O negrinho da bicicleta enferrujada

(Depoimento de Clementina Ribeiro):
Não sei quem enjoou de quem por primeiro. O que sei é que depois de 27 anos juntos, meu marido fazia tudo para deitar-se mais cedo ou mais tarde que eu. E eu também já não sentia quase nenhum tesão por ele. Uma foda burocrática de vez em quando e mais nada. Tudo só para cumprir tabela. Não havia brigas e nem desentendimentos. Simplesmente não existia mais atração de um pelo outro. Chegáramos àquele estágio em que normalmente os filhos estão crescidos e independentes e os pais se tornaram intolerantes entre si. Caldo perfeito para o divórcio. Mas eu e Rogério decidimos não legalizar nossa separação. Continuaríamos casados, por pura conveniência, mas dormindo em quartos separados e cada um livre para foder com quem quisesse. Nunca, porém, em nossa própria casa. Esta foi a restrição que nos impomos. Nossa única filha estava formada, emancipada e residia no exterior. O começo da minha situação de mulher separada foi um tanto difícil. Eu havia desaprendido a arte da conquista, e também não podia sair por aí me oferecendo para o primeiro gabiru que surgisse. Mas como diz o ditado que quem procura acha, acabei abrindo minha racha para receber a jeba do negrinho da bicicleta enferrujada. Ele era um moço de pele escura, jardineiro do meu irmão e andava numa bicicleta de cuja pintura original quase nada mais se via; só aparecia a ferrugem ... Era alegre, simpático, caprichoso, respeitoso e muito trabalhador. Ah, e saia das casas em que era jardineiro direto para o colégio onde concluía o ensino médio. Deu-se que certo dia, passei na casa do meu irmão para fazer uma visita à minha cunhada, professora aposentada e que pouco saía de casa sem a companhia do marido. Mas naquele dia ela fora ao hospital com um grupo de senhoras visitar as pessoas internadas. E eu então cheguei por lá e dei de cara com o negrinho da bicicleta enferrujada, que parou o serviço para me dar atenção e me convidou para sentarmos à sombra da amendoeira que meu irmão tinha no pátio. Conversa vai, conversa vem, e quando fixei rapidamente meus olhos na região genital do rapaz me surpreendi com o volume que ali se formara, dada minha proximidade. Senti que havia café no bule e que minha periquita estava prestes a extasiar-se naquela vara cor de ébano. Encostei firme no corpo do rapazola, que imediatamente posou sua mão sobre a minha. O sinal era claro e não havia mais o que discutir. Fui direta e objetiva. Sugeri a ele que me esperasse em frente ao colégio, ao final da jornada letiva daquela noite. Eu deixaria o carro estacionado com a porta do carona destravada, para que ele entrasse rapidamente. Não deu outra, e uma vez ele acomodado ao meu lado, levei a mão direita suavemente sobre as “ferramentas” do negrinho, que reagiu prontamente e não só segurou minha mão sobre aquela vara quente e dura, como encostou sua boca na minha beijando-a gulosamente. Com a calcinha encharcada e a periquita cuspindo fogo, toquei para o motel mais próximo de onde estávamos, onde pude notar de cara que o cacete do simpático jardineiro de pele escura era mais comprido e grosso do que parecia debaixo da cueca. Finalmente eu realizaria meu sonho de mocinha: foder com um homem de cor. Era uma tara minha, que alimentei durante todos os anos de casada, e que estava agora presente, pulsante, quente e gulosa, disponível para me enrabar. Não perdemos tempo e logo a vara preta do rapazola entrou na minha racha como se aquele caminho fosse um velho conhecido seu. Alaor, este o nome daquela gostosura de ébano, juntou-me pelas ancas e começou uma ritmada foda. Seu volume peniano ocupava toda a minha vagina e as batatas reluzentes enchiam meu clitóris de gostosas cócegas. O tesão de quero-mais foi tomando conta de nós dois. Os movimentos de vai-vem do pau do negrinho da bicicleta enferrujada foram se tornando mais rápidos e firmes e então, enquanto meu clitóris entumecido quase me matava de orgasmo, senti vários jatos de porra quente inundar minhas entranhas, chegando até o colo do útero. Que sensação inebriante. Que pau gostoso se escondia naquele pretinho jeitoso. Quase desmaiei de tanto gozar. E o Alaor não ficou para trás. Se eu já não tivesse passado do ponto, tenho certeza que aquela acabada do negrinho da bicicleta enferrujada dentro de mim teria sido suficiente para me emprenhar. Logo após o banho reparador que juntos tomamos, o meu negrinho, após me dar um delicioso beijo, convidou-me para passarmos aquela noite toda no motel. Claro que eu topei, pois tudo o que eu mais queria era dar minha buceta para ele tantas quantas vezes ele tivesse porque e tesão para me enrabar. Não era hora ainda de oferecer meu botão traseiro para o negrinho, claro, mas que até isso me passou pela cabeça, ah, se passou. E o safadinho não perderia por esperar. Alaor então ligou para a sua mãe, avisando que passaria a noite na casa de uma amiga. E mais não disse. Desligou o celular e já estava pronto para começarmos nova seção de pau na mula. Minha periquita, igualmente gulosa outra vez, fez de tudo para ser encaçapada pelo mastro do negrinho da bicicleta enferrujada. E mais uma vez aquela ferramenta gostosa deslizou pelo caminho já pouco antes percorrido. De novo, o batuque ritmado das batatas reluzentes do Alaor botou meu grelo a ponto de verter seu precioso néctar. Satisfeitíssimos com nossa segunda trepada, eu e o negrinho da bicicleta enferrujada descansamos por um bom espaço de tempo, para mais tarde nos deliciarmos com um sessenta-e-nove que quase fez a cama pegar fogo. Nossa primeira noite foi simplesmente maravilhosa. E vieram outras. E ainda continuam vindo outras deliciosas noites. Tanto eu, como o Alaor, andamos fodendo com parceiros diferentes, mas para nós dois parece que o melhor gozo sexual é aquele que alcançamos juntos. É por isso que, vira e mexe, combinamos e passamos a noite no motel. Nosso limite é o gozo. E só ele. Amo foder com o negrinho da bicicleta enferrujada, e ele adora me faturar, na frente e também atrás, de vez em quando, só para não perder o

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amorcanino

Nome do conto:
O negrinho da bicicleta enferrujada

Codigo do conto:
103893

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
28/07/2017

Quant.de Votos:
8

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