Vidrada nos bagos do avô

Perdi minha mãe ao nascer e fui criada pelos meus avós maternos, que tão logo eu pude compreender as coisas me contaram toda a verdade. Meu pai biológico engravidou a namorada e caiu fora quando foi informado disso. Mesmo assim, meus avós me criaram sem ódio no coração. Pelo contrário, só me ensinaram a amar. Mas isto são outros quinhentos, o que desejo contar para vocês é a minha fissura pelos bagos de vovô, que vi pela primeira vez quando tinha três anos e passamos a tomar banho juntos: eu, ele e vovó. Duas bolas enormes e absolutamente parelhas guardados em um escroto volumoso, bonito e peludo. Seu mastro também era de tamanho avantajado, algo que mais adiante vai voltar ao assunto. Como não havia vergonha e nem pecado em nos banharmos juntos, eu tomava por normal o fato de vovó ensaboar demoradamente o saco do vovô. Hoje eu sei o tamanho do tesão que aquele clima criava entre os dois, que mais tarde, na cama, tiravam o atraso sobre os lençóis. Menina ingênua, eu achava que vovô gemia pela dor de ter os bagos ensaboados pela sua “velha”. Importa, contudo, que eles me criaram em um ambiente sereno, amoroso, confortável, liberal, mas com educação e respeito humano. Meus avós, que me criaram sem nunca querer serem chamados de pai e mãe, me proporcionaram estudo de qualidade da pré-escola à universidade. Fiz-me mulher aos 17 anos, na cama de um coleguinha de infância chamado Rodrigo, que vinha a ser sobrinho-neto de vovó. Minha tara pelo incesto começou ali. Foi uma primeira foda consagradora para mim. Sei que poucas meninas gozam de fato nas primeiras tacadas que levam na bucetinha. Eu, porém, gozei como doida no cacete do Rodrigo, meu primo em segundo-grau. Bobinha, porém, na minha cabeça passavam sonhos maravilhosos de casamento com ele, que na verdade queria mais era me comer para depois gabar-se aos amigos. Ele me deu um pé na bunda justamente no período em que vovó teve diagnosticada uma doença grave, em avançado estágio, no seu pâncreas. Dois baques violentos no meu emocional, coisa de abalar e desorientar. E se não fosse a fortaleza de vovô, não sei o que teria sido de mim. Combinamos que eu faria tudo para esquecer o ingrato do Rodrigo e que nós dois daríamos dedicação integral aos cuidados com vovó. De fato, fizemos tudo o que nos foi possível, fora, claro, das atribuições dos médicos, que também tudo fizeram para restaurar sua saúde. Não deu. Serena como foi durante a vida toda, nossa amada Corina parou de respirar na manhã de uma segunda-feira chuvosa. Eu e vovô choramos tudo o que tínhamos direito. Sepultamos nossa amada e retomamos o curso da vida. Os que ficam precisam continuar vivendo. Vovô era um homem bom, bonitão, forte ainda e tinha uns bagos coisa mais linda do mundo. Certamente assim que passasse o luto ele arrumaria uma nova companheira. Isto era o que eu pensava naqueles dias. De minha parte, tentei retomar meu caso com o primo Rodrigo. Ele não deu muita bola para mim, no início, para logo em seguida informar que estava em outra. Tinha reatado os lençóis com uma antiga namorada. Queixei-me para o vovô, que me consolou com um abraço apertado. Opa! Eu senti aqueles seus bagos volumosos e bonitos virem de encontro ao meu colo. E juro para vocês, que vovô também ficou de pau duro quando encostou seu púbis na minha barriguinha sarada. Que começo. Mas nos desprendemos fazendo de conta que nada demais tinha acontecido. Mas tinha, sim. Vovô ficou perturbado, e eu idem. Avô e neta, sim. Mas também um macho e uma fêmea compartilhando o mesmo teto. Eu passava praticamente o dia inteiro na faculdade. À noite, sentava-me na sala em que vovô assistia à televisão e cuidava das tarefas escolares. Mas esta rotina foi quebrada na noite em que vovô, saudoso, começou a lembrar dos meus tempos de menininha, de quando tomava banho com ele e vovó. Aproveitei para contar-lhe que meu maior encanto naqueles idos era ver a vovó lavando o saco dele, massageando e apalpando gostosamente as suas bolas. Vovô pareceu transtornar-se, seus olhos brilharam e vi nos lábios dele um sorriso maroto se abrir. Gaguejou um pouco e desandou numa desabrida cantada. Simplesmente perguntou-me se ainda gostaria de ver seus bagos ao vivo e em cores. Se quisesse, ele os mostraria para mim, até mesmo porque eu já os conhecia desde pequeninha. Aproximei-me dele, atirei-me em seu pescoço e ofereci meus lábios para que ele os beijasse. Ao mesmo tempo, minha mão direita moveu-se para afrouxar seu cinto e baixar a calça e a cueca. Vovô me beijava loucamente a boca e eu já estava com suas lindas bolas seminais em minhas mãos. Sem nos desgrudar, chegamos ao sofá da sala e nele nos atiramos agarradinhos. Vovô tirou suas pernas da calça e da cueca, levantou a camisa e meu puxou para cima dele. Seu pau tinia de duro e seus bagos pareciam querer saltar para fora do saco escrotal peludo. Ali tinha café no bule, pensei já quase me acabando de tesão. Vovó era discreta ao falar das intimidades dela com vovô, mas eu tinha imaginado muitas e muitas vezes a quantidade de gemidos e orgasmos que os dois haviam tido. Por mais discreta que fosse, contudo, ela nunca negou que os eles eram felizes em todos os aspectos. Apaguei as recordações e me entreguei inteirinha aos caprichos de vovô, não sem antes cair de língua nos seus maravilhosos bagos. Lambi o saco e chupei gostosamente a sua vara encantadora. Depois invertemos os papéis e vovô me fez gozar demoradamente com sua língua quente. Ato contínuo ajeitei-me de costas no sofá, abri as pernas e recebi seu mastro todinho dentro de mim, numa só estocada cuidadosa e firme. Gemi, me contorci e antes da quinta bombada gozei outra vez. Maliciosamente gostosa nossa primeira foda, como disse vovô após nos recompormos colando nossos corpos e sentindo um a respiração ofegante do outro. Claro que antes de vovô eu só havia sido comida pelo primo Rodrigo, mas numa balança, por favor, Rodrigo ficava um pouco distante de vovô, tanto no tamanho das ferramentas como na competência em seu manuseio. Desnecessário dizer que eu e vovô, daquela noite em diante, passamos a dormir juntos na mesma cama. Ele me satisfazia plenamente, tanto assim que continuamos nos dando freneticamente quase todas as noites até uma década depois, quando em conjunto decidimos que era hora dele ajeitar-se com uma nova companheira, da sua faixa de idade, e de eu tomar meu rumo de médica anestesista, buscando outros caminhos amorosos também. Ainda estou solteira, vovô vive com uma bondosa senhora que cuida bem dele. Mas quando dá no jeito de nos isolarmos um pouco, ainda nos frequentamos sexualmente. Gosto muito de dar para ele. Ele me proporciona um prazer sexual incrível. E o mesmo ele fala de mim.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amorcanino

Nome do conto:
Vidrada nos bagos do avô

Codigo do conto:
96926

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/02/2017

Quant.de Votos:
16

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