Além de ser médica-veterinária com ampla experiência na área de equinos e asininos, inclusive no processo de reprodução e melhoramento de cavalos e jumentos, fui também criada numa fazenda onde junto do gado bovino de leite e de corte, criavam-se cavalos e jumentos para montaria e tração. Desde o começo da adolescência, eu chegava a mijar de tesão ao ver a contundência com que baguais e jumentos enfiavam seus enormes cacetes na boceta das fêmeas a eles oferecidas para monta. Eram espetáculos que eu fazia qualquer coisa para não perder de apreciar, com a pepeca ardendo de vontade de ser uma daquelas éguas e jumentas que aguentavam toda a carga de seus machos e ainda arcavam alegremente o dorso para serem penetradas em profundidade máxima. Noites e mais noites meus sonhos se relacionavam com aquelas extasiantes visões. Claro que havia alguma graça em assistir touros montando em vacas, cachaços fodendo porcas, cachorros enroscando seus nós nas cadelas, galos e galinhas juntando suas cloacas na hora de acasalar, etc. Mas o encanto não chegava sequer aos pés de assistir a uma trepada equina ou asinina, incluindo-se aí também a cruza de éguas com jumentos e de baguais com jumentas, para, respectivamente, obter-se burros, mulas e bardotos. Embora tendo assistido a diversos vídeos e visto fotos de mulheres trepando com pôneis e até com jumentos, jamais me daria a uma prática destas, inclusive por razões de segurança e integridade física. Importava isso sim, eu me imaginar no lugar da égua ou da jumenta sendo "comidas" por seus machos aos zurros e rinchos de prazer, tanto assim que cheguei a comprar um traje-fantasia de égua, com o qual fazia poses lascivas diante do espelho, à noite, ao me preparar para dormir. Era uma veste fechada no traseiro, problema que eu solucionei fazendo uma providencial abertura. Quando passei a ter vida sexual ativa, meus namorados eu os via como garanhões de verdade e por isso só abria a xana para homens superdotados, algo que conseguia avaliar ainda na fase dos abraços, beijos e encostos. E foi justamente para um desses machos “perna-de-mesa” que contei minha fantasia de imitarmos com máxima fidelidade a transa de cavalos com éguas, cavalos com jumentas e jumentos com éguas. Jorge aceitou prontamente a encenação, mas tinha que iríamos precisar de, no mínimo, uma terceira pessoa na jogada, já que lá na fazenda o que mais me alimentava o tesão era ver quando um peão levava o bagual enlouquecido de desejo para a baia de uma égua ou jumenta no cio. Era uma forma de selecionar as parcerias de reprodução e garantir que o produto final fosse exatamente aquele previamente pensado. Então eu queria ser amarrada em uma baia e receber o macho escolhido para me "comer", já em ponto de bala os dois. Pensa daqui, pensa dali, deu-se que o Jorge sugeriu contarmos minha fantasia num site de sacanagens e bizarrices. A ideia era encontrar não só um peão para conduzir meu garanhão até a "cena do crime", mas que também a sua companheira tivesse participação ativa me estimulando previamente, exatamente como as demais éguas da fazenda faziam com aquela que apresentava cio: simulavam montas nela, cheiravam sua vulva, lambiam seu mijo ardente. Seguindo a natureza dos equinos e asininos eu precisava de alguém que me ajudasse a ser preparada para o apoteótico ato final. Comigo devidamente estimulada, o peão escalado traria o garanhão (Jorge) no cabresto à baia, onde sua fêmea estaria com a perereca pulsando de vontade de receber o mastro monumental, enfiado nela apenas pelo sentido da reprodução natural, sem a ajuda de mãos condutoras. Era assim que eu sonhara a vida toda, e era assim que eu queria que acontecesse. O tão desejado casal nos respondeu no “chat” e então combinamos um encontro presencial em determinado dia, hora e local. Gente bonita, bem educada, distinta e com ideias bastante interessantes e agregadoras. Rapidamente tornamo-nos mutuamente simpáticos. Sucederam-se vários outros encontros, cada vez mais íntimos, até o ponto de, cada um com seu par, transarmos juntos no mesmo ambiente. Mais algumas pegadas e então partimos para uma gostosíssima e prazerosa troca de parceiros. No êxtase de nosso tesão conjunto, Jorge enfiou sua enorme vara na xeca da Clarinha e eu rebolei loucamente no caralho do Mateus, só um pouco menor que o do Jorge, mas que satisfazia tanto quanto aquele. Mateus era um mancho digno de também, em outra oportunidade, ser conduzido para a baia onde eu o esperaria feito égua no cio. Ou melhor, com ele eu seria a jumenta e então faríamos exatamente como eu tantas vezes vira os baguais fazerem com as jumentas, para gerar bardotos. Acertei com o Jorge a compra de um traje-fantasia equina para ele, com uma providencial abertura permitindo a saída do cacete e dos