez por dia. Nos primeiros dois dias, um de meus empregados foi incumbido de cumprir a tarefa de abastecer o Dão. No terceiro, movimentadíssimo para o Pet Shop, fui eu para a casa de dona Esmerina dar de beber e de comer ao bichão. Parece que estava esperando por mim com enorme tesão, pois quando me aproximei para encher o bebedouro, ele tirou sua enorme espada da bainha e pulou em cimo de mim, quase me botando no chão. Reagi com firmeza, mas, segure uma cabeça de mulher diante de tamanha excitação! Como eu tinha comigo a chave da porta principal da casa de dona Esmerina, fui para dentro e chamei a fera, que prontamente se aproximou acenando o rabo e já com a jeba exposta. Mandei o pudor às favas, tirei a calcinha e ofereci o traseiro para o Dão ali mesmo, na cara dura, mas sem me despir da blusa, para que ele não me machucasse as costas. O bicho me montou e rápido como o relâmpago enfiou o pau na minha gruta e começou um estonteante vai-vem. Na verdade, mais vem do que vai, porque a cada nova estocada eu sentia a enorme e rígida jeba dele se aprofundando dentro de mim. Gozei. Minha buceta e suas adjacências ficaram mais encharcadas ainda quando o enorme nó do pau daquele cachorrão alcançou seu volume máximo. Como eu conhecia essa particularidade dos cães, fiquei tranquila debaixo do pesado Dão e, mesmo quando ele me desmontou e nós dois, bunda a bunda, permanecemos engatados, procurei agir com tranquilidade e aproveitar ao máximo aquele nó quente para gozar mais um pouco, pois a pressão que ele exercia sobre o meu clitóris era algo de chorar de prazer. Um paraíso na terra. Lentamente, o nó se desfez e eu me desvencilhei do enorme cacete do Dão. Aquela aventura começada meio sem querer foi um marco na minha vida, exatamente porque pude sentir que é possível ter enorme prazer dando a buceta para um cachorro. E exatamente por essa descoberta é que eu não parei no Dão. Claro que fodi com ele mais algumas vezes, até dona Esmerina ter alta hospitalar e retornar à sua casa. Como tenho acesso a cachorros grandes, de todas as raças e também os de raça indefinida, popularmente chamados de vira-latas, que ficam sob a guarda do meu Pet Shop, especialmente depois que passamos a também hospedar cães quando seus donos viajam, ter um peludo para foder comigo passou a ser uma coisa rotineira. Como sempre sou a última a deixar o estabelecimento, não raro já em noite alta. Assim que os empregados batem o ponto e saem, eu, que durante o dia já escolhi o meu parceiro do turno, convido ele para vir comigo à sala de tosa e ali fazemos nossa festa. Todos os machos caninos inteiros, quando adequadamente excitados pelo cheiro de sexo, prontamente montam em quem estiver disponível e procuram enfiar suas espadas onde der. Eu prefiro eles me penetrando na buceta, especialmente quando o cachorro tem grande dote peniano, como é o caso dos dogues, mastins, dinamarqueses e São Bernardo. Mas não fujo de uma boa penetrado no cuzinho quando o bicho não é superdotado, como os pastores alemães e os vira-latas, por exemplo. Estes também formam nós no sarrafo e ficam engatados no meu rego, mas como seus nós não têm tamanho exagerado não machucam as paredes do cuzinho e provocam reações estonteantes de gozo. Sei que há muitas pessoas que se escandalizam com relatos de zoofilia explicita. Respeito tais posições e não as discuto. Eu, porém, provei o primeiro pau de cachorro quase que acidentalmente e gostei da experiência, porque ela me deu prazer e tudo que nos dá prazer pessoal, sem qualquer desrespeito ao próximo e, claro, ao próprio animal envolvido, pode e deve ser exercitado. E só quem experimenta o sexo com um cachorro pode avaliar quanto o bicho se alegra e vibra quando permitimos que ele enterre a jeba em nossas bucetas ou cuzinhos. Atualmente venho trocando mensagens com pessoas e grupos dedicados ao sexo entre humanos e cães, tendo sido informado que um de nossos melhores amantes é o Husky siberiano. Estou criando um machinho desta raça com todos os cuidados veterinários e uma boa alimentação balanceada. Assim que ele alcançar a maturidade sexual, que ocorre por volta do primeiro ano e meio de vida, quero reservar um final de semana somente com ele. Sem ninguém por perto para nos perturbar. Vou provar se de fato o que uma “especialista” me falou é isso mesmo. Se for verdadeira a informação que me deram, quero gozar tudo o que tenho direito na espada do meu “esquimó” peludo. Prometo contar para vocês como foram minhas trepadas com o “meninão” siberiano. Com também falar da experiência de receber pela frente o pau do bicho na xereca. Já providenciei um estrado na medida exata para isso. Também ainda vou falar sobre isto em outro momento.
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