Meu gostoso tio Mário

Conto pessoal de Marilete Medrado:

Aos 18 anos, mudei-me do interior para a Capital do meu Estado e fui morar na casa de um tio, irmão de mamãe, que recentemente perdera a esposa em acidente de trânsito. Meu propósito era frequentar um curso técnico profissionalizante. Antes de ir morar com tio Mário eu havia terminado o segundo grau escolar, que não me profissionalizou. Meu tio era engenheiro civil, dono de construtora, e havia-me sugerido fazer o curso técnico em edificações para passar a trabalhar na sua empresa. Feito isto, ele me pagaria também o curso superior de Engenharia Civil. Aceitei prontamente, inclusive porque eu gostava muito dele. De longe, ele era meu tio preferido. E logo que passamos a morar juntos pude confirmar e sacramentar minha preferência por ele me tornando sua parceira de cama. Poucas semanas haviam se passado desde o dia que meus pais me trouxeram para morar com tio Mário, sem, obviamente, botarem a menor suspeita do que eu e ele haveríamos de logo começar a fazer. Ele tinha cinquenta e dois anos, sem filhos, e meus velhos não deviam nem de longe imaginar o garanhão que tio Mário era. Minha mãe confiava totalmente que seu irmão iria me proteger e me ajudar a tomar um rumo na vida, mas nunca que ele iria me transformar na sua amante, ainda mais tão rapidamente. Claro, eu já era maior de idade e minha mãe sabia que minha xana não era mais lacrada por um cabaço. Eu, de fato, tinha já algumas horas de cama, pois fui deflorada aos 16 anos pelo meu primeiro namorado, que pouco tempo depois levou um pé na bunda, quando descobri seu envolvimento com minha melhor amigo. Depois dele, abri minhas pernas para mais dois namorados. Eu percebi desde logo que tio Mário me olhava bem mais como mulher do que como sua sobrinha, o que me levava a crer que não tardaria muito até vir uma cantada para foder comigo. Devia fazer umas três semanas desde que eu fora morar com ele quando, numa noite de sábado, realizou-se o jantar mensal de confraternização entre a diretoria e os mestres-de-obras da construtora do meu tio. Ele fez questão que eu participasse da festa, sob a alegação de que não seria a única mulher a se fazer presente, já que era praxe os diretores e mestres comparecerem com esposas e namoradas. Era tudo o que eu queria, inclusive porque tio Mário insistiu comigo para irmos até uma loja de roupas femininas escolher meu traje para o evento. Foi ele que escolheu, dizendo querer apresentar ao grupo a princesa da sua sobrinha. Ele destacou a palavra princesa, coisa que além de me envaidecer, me fez molhar a calcinha de tesão. Ou seria naquela noite ou nunca mais que tio Mário me cantaria, pensei comigo mesma. O jantar foi animadíssimo, com boa comida, bons vinhos e boa conversa. Quando nos levantamos para ir embora, já de madrugada, percebi que tio Mário estava tendo dificuldades para manter-se firme nas pernas. Era visível o efeito do vinho sobre ele. Chamei seu motorista e amparamos ele até o carro. No trajeto, tio Mário melhorou um pouco, de modo que para entrar em casa ele não precisou mais ser amparado. Um bocado trôpego, é verdade, mas comigo à sua frente, abrindo as portas, ele conseguiu chegar até o banheiro da sua suíte. Antes de sairmos para a festa, tio Mário havia dispensado o mordomo dando-lhe folga naquele final de semana, de modo que me vi forçada a despir ele para que tomasse um banho, porque ele sozinho não conseguiu tirar as roupas. Bem que tentou, mas caiu sentado antes de conseguir. Ajudei tio Mário a colocar-se em pé outra vez, pedi que encostasse as costas na parede e comecei a despi-lo pela gravata. Quando baixei suas calças e vi o volume que se formou no meio das pernas dele, acho que tive um orgasmo só de ver o tamanho do seu mastro. E ele, apesar de travado pelo vinho, tomou-me delicadamente a mão direita e a levou para dentro da cueca. Armou-se ali o cenário perfeito para eu e tio Mário irmos às vias de fato. Do ponto em que havíamos chegado não tinha mais volta, era foder ou foder. E nós fodemos ali mesmo, no banheiro, comigo sentada em cima da maravilhosa e dura vara do tio Mário. Encaixei minha buceta na sua ponta e forcei um pouco a bunda contra ela, que invadiu gulosamente as minhas entranhas. Pronto. Tio Mário estava dentro de mim, sentindo meu calor íntimo e eu me deliciando com a rigidez cálida de sua pica entrando e saindo do meu buraco do prazer. Ali senti, sem dúvida alguma, a maior realização emocional da minha vida. Parecia mentira. Mas era verdade, eu estava à total mercê do caceta quente, duro e gostoso do tio Mário. Meu tesão era tamanho que o clitóris quase não dava jeito de vibrar e ao mesmo tempo gotejar todo o líquido do gozo produzido pelo meu sexo. Um tanto passado na bebida, tio Mário, naquela primeira fincada que demos, levou tempo para ejacular. E quanto mais o tempo dele dentro de mim durava, mais eu gozava naquele maravilhoso cacete. A noite foi divina. Tio Mário deu conta der todos os meus desejos possíveis e imagináveis. Literalmente, tio Mário apagou o meu fogo daquela noite. E de muitas outras noites...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amorcanino

Nome do conto:
Meu gostoso tio Mário

Codigo do conto:
105100

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/08/2017

Quant.de Votos:
2

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