bagos. O cenário de concretização de tão cara fantasia, que vinha comigo desde a adolescência, estava posto e montado. Era preparar o ato, concentrar um pouco e partir para os finalmente. Combinamos um jantar de sábado à noite com o Mateus e a Clarinha. Prato leve, sobremesa dietética e generosos cálices de um bom vinho rosado era do que precisávamos para começar a tão esperada hora em que eu realizaria meu desejo de ser tratada e possuída como uma égua de verdade pelo garanhão a mim conduzido com o propósito de apagar meu fogo e encher minhas entranhas de generosos e abundantes jatos de porra quente. Eu tinha certeza de que, com variações aqui e ali, milhões de outras mulheres mundo afora tinham fantasias se não iguais, ao menos parecidas com as minhas. Porque ser mulher é também fantasiar. Fantasiar muito. Imaginar sem limites, pois destes já bastam os tantos que nos decepcionam na hora da verdade e frustram as maravilhas que tanto idealizamos para nossos encontros e momentos íntimos. Enfim, minha vibração era tamanha que fazia as palavras engasgarem na garganta e apenas rinchos equinos serem ouvidos. Como uma verdadeira égua companheira de manada, Clarinha, arfante e astuta, conseguiu elevar-me próximo das nuvens, quando então avisou ao Mateus que ele poderia conduzir o garanhão fogoso para a baia da potranca em brasas. Aos pinotes, cego de vontade de montar na égua ciosa que o aguardava, meu bagual Jorge obedeceu a condução até a distância em que viu, cheirou, arfou e numa carregada só, sem mãos auxiliadoras, enfiou sua monumental vara naquela boceta voluptuosa. Arquei meu dorso e recebi em minhas entranhas toda a extensão e a espessura daquela vara que não me era estranha, mas que ali, naquele instante celestial, pareceu ainda mais comprida e mais grossa do que eu já sentira em ocasiões pregressas, como mulher. Ali, naquele momento sublime, eu era só e tão somente uma égua de pedigree monumentalmente coberta por um garanhão proveniente da mais pura linhagem de garanhões reprodutores. Enfim, pude imaginar-me de fato uma égua abençoada por sentir na vulva, ao mesmo tempo, o ardor e a candura das bolotas do bagual a me roçarem a porta de entrada do orifício dos desejos e dos prazeres. Meu amado garanhão, montado em mim exatamente como montam os equinos de espécie, enfiava sua vara até as bolotas quase acompanharem o enorme mastro no aconchego de minha boceta ardente. O bagual finalmente gozou comigo. Gozamos juntos e longamente, ao ponto de quase desfalecermos. Rinchei então para ele que ficaria ao seu dispor por toda aquela noite e por tantas outras horas necessárias a cumprirmos nossa natureza biológica e a calibrarmos nossas mais profundas emoções. A sua égua haveria de querer mais, muito mais daquele precioso néctar morno ejaculado do âmago de suas bolotas reprodutoras e replicadoras de múltiplas crias de tão preciosa linhagem. Naqueles instantes de gozo infinito, eu deixara de ser a medica-veterinária assistente para ser a égua assistida na mais nobre de suas missões: desejar profundamente a penetração de um macho qualificado, tanto para sentir-se realizada em seu papel de fêmea, como para perpetuar a linhagem do seu adorável garanhão do momento. A égua assistida, ainda no êxtase de múltiplos gozos, sabia que outros instantes daqueles viriam certamente, não somente com o garanhão participante da hora, mas também outros e muitos garanhões, pois se viver é preciso, acolher nas entranhas o macho certo é ainda mais. E assim foi e assim continua sendo. Naquela nossa primeira noite de fantasias sexuais equinas, Jorge, ou melhor, meu bagual do momento ainda me cobriu outras duas vezes. Memoráveis orgasmos, alcançamos juntos. Tão gratificante foi a realização daquele sonho, que no final de semana seguinte, conforme havia imaginado, eu incorporei uma jumenta no cio e o Mateus serviu-me como reprodutor de bardotos. Numa perfeita integração de desejos, Jorge, meu tesudo garanhão da semana anterior, consentiu em conduzir o Mateus até a baia onde eu esperava por uma inebriante e gostosa cobertura. Na prática, impossível, claro, mas na minha imaginação de fêmea asinina eu desejava ardentemente reproduzir um híbrido para o meu macho do turno. E para tanto, era preciso entregar-me a ele com toda a volúpia do mundo, gozando em seu enorme mastro tudo o que uma jumenta tresloucada de tesão poderia gozar. E assim se deu, assim aconteceu e assim eu cheguei a praticamente desmaiar de tantos orgasmos que tive. Confesso, cá com vocês, que ser a jumenta do bagual Mateus foi ainda melhor do que ser a égua do Jorge. Um rincho de alegria para todos vocês, meus preciosos baguás. Vai que hora destas a gente se vê por aí, não é mesmo? Sonhar nunca é demais. Ser a égua e a jumenta de muitos baguais, também não.