Desde que me vi com todos os predicados femininos prontos para o sexo, posso dizer que nunca havia fugido do padrão mulher tranquila. Mas naquele dia, naquele bendito dia, por volta dos meus 19 anos e após já ter tido experiências de cama com três parceiros sexuais também dentro do padrão masculino, acordei com o diabo no meio das pernas, como se diz por aí. Durante a noite tive sonhos eróticos com um macho de dote descomunal; um verdadeiro jegue na legítima acepção da palavra. Quando fui para o banho matinal, ao tirar a calcinha constatei que ela estava encharcada de gozo. Foi a senha para virar minha cabeça e aquecer a vontade de procurar algo parecido com o caralho descomunal dos meus sonhos eróticos. Invoquei de querer experimentar “coisa” muito maior do que haviam sido os mastros dos meus três “sócios” de cama até então. Nenhum deles era sequer superdotado. Todos na média universal. Nunca eu tivera qualquer queixa de nenhum deles. Trepamos bastante e gozamos razoavelmente bem. Mas diante da “loucura” daquele sonho minha pepeca queria mais, muito mais. Safadinha, ela estava a exigir um macho tipo “perna de mesa”. Um desejo doido, mas era o meu desejo do momento. E como fazer para encontrar o caralho dos meus sonhos? Bom que era domingo e havia tempo para mergulhar na Rede Mundial de Computadores (internet) e tentar encontrar alguma coisa ao menos próxima do que meu fogo estava querendo. Vai daqui, vai dali, futrica aqui, futrica ali e cai na conversa com um sujeito que, além de bom papo, mostrou-me virtualmente o seu dote. Macacos me mordam “aquilo” era uma relíquia, um sonho de verão. Que dote! Coisa de fazer encher meus olhos de coraçõezinhos e passarinhos azuis. Será que eu aguentaria um trem daqueles? A conferir. Não tinha outro jeito de saber, senão abrindo as pernas para aquela ferramenta descomunal. Havia algo a fazer primeiro: pesquisar mais sobre o meu equipadíssimo candidato para a cama. Fechei todas as pontas possíveis e prováveis, para ao final assegurar-me de que não se tratava de golpista ou de fraude. O sujeito era de carne e osso, empresário da área de informática e inclusive casado. Na verdade, esse era um problema dele e da senhora dele. Eu queria, porque queria um parceiro honesto, carinhoso e de bom caráter. O resto que se explodisse. Mas Dinarte, este seu nome documentado e comprovado, não se furtou a me informar que sua cara-metade tinha viajado para o exterior em uma excursão de formandos universitários. Combinamos o local para nos encontrar. Fui e ele foi. Maravilha das maravilhas, Dinarte era ainda mais simpático e bonito pessoalmente. Seu olhar era meigo e ele exalava tranquilidade e confiança. Tomamos uns drinques e fomos namorar no meu carro, porue disso não abri mão apesar de já estar confiando nele. Pelo amor dos meus gatinhos, quando levei a mão naquele vulto que ansiava por saltar de dentro da cueca, me vi diante de algo ainda mais robusto do que o caralho dos meus sonhos eróticos da noite anterior. Era Levar para a cama ou passar o resto da semana chorando de arrependimento. Não tive mais dúvidas e convidei Dinarte a irmos até o meu apartamento. De novo, eu no comando da situação. Ele topou. Já no aconchego do meu cantinho, pedi para nos despirmos e tomarmos uma ducha juntos, quando então avaliei definitivamente o calibre do seu canhão e o volume do saco escrotal. Cinco mãos eu teia que ter para abarcar tudo aquilo. Assustador, mas era o que eu queria desesperadamente encaixar na minha gulosa racha. Ele deveria ser craque no manejo de tudo “aquilo”, pois, do contrário, sua esposa já lhe teria renegado. Sem stress, sem afobação e sem sufoco, Dinarte me carregou até a cama e pousou-me suavemente sobre o colchão. As preliminares foram deliciosamente gostosas, tanto assim que tive um puta orgasmo antes mesmo dele me “espetar” com sua vara medonhamente grande. Molhadinha, molhadinha como deve ser a condição da buceta para uma boa penetração, Dinarte me pôs de quatro sobre a cama, puxou-me para a borda dela e, com todo o jeito necessário foi enfiando seu mastro devagar e cadenciadamente até abriga-lo por inteiro nas minhas entranhas. Senti “aquilo” tocar-me o colo do útero, porém de forma sutil e jeitosa. Dinarte então me pediu que rebolasse do melhor jeito possível, para sentir-me confortavelmente possuída e gozando aquele sublime momento. Habilidoso, ele achou um jeito de também tocar meu clitóris com seu dedo indicador, o que quase me levou a desmaiar de tanto gozar. Que macho fantástico aquele. Dinarte me fez sentir uma realidade dez vezes melhor do que o sonho que tive com um homem superdotado de verdade. Aproveitamos ao máximo todas as horas que passamos juntos no meu apartamento. Custava-me acreditar que de fato aquilo tudo era real. Mas era. E apesar de toda a alegria com a conquista temporária que eu havia conseguido, eu não conseguia deixar de lembrar que aquela delícia era algo transitório, que cedo ou tarde Dinarte voltaria a ficar do lado da sua esposa. Isto era algo previsível e natural. A intrusa era eu. Ou melhor, a “outra”. Mas, e como sempre, é no “mas” que muitas vontades se revelam, Dinarte ao sair do meu mundo e retornar para o dele e da sua mulher, fixou seu olhar no meu e sem rodeios afirmou seu desejo de continuar se encontrando comigo. Meio que encabulada, esclareci que de jeito nenhum eu queria ser um estorvo para o seu casamento, para a sua relação com a esposa, quando então ouvi dele que lhe deixasse administrar a situação e esquecesse o fato dele ser casado. Ele haveria de dar um jeito de estar comigo sempre que eu desejasse. E foi o que passou a acontecer. Ele me ligava sempre que tinha disponibilidade para me encher a racha com seu maravilhoso e imponente mastro quente. Passamos dois anos assim, com encontros fortuitos porém frequentes o suficiente para eu não precisar procurar outros machos para me apagarem meu fogo. E, ao final desse tempo todo, Dinarte me contou que a Solange, sua esposa, tinha-lhe contado estar tendo como amante um antigo colega da universidade. Decidiram-se então por, sem ressentimentos e sem mágoas, amigos para sempre, desfazerem o compromisso matrimonial. Não foi por minha causa, Dinarte sempre deixou isso muito claro, tanto que pouco tempo depois me tornei amiga da Solange. Estamos vivendo juntos, eu e o Dinarte. E do que me consta, até agora, continuo sendo a única “dona” do seu maravilhoso instrumento de prazer. Sou uma mulher feliz. Felicíssima
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