Antes de partir para minha primeira transa com um cachorro, procurei somar todas as informações possíveis a respeito do assunto. Conversei com algumas mulheres praticantes de zoofilia, e todas elas repetiram que é preciso ser bastante fêmea para levar na vagina a jeba de um cachorro, especialmente pela formação do nó que tem por objetivo biológico impedir que a cadela se desprenda rapidamente do macho após a ejaculação e que os espermatozoides ejaculados sejam insuficientes para emprenha-la. Daí o macho engatar-se na vulva da fêmea e permanecer montado nela por mais tempo. Mas a mulheres por mim ouvidas relataram também orgasmos avassaladores em suas fodas com cachorros. Uma delas jurou preferir mil vezes o sexo com um macho canino do que com o mais gostoso dos machos humanos. Claro que tudo isso me encheu de curiosidade e de tesão. Meu pastor alemão crescia rapidamente e era perceptível seu interesse por sexo. Vivia com a espada um tanto fora da bainha e me lambia as pernas sempre que eu deixava. Minha coragem e minhas informações, contudo, ainda careciam de reforço. Isso até o dia em que conversei com uma veterana em foder com cachorros, que me relatou ter perdido a conta de quantas vezes foi montada por um deles. Ela criava cães de grande porte para participar de exposições. E então se propôs a me ajudar na primeira transa com um macho canino. Inclusive dispôs um de seus mais belos espécimes para me iniciar. Topei. Marcamos a hora e eu fui até o canil dela quando os empregados já tinham cumprido o turno. Chegando lá, ela já tinha na coleira o bichão que haveria de me arrebentar a peca com seu nó, pela primeira vez. Dona Ismênia, além de transar com cachorros, também gostava de roçar sua peca na xereca de outra mulher. Então para me deixar mais preparada para receber o enorme Labrador marrom que escolheu para me foder, ela me deu um trato de língua e esfregação que foi de endoidar. Minha grutinha ainda tremia de gozo quando ela me mandou tomar posição de cadela no cio e soltou a fera perto de mim. O bicho ameaçava trepar, corria para os lados, me lambia a genitália e o cu feito doido, até o momento em que se aprumou e montou-me de um só pulo. Já estava com as patas dianteiras devidamente enluvadas, de modo que não me arranhou o lombo enquanto enterrava e desenterrava freneticamente sua ferramenta na minha peca. De repente, muito de repente, o nó se formou e ele engatou o enorme caralho na minha vulva, ao mesmo tempo em que me inundava com sua porra quente e fluida. Permaneceu engatado em mim por um tempão, até que o nó começou a murchar e a ferramenta toda deslizou para fora. Não vi estrelas, como receava, apenas a formação do nó fez uma pressão mais forte nas paredes da minha vagina. Mas aquilo tudo foi compensado pelo estremecimento do nó em meu clitóris enquanto ejaculava seu sêmen nas minhas entranhas. Ficamos então conversando amenidades, eu e dona Ismênia, até o momento em que ela se livrou das vestes e estalou os dedos na entrada da baia de um enorme Boxer preto, que imediatamente entendeu o recado e veio já de patas protegidas e pau à mostra, para cima da coroa. O Boxer não encenou tanto quanto o Labrador fez antes comigo. Subiu rapidamente nas costas de dona Ismênia e sem tempo a perder, meteu sua enorme vara na boceta dela, que gemeu e começou a mexer as nádegas como se estivesse debaixo de um macho humano. O Boxer fungava e roncava uma coisa de louco enquanto enterrava e desenterrava rapidamente sua piça na coroa. A um forte gemido dela, pude perceber o nó se agigantando no pau do Boxer e seu saco tremendo para mandar porra nas internas de dona Ismênia. Os dois ficaram engatados por cerca de dez minutos, metade dois quais dona Ismênia passou se contorcendo em múltiplos orgasmos. E eu só me enchendo de tesão ao contemplar aquele espetáculo. Ficamos conversando amenidades outra vez, quando então a coroa perguntou se eu estava disposta a encarar mais um peludo naquela noite. Mas é claro que concordei. Plena e totalmente. Pedi que trouxesse para me foder, o mais bem dotado dos machos de seu canil. Ela então calçou as patas de um imenso e gordo São Bernardo que me segurou o ventre com suas robustas pernas dianteiras e enfiou a espada de cerca de 20 centímetros, grossa, boceta a dentro. Ele era mais lento nas estocadas, do que havia sido o Labrador da minha primeira trepada, e isso me proporcionou ainda mais prazer. Seu demorado vai-vem provocou em mim as melhores sensações que o ato sexual pode proporcionar a uma fêmea tesuda. Enfim, formou-se o nó, que quase me rachou a vulva para se acomodar no ponto certo, e deu-se então que recebi, chegando até o colo do útero, uma descarga de porra como nunca tive com homem algum. Satisfeitíssima da vida, na melhor experiência de transar com cães e ainda por cima ser lambida mais uma vez pela língua habilidosa de dona Ismênia, deixei com ela uma generosa contribuição para o canil e fui aliviada para minha casa. Naquela noite eu estava mais do que satisfeita. Mas na manhã do dia seguinte, ao sair do banheiro, meu pastor alemão me aguardava na porta. Tirei então a calcinha e, rebolando, me ofereci para ele. Assim mesmo, direto, apenas protegendo suas patas para não me machucarem. Ele hesitou um pouco, deu voltas no meu entorno, para então pular em cima de mim e com minha ajuda de mão direita, enfiar todo o seu volume na minha peca. Seu nó era um pouco menor do que os dois que experimentei na noite anterior, mas mesmo assim ele me fez gozar fartamente. E continua fazendo, pois quase não passa um dia sem que eu banque uma cadela no cio, para ele se deliciar e eu gozar muito.
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