Estudante de Medicina em fase de conclusão do curso, apresentei-me como voluntária para período de estágio junto a uma comunidade indígena da Reserva do Xingu. Tive plena conhecimento prévio das atribuições que me caberiam na missão, que eram, sobretudo, cuidar da saúde física dos membros da tribo kayapó. Fui também alertada sobre a tara sexual dos homens daquela etnia por mulheres brancas. Enquanto diziam que convinha cuidar-me deles, o que mais me excitava era justamente imaginar-me montada por um índio cacetudo, do jeito que eu vira em alguns vídeos e filmes pornográficos. Enfim, chegou o dia de ir para o local determinado. Fui alojada nas dependências do posto de atendimento médico da aldeia, com a informação de que o meu almoço seria trazido diariamente por um motorista da Funai. Jantar e café da manhã, eu mesma teria que preparar. Bons e maus costumes sanitários indígenas, eu teria que começar do zero para aprovar ou corrigir. E foi o que principiei a fazer já na manhã do dia seguinte, quando abrimos o posto médico diante de uma apreciável fila de homens, mulheres e crianças. A médica responsável pelo posto vinha somente na parte da tarde para administrar a unidade. Como a maioria dos índios, especialmente os mais idosos e as crianças não falavam, ou se expressavam muito mal em português, o posto mantinha uma intérprete em tempo integral. Ela estava sempre de prontidão para apoiar médicos e enfermeiros na compreensão das queixas dos índios. Estabelecida a rotina, passei a me envolver com o consultório e os pacientes, às vezes com até quatorze horas de jornada diária, de modo que pouco tempo me sobrava para descanso e lazer. Eu queria aprender o máximo, e para tanto era ideal que maximizasse o tempo disponível. De maneira admirável, mesmo quando eu ia além da jornada de trabalho prevista em contrato, a intérprete ficava comigo, sorridente e nunca reclamando de nada. Içã, este seu nome, já havia me contado que tinha marido e dois filhos adolescentes. Instruída pelos médicos e enfermeiros com quem convivia desde moça, aprendeu a limitar sua prole. Falava muito bem da família, inclusive elogiando o marido como um lutador que passava boa parte do tempo caçando, pescando e cuidando da lavoura de milho, mandioca e amendoim. Também envolvia-se com o preparo da farinha e do beiju. Confesso que eu até ficava com ciúmes daquela índia, tanto bem ela falava do seu índio amado. E foi durante um papo descontraído entre nós duas, na ausência de doentes para atender, que Içã, de maneira absolutamente despretensiosa, exercitando a ingênua bondade do seu povo, me propôs dividir o marido comigo. Lamentando minha solteirice e destacando que eu não tinha um macho para “acalmar as formigas do meio das pernas”, candidamente ela propôs que eu aceitasse visitas do seu índio amado durante algumas noites da semana. Confidenciou-me que habitualmente eles trepavam duas vezes por semana, de modo que se eu não levasse a mal sua oferta, poderia ter o Rudá para mim nas outras noites. Bastante espantada com aquela conversa, ponderei para a índia que na sociedade dos brancos não é praxe “emprestar” o marido para outras mulheres. Içã disse que sabia disso, mas como eu estava entre os índios, poderia muito bem aderir temporariamente aos costumes deles. Foi comovente ouvir aquilo, e como eu andava bastante precisada de um bom macho para acalmar as formigas do meio das pernas, ponderei com Içã que iria me preparar para tão profunda mudança de padrão social. Na verdade, o que eu queria mesmo era me inteirar dos hábitos de higiene íntima daquele povo, a começar pelo casal Içã e Rudá. Também eu precisava saber como os homens kayapós encaravam as preliminares do sexo. Eu precisava estar devidamente excitada para ser penetrada. Tudo visto e revisto, conclui que dava para aceitar a oferta da minha querida Içã. Também arranquei dela a jura solene de que ninguém mais ficaria sabendo de nosso trato. Apenas o trio envolvido saberia dos fatos e guardaria tudo em tumular silêncio. Combinei com ela a hora em que Rudá poderia se aproximar do meu núcleo, conferir a ausência de terceiros e entrar. A porta estaria destrancada, à espera dele. Dito e feito. Na hora combinada escutei o barulho da maçaneta abrindo e fechando. Então vi na minha frente uma imagem ainda mais superlativa do que aquela que eu já tinha dele, das muitas vezes em que viera buscar Içã no posto. Ele estava vestido só de tanga. Assim que atendendo a meu convite ele se sentou, pude ver claramente o volume que havia por baixo da tanga. Dei um forte abraço de saudação naquele pedaço de macho, após o que ele cuidadosamente fez-me sentar em seu colo e foi esfregando seu rosto no meu, como se eu fosse o seu animalzinho de estimação. Correspondi a tudo e deixei que ele conduzisse as coisas ao seu modo. Devo confessar que naquelas alturas eu já estava com a vagina encharcada de gozo pré-orgástico. Rudá tirou-me a calcinha e vagarosamente introduziu seu dedo áspero na minha gruta, massageando ao mesmo tempo meu clitóris. Urrei de tesão e lambuzei a mão dele com meu fluído quente. Rudá entendeu que era hora de botar seu enorme mastro para dentro de mim. Levantou a tanga e eu então embainhei sua ferramenta com minha bainha pegando fogo e passei a fazer os movimentos retos e circulares necessários para chegarmos ao Paraíso. Recebi seu gozo farto direto nas minhas entranhas, pois havíamos feito exames prévios e constatado que Rudá era um homem livre de moléstias sexualmente transmissíveis e, claro, eu fazia prevenção de gravidez. Juro que me deu vontade de embarrigar daquele índio gostoso, mas esse não era o momento adequado para uma gravidez. Depois daquela trepada ali mesmo, no consultório, peguei Rudá pela mão e o conduzi para minha cama, onde ele já chegou se assanhando para mais uma trepada. Falava pouco, quase nada, mas me bolinava de um modo que poucos homens brancos com quem eu trepara antes haviam feito. Quando ele percebeu que eu já estava encharcada, na bica de ter mais um orgasmo, abriu bem minhas pernas, levantou meus joelhos, tirou a tanga de vez e me preencheu a boceta com seu volumoso mastro. Suas estocadas ritmadas me deixaram louca e me fizeram estremecer por vezes seguidas até sentir novamente seu sêmen quente se espalhando pelo colo do meu útero. Um tanto cansados, dormimos pelados e assim fui acordada por volta das duas horas da madrugada pelo Rudá, querendo me papar outra vez. Tivemos então nossa terceira relação naquela noite. O índio tinha mesmo disposição para trepar. Não era conversa da minha querida Içã, me dizendo que se para ela eram suficientes duas metidas por semana, Rudá sempre dizia querer mais. Ali, ficou claro para mim que ele tinha mesmo cacife para dar conta das formigas do meio das minhas pernas e das de Içã. Aquele foi um período excepcional da minha vida. Pratiquei tudo o que era preciso para graduar-me em Medicina, fiz muitas amizades com povos indígenas e para aproveitar ainda mais meu estágio, transei tudo o que tinha direito com um índio gente finíssima, que se dedicava mais a me proporcionar prazer do que a sentir seu próprio prazer. Marido de uma mulher maravilhosa como Içã, e que me papava com o consentimento absoluto e total da própria. Ótimos meses de vida maravilhosa. Grandes recordações de como era gostoso aquele índio.
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