Aos 17 anos, metido a machão, em todos os sentidos, jamais eu poderia imaginar que por causa de uma brincadeira de jovens em que o perdedor teria que dar seu cuzinho para o “Mata Putas”, o garoto da turma cujo pau tinha pouco mais de 10 centímetros de comprimento e que por isto recebeu o irônico apelido, eu descobriria meu verdadeiro caminho sexual. O desafio era ver quem acertava o maior número de bolas numa pequena trave. O último colocado tinha que virar a mulherzinha do “Mata Putas” por no mínimo uma hora. Eu fui o que menos bolas acertou na trave. Fiquei desgraçado da cara, mas aposta é aposta e “dinheiro” de jogo tem que ser pago. A turma caiu no meu pelo e queria que eu pagasse a aposta ali mesmo, na vista de todos eles. Mas o combinado é que o perdedor se isolaria com o “Mata Putas”, fariam o “serviço” e depois ele confirmaria para o grupo se o serviço havia sido feito conforme o combinado. De tanto eu insistir, a turma anuiu com o previamente combinado. Sondei o “Mata Putas” sobre onde e quando eu deveria pagar-lhe a aposta. Tudo marcadinho. Na hora e local combinados, ele de fato já estava me esperando. Fui coagido moralmente a fazer algo que eu nunca fizera antes: dar meu cuzinho. E já que era inevitável dar para o “Mata Putas”, procurei me soltar e buscar o máximo de satisfação possível naquele ato tresloucado. Ou seja: entreguei-me de corpo e alma para ele, deixando que conduzisse as coisas ao seu modo. E ele soube fazer tudo com maestria, dando pinta de que já era, sim, experiente no ofício. Apesar de pouco dotado, o rapaz me penetrou devagar e bem lubrificado. Foi ótimo. Uma sensação como jamais eu experimentar igual. Sem nenhuma pressa ou nervosismo, ele me deu um show de caralho. Uma foda inesquecível. Fiquei encantado com aquilo e louco para passar a dar meu cuzinho regularmente para ele. Claro, se ele topasse. Não foi necessária, contudo, grande frescura da minha parte, pois o próprio “Mata Putas” sugeriu que ali mesmo déssemos mais uma metida. Claro que eu topei na hora, não sem dizer-lhe: “ Quando e sempre que tu quiseres, estarei disposto a foder contigo. Esse troço de dar o cu é uma gostosura só. Se eu soubesse que era tão bom assim teria dado antes para você.” O rapaz estufou-se de orgulho e tesão e me papou pela segunda vez. Para mim, foi ainda melhor que tinha sido sua primeira fincada. Ele me levou às nuvens, e naquela hora senti por ele um carinho enorme. Uma coisa de pele mesmo. Eu havia provado e gostado tanto que meu desejo naquele ato era um só: tornar-me amante do “Mate Putas”. Se ele topasse, claro. E ele topou, sim, dizendo que também me achava interessante e que sentia bastante gosto ao transar comigo. Em resumo: ele queria continuar comendo meu cuzinho. Parceria fechada. Eu havia gostado, e muito, de ser a putinha do “Mata Putas”. Seu pau era pequeno, está certo, mas e quem disse que naquelas alturas da vida eu queria levar um pau grande no rabo? Mas precisávamos, nós dois, fazer um pacto de discrição, para que os demais colegas de nossa turma pensassem que o “Mata Putas” me faturou uma única vez, como “prêmio” por eu ter perdido a aposta. Afinal, eu sabia que não era o momento e nem a oportunidade de sair do armário. Eu dar e o “Mata Putas” comer meu cuzinho, quantas vezes nós dois quiséssemos e tivéssemos vontade de fazer isso, era uma questão que apenas a nós dois dizia respeito. Trato fechado. E eu acredito que daquela nossa turma todos engoliram a versão por nós dada a eles. Só agora, ao ler este relato, é que se porventura algum deles tomar conhecimento de seu conteúdo, haverá de rememorar o episódio. De qualquer modo, hoje sou gay assumido e do “Mata Putas” há muito tempo não tenho mais notícias. Quando ele resolveu casar-se com uma menina, eu saí da vida dele da melhor maneira possível: tendo uma belíssima noite de sexo por despedida
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