Engatada no poderoso cacete do meu pastor australiano e crente que havia trancado bem a porta do consultório, eu arfava de prazer com aquele enorme nó entalado na vagina enquanto o bicho enchia minha barriga de porra quente, quando, num repente, ouvi o trinco estalar, a porta se abrir e então vi meu namorado entrando sem ter-se anunciado. Não sei quem se assustou mais, se o cachorro ou se eu. Mas como ele estava engatadíssimo, ejaculando fartamente seu sêmen dentro de mim, não conseguimos nos desvencilhar um do outro. Gritei com o Jefer destratando sua petulância e mandando que fechasse a porta e me aguardasse na sala de espera. Ele obedeceu, mas para mim a foda gostosa com meu peludo terminou na hora em que o infeliz abriu a porta sem se anunciar. Apenas esperei o cachorro terminar a ejaculação e desfazer o nó que me prendia. Havia uma porta secundária no meu consultório, que dava para os fundos da construção, e por ali soltei Dingo. Eu gostava do meu namorado, não posso negar, mas iria pagar para ver onde as coisas terminariam. Refeita do susto e da trepada com o cachorro, abri a porta do consultório e chamei o Jefer para uma conversa. Primeiro, passei-lhe a descompostura merecida pela petulância dele, para depois afirmar com todos os pontos e vírgulas que eu não iria negar nada, que as coisas eram o que eram, exatamente como ele tinha visto. Acrescentei que gostava dele, de dar minha boceta para ele, mas que também gostava do nó do meu cachorro, com quem eu já vinha trepando antes mesmo de conhece-lo. Eu lamentaria se ele quisesse terminar ali mesmo nossa relação, mas não iria chorar e nem fazer drama. Nós dois éramos adultos, independentes e vacinados, que ele escolhesse o que imaginava ser-lhe o melhor. Surpreendentemente, Jefer levantou-se sem dizer nada e me abraçou e beijou longamente, deixando-me de pernas bambas ao sentir seu apreciável volume insinuar-se no meio de minhas coxas. Ao invés de censurar-me ou até romper o namoro comigo, Jefer lamentou por eu tê-lo praticamente enxotado, mesmo estando com o Dingo montado no meu lombo e engatado na minha “perseguida”. Disse-me que gostaria de ter assistido ao restante daquela trepada com o cachorro e me propôs fazermos um programa a três: eu, ele e o Dingo. Do que eu já conhecia dele, pude perceber que estava sendo sincero e que de fato queria seguir namorando comigo. Como eu gostava dele, e do cachorro, claro, topei a parada. Não para aquele dia, porque a tensão experimentada com tudo o que se passou recomendava uma pausa, um bom descanso, pois até mesmo para uma Messalina como eu, recarregar baterias é preciso. Assim sendo, marcamos encontro dali há dois dias no consultório, que era onde o Dingo estava acostumado a se esbaldar na minha xota. Como mencionei antes, bastava abrir a porta dos fundos e chamar a fera para o expediente. Assim aconteceu, quando Jeff bateu e eu o recebi saltitando de tesão, o cachorro já estava a mil. Jefer sentou-se numa poltrona do escritório e eu imediatamente sentei-me em seu colo, balançando as nádegas para endurecer seu cacete ao máximo. Decidimos trepar primeiro nós dois, para ver como reagiria o Dingo. Nos despimos e eu tomei posição para ser penetrada exatamente como me posicionava para o Dingo meter em mim. Jefer dirigiu seu volumoso mastro para dentro da minha xereca naturalmente lubrificada e mandou pau com tudo o que nosso fogo precisava para ser apagado. Vendo que eu estava sendo fodida pelo meu namorado, Dingo começou a ficar agitado e a movimentar-se de um canto ao outro da sala, com a ferramenta vermelha totalmente fora da bainha. Ele havia entendido tudo e sacou que estava sendo “traído”. Como o Jefer estava usando camisinha em seu pau gostoso, ao ejacular sua porra não ficou dentro de mim. E logo que seu mastro baixou a guarda ele saiu de cima de mim, abrindo caminho para o Dingo me montar em um só pulo e estocar seu enorme cacete na minha xana ainda plena de gula. Agora, era o Jefer que olhava extasiado para a cena que ele não pôde ver por inteira dois dias antes, quando entrou no escritório sem se anunciar e foi repelido a berros. Cena consentida, sacanagem conjunta, eram outros quinhentos. Logo que Dingo travou seu nó na minha xana, meu namorado teve uma nova ereção completa e começou a se masturbar energicamente enquanto assistia ao cachorro me papar. E tão logo o Dingo saiu de dentro de mim e desmontou do meu dorso, Jefer pediu-me que ficasse na posição em que tinha sido fodida pelo cachorro, que ele imitou magistralmente para fazer mais uma penetração. Claro que ele sabia-me totalmente estimulada, de modo que mesmo surfando na porra do Dingo ele me fez gozar tudo o que eu tinha direito, antes de ejacular e misturar seu sêmen com o do cachorro. Cansados mas realizados, deitamos no sofá e adormecemos pelados. Não sei precisar quanto tempo dormi, só sei que acordei com o Dingo cheirando meu traseiro e se insinuando para subir no sofá. Foi nesta hora que o Jefer acordou e pediu se eu não teria restrições que ele, heterossexual mais do assumido e testado, experimentasse dar seu cuzinho para o Dingo “se divertir”. Disse-lhe que de minha parte não havia qualquer restrição, que seguiria namorando e fodendo com ele exatamente como vínhamos fazendo há um bom tempo. Falei também, a título de incentivo, que eu até ajudaria ele a experimentar um pau no cu pela primeira vez, e justo o cacete do Dingo, um baita macho, gostoso como ele só. Recorri ao tubo de gel que estava ao meu alcance e lubrifiquei bem o botão roxo do meu namorado, indicando a ele a melhor forma de se posicionar para o ato. Isto feito, e antes da monta do cachorro, enfiei meu dedo polegar no rabo do Jefer e fiz nele uma massagem de relaxamento e abertura, para depois então atrair o Dingo para fazer o que sempre fazia comigo. Assim que o cachorro montou no lombo do meu namorado, conduzi a espada do bicho diretamente para o buraco traseiro do Jefer. Dingo forçou as patas dianteiras contra o corpo dele e numa única estocada enfiou a vara inteira naquele cu bem lubrificado. Jefer soltou um gritinho, gemeu e relaxou a bunda como se já fosse veterano em ser fodido por um cachorro. Aquele era um momento especial, do qual eu não poderia ser só assistente. Posicionei-me à frente do meu namorado de forma que ele, mesmo com o cachorro no lombo, pudesse mover sua língua na minha racha encharcada, que ele conhecia. Aquela foi uma chupada fenomenal, e restou que acabamos gozando juntos eu, meu namorado e o Dingo...