Narrado por Joanita Helena. Como eu gostaria que nenhuma fêmea humana tivesse vergonha de confessar que está no cio; de reconhecer que nós, mulheres, temos um período estral todos os meses, exatamente como as fêmeas das outras espécies animais têm. Eu, por exemplo, chego a ter um cio que se prolonga por até sete dias, entre uma menstruação e outra. Estar no cio nada mais é do que sentir muito mais vontade de receber o pau de um macho do que nos outros dias. Eu fico doida de vontade de foder naquele que a esmagadora maioria das mulheres chama de “período fértil”. Claro que nosso corpo se preparado para a fecundação, nesse período. Mas isso é apenas um detalhe para a mulher que deseja emprenhar. Eu me sinto no cio, sim, e que cio de foder até mais não poder. Tanto que se não tenho um macho disponível durante a minha reina, saio pelas quebradas feito louca atrás de um pau quente e duro. Já cheguei a pagar um boy para ficar comigo durante um período de cio. E vou dizer para vocês que não me arrependo nem um pouquinho disso, porque o danadinho deu muito bem conta do meu fogo. Mas vamos a o que aconteceu num dos meus períodos de reina, entre mim e meu jovem ginecologista. Por uma ou por outra razão, precisei consulta-lo durante meus dias de cio. Como vocês sabem, médicos ginecologistas bolinam profissionalmente nossas bucetas, e foi isto que o doutor Breno fez comigo naquele dia. O detalhe é que eu não me contive quando ele tocou minha buceta e enfiou dois dedos nela, durante o exame, como de rotina fazia. Mesmo estando em posição ginecológica, peguei a mão do doutor e a segurei para que ele não tirasse os dedos da minha buceta. Tremi, gemi e implorei que ele prolongasse aquele toque digital, porque eu estava tendo um orgasmo. Lambuzei a luva do doutor com meu gozo. Mas quando fui abrir a boca para pedir-lhe desculpas, ele tapou suavemente minha boca com a mão da luva lambuzada. Então sorriu para mim e mandou que eu me vestisse. Quando me sentei em frente da sua mesa, ameacei pedir desculpas, de novo, pelo acontecido minutos antes. Mais uma vez ele me interrompeu dizendo que compreendia perfeitamente a minha reação e que percebeu que naquele dia eu estava no cio. Falou-me das implicações éticas para o médico que transa com pacientes e que por isso iria encaminhar meu prontuário para um colega seu, deixando de ser meu médico para ser meu macho, já então sem problemas éticos. Juro para vocês que mesmo tendo segurado a mão dele na minha buceta para poder gozar, nunca tinha passado pela minha cabeça ir para a cama com o doutor Breno. Mas aquela sua decisão e mais o carinho e compreensão que ele teve com meu tresloucado gesto, me comoveram e me fizeram passar a sentir por ele uma imensa ternura. Respirei fundo e fui o mais direta possível, sugerindo-lhe que poderia apanhá-lo no consultório ao final do seu expediente, para sairmos juntos, já que eu não era mais sua paciente. Ele topou a proposta, dizendo ainda que adorava sair com mulheres em período de cio. No horário convencionado, estacionei meu carro na garagem privativa dos médicos. Pouca demora e já o doutor Breno apareceu. Abriu seu veículo, pegou alguns pertences do seu interior, acionou o alarme e embarcou do meu lado. Adorei ver que ele estava de pau duro. E o volume formado debaixo das roupas me pareceu expressivo. Aquilo prometia, e tive que me controlar muito para não implorar que ele me fodesse ali mesmo. Eu estava no cio, no alto cio, dava para dizer. Pedi a ele onde gostaria que fôssemos brindar nosso primeiro encontro. Ouvi dele que era peão, que a patroa era eu. Entendi e obedeci tocando direto para um motel que tinha também um refinado serviço de cozinha e copa, porque tanto eu como o Breno teríamos que jantar. Antes de mais papo, eu queria era dar minha buceta, ser penetrada por um mastro duro e quente. Cio é cio e com ele “se brinca”, disse no caminho meu antigo ginecologista. Trocadilho absolutamente pertinente sobre a questão, mas a verdade é que desde as primeiras consultas que fiz com o doutor Breno, ele sempre confirmou a existência do cio das mulheres, não só com a preparação do corpo para a gravidez, mas, sobretudo, pelo acréscimo brutal na vontade de foder de algumas mulheres. Era o meu caso. Enfim, chegamos ao motel e prontamente partimos para o bem bom. Não foi preciso muito aquecimento, pois eu já vinha em ponto de bala desde a hora que Breno botou seus dedos na minha xana, durante a consulta. Demos uma trepada papai-mamãe que foi de sair faíscas de nossas genitálias. Não contei, é claro, porque essas coisas não dá tempo de contar, mas acho que tive bem uns três orgasmos até o meu doutor encharcar meu ventre com seu sêmen. Eu fazia prevenção de gravidez, então a preocupação era zero para receber a porra do meu parceiro diretamente na buceta. Adoro receber porra quente na buceta quando estou no cio. Existe, claro, o cuidado com doenças sexualmente transmissíveis, mas no caso do doutor Breno eu não considerei isso, fazendo questão absoluta de sentir o calor de seu gozo dentro de mim, sem barreira alguma. Tanto como era bom ginecologista, doutor Breno revelou-se também um bom macho. Dos melhores que já me atenderam no cio. Antes de encerrarmos nossa maravilhosa jornada no motel, sugeri-lhe que gostaria também que ele me fodesse o cuzinho. Neste caso, obviamente, com o mastro envolto numa camisinha. E foi o que fizemos na sequência, com ele inclusive confirmando que uma das características das mulheres de cio intenso é querer exercitar a sexualidade em todas as suas variações. E ele me satisfez muito também nessa variante. Como eu ainda tinha uns bons dias de cio pela frente, doutor Breno assumiu cuidar dele em tempo integral, de modo que voltamos juntos à cama por mais cinco abençoadas noites. Só naquele período, claro. Porque por muitos outros cios eu fui devidamente encilhada pelo meu antigo ginecologista, que se tornou “apenas” meu amante. E ele continua me pedindo que nunca deixe passar em branco nenhuma oportunidade para dizer às mulheres do meu círculo de amizades que nós, fêmeas humanas, também entramos no cio entre uma e outra menstruação, mais ou menos na metade do período entre elas. E que falar de cio feminino, que também pode ser chamado de estro, é falar do que de melhor a nossa vida sexual tem para oferecer. Não só as cadelas entram em período estral. Nós, mulheres, também entramos. Maravilhoso que seja assim. Eu adoro. Me sinto uma verdadeira cadela quando entro no cio...