Como uma coroa experiente no sexo com cães, quero chamar a atenção das mulheres que pretendem iniciar-se nessa forma de relacionamento íntimo, para alguns dados importantes na transa com os peludões. A primeira vez com um cachorro é determinante para tomar gosto definitivo, ou nunca mais se interessar por essa monta. Primeiro, porque nossas bocetas foram feitas para receber sarrafos de machos da nossa espécie. Já quanto a trepar com machos de outras espécies, cuja anatomia é bastante diversa da humana, alguns cuidados são fundamentais tanto para evitar-se ferimentos como para extrair da trepada todo o prazer imaginado. A maior recomendação para a primeira transa com um cachorro é que a mulher antes de ser penetrada lubrifique muito bem a sua genitália, o que permite a entrada rápida e certeira do pau do bicho no canal vaginal. Cães quando excitados – e eles se excitam rapidamente – estocam a vulva das fêmeas energicamente. E se ela não estiver adequadamente lubrificada a metida pode provocar desconforto e até mesmo dor, acabando de cara com o barato da transa. Se você conseguir posicionar-se de modo a alcançar o pau do macho canino com a mão e conduzi-lo ao ponto exato para a primeira estocada, fica ainda melhor e mais confortável a penetração. Feito isto é só relaxar e gozar, especialmente ao sentir avolumar-se o nó nas cercanias do clitóris e a porra quente encharcar o canal vaginal. Importante também é não se estressar e tentar forçar o cachorro a tirar o pau antes do nó desfazer-se de todo, o que pode levar até dez minutos depois do bicho esgotar o estoque de porra do seu saco escrotal. Essas premissas a mulher precisa ter em mente antes de ser montada pela primeira vez por um cachorro. E confesso a vocês que para mim, ficar engatada no nó do pau do meu macho canino, é uma oportunidade de grandes e logos orgasmos. Sentir a vibração do nó enquanto ele ejacula fartamente, provoca um prazer indescritível. Hoje, por exemplo, eu credito o gosto de ser coberta por um cachorro às orientações que me foram passadas por uma tia fazendeira que enviuvou jovem, renunciou a uma nova relação com homens e passou a transar exclusivamente com os cachorros que ela mesma criava e preparava para serem seus machos. Foi ela que me passou todas as dicas importantes para me dar bem no sexo com cães. Eu tinha 17 anos na época e já havia levado pau de dois rapazes na xereca. Titia me convenceu a experimentar o Moby, um enorme buldogue, seu amante preferido. O safado tinha o pau de um volume que poucas vezes encontrei igual, até hoje. O nó que ele formava quando ejaculava era enorme, quente e vibrante. Tia Silvina me preparou muito bem para a primeira transa com o Moby. Calçou as quatro patas do bichão com meias próprias, afim de que ele não me machucasse o dorso, induziu ele a me dar um banho de língua, lubrificou bem minha xoxota e então permitiu que ele pulasse em meu lombo e se preparasse para a cópula. Imediatamente, tia Silvina levou a mão direita na bainha do Moby, conduziu seu volumoso pau diretamente para minhas entranhas e rapidamente se pôs a massagear sua boceta, bem à nossa frente. Ao mesmo tempo em que, com uma voz suavemente animadora, me incentivava a relaxar o máximo possível, a esquecer meu dia-a-dia e a apenas gozar das delícias do enorme cacete canino que me estocava energicamente. Gozei, gozei e continuei gozando enquanto o nó quente e vibrante do bicho tomava minha boceta por inteira e me enchia as trompas de sêmen quente. Só não me emprenhou porque mulher não emprenha de cachorro, mas se eu fosse uma cadela tenho certeza que teria embarrigado de uns dezoito cachorrinhos, tamanha foi a quantidade de sêmen que o Moby botou para dentro de mim. Eu posso dizer que foi um bom começo, que minha iniciação debaixo de um tesudo cachorro foi excelente, daí minha preocupação em passar adiante aquilo que aprendi com minha tia Silvina sobre dar a boceta e gozar no pau de um cachorro.
Como tive uma experiência fantástica no tarugo do Moby, o amante preferido de minha tia Silvina, é claro que meu tesão me induziu a seguir levando pica de cachorro na xereca, ainda que não tenha renunciado ao sexo com machos humanos, dos quais não abro mão nem que a vaca tussa, mesmo tendo sempre um cachorro tesudo ao meu dispor. A razão simples e elementar, para mim, é que machos humanos e machos caninos não são excludentes entre si. Adoro homens e cachorros, porque os dois, cada um deles com suas particularidades anatômicas, me satisfazem e me realizam como fêmea. Inclusive meu atual namorado, um coroa gostosão e moderno, de vez em quando se extasia me assistindo transar com o atual parceiro canino, um Boxer enorme e robusto, pauzudo e doido para enrabar uma fêmea humana. Durval até dá uma mãozinha na hora de conduzir a vara do peludo para o meu centro do prazer. Depois relaxa e se masturba gostosamente. Finda, então, minha transa com o Rex, nos recompomos, bebemos um bom vinho e vamos juntos para a cama fazer a nossa festa, a festa humana. Depois de gozar no nó do Rex, nada melhor do que gozar de novo, mas desta vez na espada dura do meu Durvalzão.