Vidraceiro garanhão

Naquela manhã, meu marido ligou do trabalho avisando que um vidraceiro estava vindo para trocar vidros nas janelas de nossa casa. Recomendou-me que desse a melhor atenção a ele, e também que fiscalizasse a qualidade do trabalho de colocação dos vidros. Para mim, tudo na mais santa inocência, mesmo porque depois que conheci o Ronaldo, meu marido, nunca mais tive nada com outro homem. Eu gostava dele e, embora não fosse um primor de macho na cama, conseguia me provocar um orgasmo de vez em quando. Na verdade, vejo isto hoje, minha fidelidade ao Ronaldo tinha sido mais por respeito do que pela falta de homens interessantes para pular a cerca. Pois bem, quando a campainha tocou e eu vi a cara do tal vidraceiro, tremi da cabeça aos pés e senti minha buceta contrair-se. Com certeza, o vidraceiro não iria me reconhecer, porque sempre o contemplei à distância colocando vidros nas casas por onde eu passava. Mas o fato é que eu já havia batido uma meia-dúzia de siriricas pensando naquele pedaço de mau caminho que mexia com vidros pelas nossas vizinhanças. Sem deixar que ele percebesse minha perturbação, convidei-o a entrar em nossa casa e começar suas tarefas. Sorridente e amável, ele inclinou-se em reverência a mim e então se dirigiu para a primeira janela onde haveria troca de vidros. Mas como o diabo é tentador, fiz algumas coisinhas pela casa e encostei-me inteira na parede próxima da janela em que ele trocava os vidros. Minha cabeça girava em dúvidas atrozes: ir adiante ou me afastar daquela tentação? Fui adiante, sequer medindo os riscos da enrascada na qual poderia estar me metendo. Eu era uma mulher casada, devia respeito ao meu esposo, inclusive para ser honesta com ele, porque jamais soube de qualquer pulada de cerca que ele tivesse dado. Mas meu fogo era maior do que a razão e quando dei por mim estava agarrada com o vidraceiro, gemendo de vontade que ele metesse sua vara na minha perereca. Quase me sufocando com seu abraço apertado, ele me beijava intensamente e seus dedos bolinavam minha genitália. Eu já não cabia mais em mim de tanto tesão, ao mesmo tempo em que sentia sua vara comprida e grossa cutucar minha barriga. Refém da própria volúpia, puxei o vidraceiro até meu leito conjugal, baixei bruscamente sua calça e saquei a cueca enquanto minha boca voraz encaçapava a cabeça de seu sarrafo latejante. Depois ofereci meus peitos para que ele os mamasse, pois uma das carícias que mais aumenta meu tesão é o macho com quem estou, mamar em minhas tetas. Devidamente acariciados e depois das melhores preliminares, posicionei-me para receber em meu regaço a ferramenta dura e quente do meu vidraceiro garanhão. Num papai-mamãe de tirar lascas da minha buceta, o jovem vidraceiro realmente mostrou fazer jus à fama de garanhão. Na cama, ele dava de dez a um no Ronaldo, meu marido. Orgasmos se sucediam e o garanhão das vidraças continuava bombeando meus grandes lábios com incomparável gula e macheza. Num impulso que por frações de segundos pareceu deixar-me suspensa no ar, ele me pôs de quatro e tornou a enfiar sua gostosa pistola dentro de mim. Meteu ela a pica toda, agora, por trás. Continuei relinchando de prazer na vara do meu fogoso vidraceiro garanhão, até que ele, vencido pela enorme carga de sêmen acumulada em seus bagos, encheu minha buceta com porra viscosa e quente. Agarradinhos, passamos ainda uns dez minutos na cama. Porém, não dava para bobear. O meu vidraceiro garanhão precisava mostrar um pouco mais de produção quando meu marido chegasse para o almoço. Ele seguiu sua rotina de colocar vidros novos nas nossas janelas e eu voltei para a cozinha. Mas deixamos atado nosso esquema para outros encontros e outras fodas maravilhosas, como só o meu vidraceiro garanhão sabe dar.