Nada como poder lembrar com enorme carinho e ternura da infância e adolescência vividas numa próspera fazenda do interior do Brasil. Infância inocente, sem malícia alguma, que mal permitia reparar no mundo real que me cercava, tantas eram as brincadeiras e o carinho que me dispensavam especialmente as mulheres da família. E foi assim, crescendo e brincando que vi chegar a adolescência, e com ela todas as transformações decorrentes da fase, como crescimento dos seios, pilosidade pélvica, menstruação e, sobretudo, tesão, enorme tesão por muito do que acontecia no meu entorno, especialmente as transas entre os animais da fazenda, que quando dava no jeito eu não perdia por nada, nem que fosse preciso me esconder para não ser flagrada por mamãe, vovó, duas tias e minha irmã seis anos mais velha que eu. Dois bichos me deixavam de calcinhas mais encharcadas quando eu os via trepando: porcos e cavalos. O primeiro, pelo enorme tempo em cima da porca, enchendo as entranhas dela de sêmen e encharcando sua nuca com espessa baba. Eu imaginava a porca conseguindo falar, para dizer ao mundo que ter o macho em cima dela, de pau enterrado na sua vulva pulsante, era tudo o que ela mais adorava em sua vida. E a égua, então, depois de mijar na cara do garanhão enlouquecido e dar um par de coices no ar, se aprumava para agasalhar dentro de si, numa única fincada, aquele cacete de dimensões monumentais. Lá pela terceira ou quarta catracada que recebia do fogoso macho, a égua estremecia e relinchava de gozo, quase ao mesmo tempo em que eu também, friccionando minha xeca em chamas, inundava a calcinha com o fluído quente. Imaginar-me como sendo as fêmeas da criação que eu via levando pau de seus machos, era a senha para meu sexo se incandescer, o grelinho entumecer e o gozo me fazer estremecer todinha. Eu tinha, assim, plena noção de como deveria ser quando eu própria estivesse debaixo do homem escolhido para ser meu primeiro macho. E ele não estava longe, pois já por volta dos treze anos comecei a sonhar e a me masturbar pensando no caboclinho bonito e cheiroso que trabalhava como tratorista de uma fazenda vizinha à nossa. Moisés era seu nome. Eu adorava tudo nele: o porte físico, a faceirice, o cheiro e o bigodinho fino que me fazia imaginar como deveriam ser seus pentelhos a circundar um pau também certamente bonito, comprido e grosso; não tanto quanto o cacete dos garanhões que cobriam nossa éguas, mas de dimensões suficientes para me levar às nuvens. Moisés era meu sonho de consumo; eu o queria para ser meu primeiro homem. E como queria, mas ainda não tinha coragem suficiente para dar tamanho passo e nem mesmo para me abrir com as outras mulheres da família. Eu desconfiava que minha tia Jerusa se espojava de vez em quando com o enorme Rotweiler que papai criara para ajudar a reunir o gado nos currais. Mas não tive peito para conversar diretamente sobre isso com aquela coroa carrancuda. O que me levava a imaginar que ela dava para o cachorro, era o fato de que ele desembainhava a vara quando chegava perto da tia Jerusa. Eu estava convicta que ali tinha mais coisas do que apenas apreço dela pelo bichão. E eu estava certa. Mais à frente volto ao caso. O fato é que o tempo passava, eu evoluía nos estudos, ainda em colégio de interior, e no meu tempo livre estava sempre procurando para ver uma foda animal. Isto quando não me mandava para as cercanias da fazenda vizinha, na esperança de ver o meu macho dos sonhos. Aliás, o que eu imaginava naquela época, mais tarde ele me confirmou: Moisés também tocava suas punhetas imaginando que me fodia numa cama bem macia e aconchegante. Voltando ao caso da tia Jerusa com o Rottweiler da fazenda, poucos dias antes da minha formatura do Segundo Grau, fui a pé da fazenda até o ponto de pegar a condução para ir a cidade comprar sapato e meias. Ouvi um gemido distante, no meio do mato. Como ainda dispunha de algum tempo livre, me embrenhei no bosque procurando ser a mais silenciosa possível. Foi então que vi a cena que eu imaginava: Tia Jerusa, na posição de cadelinha, sendo bombada energicamente pelo Lepi, este