Conto real de Antonia Hermenegildo. Fiquei grávida aos 14 anos. Minha filha Vanda, repetiu integralmente a façanha e com a mesma idade pariu Matheus, meu neto. Fiquei avó aos 28 anos. Uma história de arrepiar, mas muito real. Aos 45, transei pela primeira vez com meu neto, já então um macho porreta no vigor de seus 17 anos. Melhor dizendo: tornei-me amante dele e passei a não ter mais olhos para outros homens. Meu neto me satisfaz e me realiza muito mais do que me realizaram todos os machos que meteram suas espadas na minha xana antes dele. Dada a pouca idade da minha filha quando pariu Mateus e no sentido de permitir que ela continuasse frequentando a escola com menor risco de perder o ano letivo, assumi para mim a criação do menino. Assim sendo, ele sempre dormiu comigo, mesmo quando a adolescência chegou, seu mastro agigantou-se e começou a endurecer ao ele encostar em mim. Mateus nunca dizia nada e sempre procurava disfarçar a dureza da sua enorme vara, a mesma que tantas vezes, ao dar-lhe banho, eu já havia tocado. Assim foi até o dia em que eu não segurei mais o tesão, baixei a calça do pijama dele, puxei sua guasca para fora e nela caí de boca. Matheus sabia que mais dia menos dias nós dois faríamos o que ali começamos a fazer. Ele ainda era virgem, como afirmaria logo após nossa primeira transa, mas era um moço esclarecido a respeito das minúcias do sexo, de modo que se virou lentamente, baixou minha calcinha e, ato contínuo, a língua quente do meu neto deu-me um banho de gozo. Nosso sessenta e nove foi uma delícia que só perdeu para a trepada monumental que o Mateus me deu na sequência. Sua grossa e comprida pica trabalhou dentro da minha xana de forma cadenciada, plena e duradoura, o que me levou a múltiplos orgasmos. Desde o instante em que me entreguei completamente ao meu lindo neto e até ele encharcar-me as entranhas com sua porra quente, Mateus não havia pronunciado uma única sílaba. Mas depois que ele, já plenamente saciado também, desmontou de mim fungando, respirando forte e com seu formoso cacete entrando em repouso temporário, pregou mais um demorado beijo em minha boca e, finalmente, me chamou de “gostosona querida”. Aquelas palavras me deixaram tão extasiada que naquele mesmo instante jurei para o meu neto que dali em diante, enquanto ele me quisesse, eu seria sua puta, sua cadela, sua égua, sua vaca e sua o que ele mais quisesse. Que não importava mais o restante do mundo nem os outros homens com quem eu havia transado ao longo da vida. Foi a senha para o meu gatinho gostoso, sem dizer mais nada, puxar-me para junto de si e iniciar uma nova e agitada sessão preparatória para mais uma penetração divina, que me proporcionou dois novos orgasmos indescritíveis. Meu neto amado, no vigor de seus 17 anos e totalmente livre de conceitos pré-concebidos, só queria saber de socar sua vara gostosa no meu buraco do prazer. E eu só queria era isto mesmo, de modo que perdi a conta de quantas trepadas levei do Mateus naquelas 12 horas que passamos “internados” em nosso quarto, só parando um pouco a pegação para fazer um lanche reforçado. Meu neto conheceu intimamente uma mulher comigo, segundo suas confidências, e esse fato reforçou ainda mais nosso amor um pelo outro. Amor entre macho e fêmea, claro, porque o amor de avó e neto nasceu no dia em que o bonitão veio ao mundo.
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