Quando fui trabalhar como voluntária na República do Congo, África, eu já tinha experimentado o sexo bizarro com um cachorro. Coisa muito diferente de uma trepada com um homem, a começar pela diferença anatômica entre o cacete do homem e do cachorro. Mas nunca neguei que me senti bem ao dar minha buceta para o pastor alemão da minha vizinha, que cuidei para ela durante uma viagem de férias. O peludo estava acostumado a “fazer” uma xota de mulher, pois há alguns anos era o amante predileto daminha amiga e vizinha, dona Lindaura. Uma vez no país africano, cuja população além de vários dialetos nativos, também se expressa em francês , fui apresentada por uma nativa ao chimpanzé de estimação da sua família, de nome Kor e criado entre humanos desde filhote. Sem nenhum constrangimento e achando aquilo a coisa mais natural do mundo, Keicha me contou que ela e o macaco tinham um caso de amor e que faziam sexo quase todos os dias, Aquela revelação me deixou com os cabelos em pé, porque de todas as pesquisas que até então eu já fizera sobre zoofilia, jamais havia me deparado com histórias ou fotos sobre mulher transando com macacos, uma vez que se trata de animais de temperamento instável e não raro agressivos, distribuindo dentadas que podem produzir ferimentos seríssimos. Mas ela jurou para mim que dava sua buceta para o chimpanzé de estimação e que ele sabia foder melhor que os homens da sua tribo. A partir dessa revelação, fiquei louca de tesão para também dar a buceta para um macaco. Eu sabia que o pau e o saco dos chimpanzés, dos bonobos, dos gorilas e dos orangotangos, todos eles denominados de grandes macacos, são bastante semelhantes ao equipamento de foder dos machos humanos. Mas daí a deixar um bicho daqueles meter na minha buceta, o negócio não me parecia tão fácil e agradável assim. Fosse como fosse, a verdade é que minha curiosidade cada vez me levava mais a querer experimentar o sexo com um chimpanzé. Mas como? Ora, pensei com minha buceta gulosa, as congolesas compartilham tudo o que é delas e não hesitam nem a dar de mamar para filhotes de macacos cujas mães foram mortas por caçadores ou por predadores. Essa visão do povo congolês me encorajou a entrar no assunto com minha amiga Keicha, admirável enfermeira e cuidadora dos idosos da sua tribo. Bati na tecla certa, pois quando dei a entender a ela que gostaria muito de experimentar o tarugo do seu chimpanzé de estimação, ela reagiu positivamente e me convidou a dormir com ela e o macaco em sua casa de dois cômodos, num bairro distante do centro de Kinshasa. Convite feito, convite aceito, mas antes de baixar minha calcinha para o chimpanzé, obviamente, eu queria vê-lo socando a perereca da africana. E ela não demonstrou nenhum constrangimento em foder com o bicho peludo na minha presença. Topou a parada na hora. Eu não conseguia tirar os olhos das enormes batatas do chimpanzé e de imaginar elas batendo no traseiro da Keicha. E então eu vi, pela primeira vez na vida, um chimpanzé meter sua ferramenta na buceta de uma mulher. Keicha tirou a calcinha vermelha, posicionou-se como as fêmeas chimpanzé fazem e acenou para o bicho. Meninos, eu vi! O chimpanzé primeiro endureceu bem sua mangueira preta se punhetando e; na sequência, enfiou a pica na racha da negona e bombou para dentro e para fora com uma rapidez estonteante. Mal deu tempo da Keicha urrar de prazer e já o símio desmontou dela, com a porra ainda escorrendo de seu robusto manguá. Foi uma visão incrível, porém preocupante pela rapidez com que o macaco fez o “serviço” na congolesa. Mal tive tempo, contudo, de assimilar as coisas e já vi o chimpanzé montando outras vez na Kechia, de pau ainda mais duro que na primeira vez. Desta feita, ele bombou a perereca da africana por um tempo maior e em ritmo mais cadenciado, até chegar o momento de descarregar na buceta dela toda uma nova carga de líquido seminal. Foi delicioso de ver e me deu mais confiança ainda para ser a próxima fêmea do chimpanzé. Kechia, após ser enrabada pela segunda vez, sugeriu que déssemos um descanso para Kor, ao menos até a manhã seguinte. Dito isto, colocou o bicho em um quartinho separado, não sem antes descascar diversas bananas e picar dois pepinos grandes, para ele comer durante a noite. Keicha me garantiu que na manhã seguinte eu seria plenamente satisfeita em meu tesão pelo chimpanzé Kor. Ele iria recuperar as forças durante a noite e de manhã haveria de me mostrar com quantas bombadas se provoca um orgasmo prolongado. Tornou a dizer que se sentia mais satisfeita no sexo com Kor, do que com os homens. Aquela noite foi longa para mim, tudo pela expectativa da manhã seguinte, quando então iria chegar a minha vez de experimentar a habilidade do Kor com as fêmeas humanas, suas primas nem tão distantes. E, enfim, chegou a tão esperada hora, quando o macaco aproximou-se de mansinho do lugar onde eu e Kechia tínhamos montado nossas camas. Fiz tudo como mandava o figurino: tirei a calcinha, balancei ela perto do focinho do macaco e então tomei posição de macaca no cio. Kor se aproximou, cheirou meu traseiro e me montou em um único impulso, movimentou seu tarugo para cá e para lá buscando enfiar ele na minha buceta. Senti o drama e conduzi aquela maravilha preta, dura e quente para dentro de mim, recebendo então a primeira estocada do pau extremamente grosso e relativamente curto do símio. Seus enormes testículos batiam com enérgico e gostoso impacto no meu traseiro, me deixando a cada nova estocada mais satisfeita com aquela foda bizarra. Quase inacreditável, mas explodi em gozo na mesma hora em que o macaco inundou minha buceta com sua porra quente. Rapidamente, porém, ele retirou o manguá da minnha perereca, deixando ela a piscar no vazio. Mas foi bom. Muito bom. E meia hora depois o bicho já estava de novo batendo suas grandes batatas no meu traseiro, com o pau grosso e curto fazendo o diabo dentro de mim. Ainda bem que apesar de termos cerca de 98% de identidade genética com os chimpanzés, o esperma deles não fertiliza fêmeas humanas, e eu e Kechia pudemos dar nossas bucetas à vontade para o Kor. Foi um tempo maravilhoso aquele. Claro que não digo o mesmo que minha amiga congolesa diz, que gosta mais de foder com o seu chimpanzé domesticado do que com os homens da sua tribo. Gostei muito de levar o pau de Kor na minha racha, mas continuo também gostando muito de dar ela para os machos humanos. Especialmente para os bem dotados.
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