o nome do Rottweiler da fazenda. Quanto mais ela gemia, mais rápido parece que o peludão metia nela. Do jeito que entrei na mata, saí dela, com a vagina molhada de gozo pela cena recém vista. Fui para a cidade, comprei as coisas que precisava e de volta para casa me aproximei da tia Jerusa, cheia de vontade de conversar com ela sobre sua relação com o Lepi. Perdi a coragem de entrar no assunto e só falei banalidades. Era melhor cuidar da minha vida. Moisés não me saí a da cabeça. Os garanhões e os cachaços, também não. Eu andava elétrica, minha vulva esquentava e encharcava só de pensar num macho tesudo em cima de mim. Estava difícil para segurar as pontas – e o cabacinho! Os preparativos para a solenidade de término do curso secundário, contudo, me desviavam um pouco dos devaneios libidinosos. Tudo saiu conforme o previsto, na solenidade de conclusão de curso. Mas era preciso continuar estudando o dia todo e todos os dias, para ser aprovada no vestibular de Medicina Veterinária de uma universidade pública, o que de fato aconteceu, e então, já sem toda a preocupação de antes das provas, saí com tia Jerusa para uma temporada de seis dias em um resort no Nordeste. Andei de avião pela primeira vez na vida e consegui me divertir um pouco. Mas minha cabeça estava no caboclinho Moisés quase o tempo todo, e me parecia vê-lo em todos os rapazes de sunga que circulavam pela praia. À noite, para me acalmar, eu entrava no banheiro e lascava uma siririca, obviamente me sentindo trepada pelo tratorista da fazenda vizinha da nossa. Então conciliava e sono e continuava com meus sonhos eróticos. Terminado o passeio, voltamos para a fazenda e comecei os preparativos da mudança para a cidade grande. Foi nesse período que o Moisés começou a se aproximar efetivamente de mim. Nosso vizinho, patrão dele, pediu-me para que desse a ele algumas aulas particulares de matemática, pois ele voltaria a estudar, à noite, para concluir o segundo grau em turno especial. Mal anoitecia, e lá estava Moisés na nossa casa, para melhorar seus conhecimentos. A vigilância das mulheres era cerrada, mas eu sempre encontrava uma folguinha para pegar na mão dele e, de vez em quando até trocar uns beijos com o meu caboclinho dos sonhos. Ele ficava de pau duro nessas ocasiões. O volume que se formava debaixo de suas roupas era tentador. Mas ali não dava para fazer nada mais ousado. Porém, deu para combinar com Moisés uma ida dele à cidade para a qual eu logo me mudaria, combinamos tudo direitinho. Dei-lhe o número do meu celular e tudo ficou aprumado para nosso primeiro encontro a sós. Eu queria dar minha boceta para ele, e ele estava doidinho para me realizar esse sonho por tanto tempo acalentado. Não era preciso falar muito. Nós dois sabíamos muito bem o que um esperava do outro, de modo que era só dar tempo ao tempo e então deixar as coisas acontecerem. E aconteceu tudo como o previsto, na primeira ida de Moisés ao meu encontro. Como eu tinha uma colega de apartamento, na minha casa não seria oportuno termos nossa primeira transa, de modo que convidei Moisés para irmos a um motel e lá passarmos nossa primeira noite de farra. Ele me disse antes de unirmos nossos corpos em absoluto gozo, que também era virgem. Ao ouvir aquela confissão, fiquei ainda mais tesuda para nos desvirginarmos mutuamente. Moisés foi carinhoso, delicado, cuidadoso ao extremo ao me penetrar a vagina. Apenas uma leve ardência, que a vontade de ter ele dentro de mim conseguiu vencer de goleada. Numa experiência extremamente gratificante para nós dois, nos amamos intensamente e conseguimos chegar ao pleno gozo já em nossa primeira relação íntima. Na noite seguinte, repetimos a dose. Gozamos bastante e foi muito bom. Mas como em momento algum falei que via no Moisés um “amor para sempre”, o fato dele ter sido meu primeiro homem e eu não ser mais virgem, me dava abertura para outros lances, inclusive provar a vara dura de um belo cachorrão. Por esta razão, embora até tivesse vontade, não combinei novo encontro com Moisés. Eu queria muito falar com tia Jerusa e achar um jeito dela se abrir