Final de semana a três

Conto real de Nicéia Tadashi. Naquele dia, meu chefe pediu-me para ficar no escritório até mais tarde. Havia decisões sigilosas a serem tomadas para melhorar o desempenho da empresa. E ele cuidava para que o assunto não vazasse. Eu era sua secretária e ele confiava em minha discrição. Isto era bom para a minha carreira. Só o que eu nunca tinha percebido antes, talvez pelo severo respeito que nosso ambiente de trabalho impunha, que Doutor Olival, aos 50 anos era ainda um homem bonito, saudável, encantador. O diabo é que tanto eu como ele estávamos casados à época. Ele tinha filhos. Eu, não, o que para mim certamente tornaria mais fácil e simples uma mijada fora do penico. Meu marido há tempos vinha preferindo as salas de bate-papo da internet à minha companhia. De vez em quando a gente ainda dava uma trepada, mas sem o fogo de outrora. Tanto eu como ele sabíamos que o cansaço conjugal estava acabando rapidamente com nossa união. E o fato novo para mim, agora, parecia ser o doutor Olival, meu chefe, a quem contei do já quase final do meu casamento. Intui comigo, então, que a qualquer momento ele daria em cima de mim mais diretamente, com mais objetividade. Confesso que era o que eu estava querendo mesmo. E de fato ele tomou coragem, convidou-me para irmos a um lugar discreto beber e conversar. Assim aconteceu, mas com uma variável jamais por mim imaginada. O meu chefe queria ficar comigo, sim, contou que não olhava uma única vez para mim sem deixar de alimentar pensamentos libidinosos. Mas o inusitado da coisa foi ele propor fazermos sexo a três. Isso mesmo, a três: eu, ele e a sua mulher, que eu tinha na conta de uma quase santa, Doutor Olival notou que eu havia entrado em confusão emocional com a proposta que ele acabara de me fazer, e veio em meu socorro com a afirmação que, na verdade, estava apenas refletindo o desejo da sua “santa” senhora, que, conforme frisou, dia sim e dia também tocava no assunto. A mulher do meu chefe, bissexual assumida segundo ele, se contorcia de desejos por mim. E como no casamento deles tudo era feito às claras, a proposta era fazermos sexo a três. Temendo sentir vergonha na hora do ménage, pedi ao doutor Olival um tempo para lhe responder. Pensei, ponderei, refleti e decidi que, se meu casamento não tinha mais conserto e eu não era mulher fechada a novas experiências na cama, então diria sim ao meu chefe. Criaríamos um clima especial e iriamos eu, ele e a esposa para a mesma cama. Fosse o que o diabo quisesse. Alguns dias após eu ter confirmado que topava o programa a três, doutor Olival e dona Serena, sua esposa, prepararam o cenário. Alugaram um luxuoso chalé em Campos do Jordão para onde seguimos em carros separados. Entre tensa e curiosa, eu imaginava no que tudo haveria de correr solto naquele final de semana. Aventura eletrizante ou decepção? Agora não tinha mais volta, era seguir em frente e pagar para ver. Quando cheguei ao chalé meu chefe e sua esposa já estavam lá dentro arrumando as coisas. Dona Serena foi quem veio me receber, e me recebeu com um quase sufocante abraço e um demorado beijo na boca. Pude sentir que o tesão dela estava à flor da pele. Seu corpo tremia e seus olhos me sondavam da cabeça aos pés. Virei o rosto para o lado, após ouvir o barulho de roupas caindo e então vi o doutor Olival batendo uma punheta. A mulher dele ordenou então que fôssemos os três para a cama da suíte do chalé. Deitamos e dona Serena foi logo avisando que sua tara era chupara a minha buceta enquanto o maridão metesse o tarugo no fiofó dela. E assim se fez, a coroa caiu de boca na minha xana, empinou o traseiro e deixou o caminho aberto para que doutor Olival a penetrasse no cuzinho. Foi uma suruba dos diabos. Todo mundo gemeu, gozou e se deliciou. Gozei na boca de dona Serena como poucas vezes antes gozei em pau de macho. A mulher tinha uma língua abençoada e sabia manobra-la no grilinho da parceira. Doutor Olival, por seu turno, encheu a “gaiteira” da patroa com sua porra quente. Entregues àquela louca orgia, praticamente não víamos o tempo passar, até que dona Serena levantou-se, foi ao banheiro da suíte e na volta veio equipada com uma caralho artificial preso à cintura, embaixo do qual pendiam duas enormes “batatas”. Ela deitou-se ao meu lado, com a mão direita começou a bolinar meu clitóris e com a esquerda fazia movimentos de vai-e-vem no mastro de doutor Olival, seu marido. Mijando de tesão, beijei a boca da coroa com enorme volúpia e implorei a ela que enfiasse o enorme cacete artificial na minha fenda, enquanto eu iria fazer um boquete monumental no doutor Olival. E assim aconteceu, comigo me acabando no cacete de silicone da dona Serena e com o marido dela ejaculando forte sobre o meu peito, já que tirei a boca do seu cacete quando senti que ele ia esporear. Aquela nossa primeira tarde foi quase inteira consumida em sacanagens a três. Juntos, gozamos tudo o que dava para gozar. Só que eu ainda não tinha levado a vara do meu chefe na buceta. E foi o que pedi que fizéssemos, assim que voltamos do jantar para a cama da suíte. Doutor Olival primeiro me deu um estonteante banho de língua, para só então montar em mim e estocar firme seu mastro na minha perereca. Gemi e me contorci quando todo aquele volume entrou em mim e começaram para valer as bombeadas do chefe. Enquanto ele me comia magistralmente bem, dona Serena encostou a boceta na boca do marido e ele passou a chupá-la vorazmente. Devo confessar que a montada que doutor Olival deu em mim valeu pelas últimas dez vezes em que um macho me comeu. O homem era mesmo especial de gostoso, e isso me deu ânimo para em alguma outra oportunidade tentar transar só com ele, sem a participação de dona Serena. Mas como ali estávamos os três, nos acabamos juntos de tanto foder e zoar naquele final de semana em que tudo esteve permitido.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amorcanino

Nome do conto:
Final de semana a três

Codigo do conto:
109097

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
17/11/2017

Quant.de Votos:
8

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