comigo sobre a prática do sexo entre mulheres e animais, especialmente cachorros. Agora que estava ainda mais na área dos bichos, cursando Medicina Veterinária, por que não aliar o conhecimento à experiência pessoal? E isso se tornou quase uma ideia fixa em mim. Tia Jerusa haveria de ser muito útil nessa empreitada. E de fato foi. Nas primeiras férias de metade de ano que passei na fazenda, teve um dia em que eu e ela ficamos a sós na casa da família. Com todo o cuidado necessário, cheguei no assunto. Para minha surpresa foi até mais fácil que eu imaginava, arrancar dela confissões sobre sua vida sexual com cães. Tia Jerusa contou-me das desilusões juvenis com namorados humanos, da primeira experiência com um peludo e do gosto que tomou pela coisa. Além do Rottweiler da fazenda, com que transava sempre que possível, tinha amigas com o mesmo gosto seu pelo sexo animal e que eram tutoras de cães de variadas raças de porte avantajado. Tia Jerusa confessou-me que há mais de 10 anos já não transava com machos humanos. Gostou tanto de foder com cachorros que não os trocava pelos homens. Ter o nó do cacete do bicho entalado na xereca, disse-me, a fazia gozar muito, mas muito mais do que quando era coberta por um homem. E foi nessa toada que tia Jerusa me convidou para irmos até a casa da amiga dela que tinha um plantel de cinco cachorrões, um mais fodedor que o outro. Eu poderia apenas assistir a farra das duas com os cães. Ou se tivesse vontade e coragem, também poderia experimentar ser montada e penetrada por um deles. A amiga morava em outra fazenda, distante da nossa em torno de dez quilômetros. Estava separada do marido há alguns anos. Logo que chegamos, tia Jerusa jurou para ela que eu era absolutamente confiável, e que talvez até fizesse companhia a elas na transa com os cachorros. O Canil era grande e tinha baías visivelmente confortáveis. Dona Cleusa, ao saber que eu érea estudante de Medicina Veterinária, contou que seus cães eram assistidos periodicamente por um profissional da área, que os examinava e medicava quando necessário. As vacinas previstas estavam rigorosamente em dia. E era ela própria que vistoriava os banhos semanais que uma empregada da fazenda dava nos cachorros. Também suas unhas eram periodicamente cortadas. Dito isto, tia Jerusa e dona Cleusa separaram seus dois machos preferidos, um dócil Labrador marrom e um Dog Alemão com cara de poucos amigos. As duas provocaram os bichos até eles uivarem de tesão, quando então calçaram suas patas com grossas luvas de lã e aprumaram dorsos, empinaram os traseiros e receberam a primeira estocada dos machos enlouquecidos pela vontade de mete nelas. Que espetáculo de fazer tremer minha boceta e encharcar a calcinha. Tia Jerusa e dona Cleusa fungavam, riam, torciam-se, rebolavam e quanto mais balançavam as ancas, mais fundo os peludos metiam em suas xecas. Uns três, quatro minutos de estocadas e já estavam formados os nós nos cacetes dos bichões que passaram a inundar as entranhas delas, enquanto as duas rebolavam e gemiam, entaladas. Um bom tempo se passou e então seus caralhos amoleceram e saíram de dentro daquelas bocetas momentaneamente satisfeitas. Os cães foram recolhidos às suas baías e nos reunimos na sala de visitas da casa para comentar o acontecido. Ficou dito por tia Jerusa e dona Cleusa que logo mais haveria uma nova sessão de sexo. Três machos ainda estavam sem trepar, e se eu quisesse um deles treparia comigo. Claro que eu queria. Homens, eu apenas conhecia dois na intimidade, o caboclinho Moisés, que me descabaçou, e um colega de universidade, do último ano de Veterinária, com quem transei algumas vezes naquele meu primeiro semestre de curso. E agora tinha chegada a vez de experimentar o sarrafo de um cachorro. Eu não perderia aquela oportunidade por nada neste mundo. Tia Jerusa e dona Cleusa tomaram um banho, se refizeram da primeira trepada e cerca de uma hora depois já estavam prontas para mais uma sessão de sexo. Nos dirigimos as três para o canil e elas me deram a chance de escolher meu parceiro de quatro patas. Fui direta e objetiva. Como sempre gostei de pastores alemães, apontei logo para o cão policial da baía número dois. Que ao me ver de perto, já desembainhou sua portentosa ferramenta. Tremi de tesão ao encaixar na mão aquele pau duro e quente. Abracei ele e me rolei no chão, com o bicho procurando de todos os jeitos vir para cima de mim. Quando me senti pronta, tirei a roupa, calcei os pés do meu pastor alemão e deixei que ele fizesse aquilo que tão bem a natureza lhe ensinou. Apenas relaxei para receber toda aquela espada em minha boceta. O cachorro encaixou direitinho na primeira estocada, e daí então o bate-bate no meu traseiro fez entumecer e encharcar o grelinho. Mas tinha mais, muito mais, e esse mais eu senti de fato quando o caroço do cacete do bichão preencheu totalmente a entrado do meu canal vaginal, exercendo uma deliciosa pressão em minha vulva quente e molhada. Ato contínuo, senti fartos e repetidos jatos quentes de sêmen canino a inundarem minha genitália interna. Indescritível sensação de plenitude sexual me dominou por inteira, e só voltei mesmo à realidade quando num “ploc” a espada do pastor alemão escorregou para fora da minha xana encharcada. Durante a foda, praticamente não dei nenhuma atenção à tia Jerusa e dona Cleusa, que também se esbaldaram em mais uma trepada com dois enormes machos São Bernardo. Nos recompomos as três e fomos tomar um bom café com bolo de fubá. O papo, animadíssimo, versou basicamente sobre minha experiência com o pastor alemão. As duas queriam saber tudo e eu não lhes fiz segredo de nada. Foi então que dona Cleusa nos convidou para no dia seguinte repetirmos a dose. Seria um sábado, ela não esperava visitas e os empregados da fazenda teriam folga a partir do meio-dia. Tia Jerusa topou, dizendo que daria um jeito de driblar as outras mulheres lá de casa. Dona Cleusa deixou no ar um desafio: queria ver se eu teria a coragem que ela e tia Jerusa tinham, de dar o cuzinho para os peludões. Nos despedimos da encantadora matrona, prometendo fazer o possível para estarmos de volta no dia seguinte, à tarde. E foi exatamente isso que aconteceu. Tia Jerusa convenceu as outras mulheres da casa que eu e ela passaríamos a tarde daquele sábado fora. E muito mais não disse. Almoçamos todos juntos, na fazenda. Mas logo em seguida pegamos o carro de tia Jerusa e saímos chispadas. Diretamente para a fazenda de dona Cleusa, que já nos aguardava, sorridente. Papo daqui, papo dali, mas o que importava mesmo era ir para o canil e atiçar os peludos, que ao nos verem já botaram as espadas para fora da bainha. Dona Cleusa, toda prestativa, me explicou como seria receber um pau de cachorro no cuzinho. Mas o meu cuzinho era virgem de qualquer pau, ponderei. Dona Cleusa sorriu malandramente e falou: então vou te escolher o peludo que mais gosto, para que ele tenha o gosto de descabaçar teu rabinho. Topei a parada. As duas me botaram na posição certa e encheram meu cuzinho de gel lubrificante. Dona Cleusa trouxe exatamente o mesmo pastor alemão ao qual eu havia dado a buceta na véspera. Ajeitou ele no meu lombo e conduziu sua vara diretamente para o alvo. O cachorro cutucou um pouco na portinha do meu rego, e então enfiou sua vara também encharcada de gel para o ponto certo. Carregou e enfiou tudo de uma única vez. Confesso que doeu, ardeu, queimou meu cuzinho, mas como dona Cleusa tinha avisado, era só no começo da brincadeira que isso acontecia. O negócio era relaxar e gozar, segundo sua sábia lição. E foi o que eu fiz, na medida do possível. Deixei o bichão me faturar conforme sua natureza ordenava. O nó se formou e preencheu meu rego, ao mesmo tempo em que sua porra quente encharcava meu reto e eu contemplava tia Jerusa aplicando um boquete na xeca de dona Cleusa. Elas gozaram e eu também gozei. O pastor alemão, desta vez, ficou montado em mim por um tempo maior do que quando me comeu a boceta. Precisou mais tempo para o nó se desfazer. Mas que foi bom, ah, se foi. Tanto foi que até hoje repito a dose com alguma frequência e com peludos de diferentes raças de grande porte.
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