A TROCA
Após escrever três narrativas, recebi alguns contos de pessoas que já se envolveram em sexos com outras pessoas, mas que não sabiam como transmiti-los. Assim, doravante, vou repassar para os leitores. Usarei sempre a 1ª pessoa do singular.
Meu nome é Jéssica, tenho 26 anos. Sou morena, alta, magra e casada há 8 anos. Nossa vida sexual é uma vez por semana. Às vezes, nem isto. Mas o amo, e sou fiel a ele.
Nós temos um amigo em comum que é o seu patrão. Um coroa de 60 anos, gente boa. Sempre me dava carona para o meu trabalho. Às vezes me pagava de volta. Era realmente uma boa amizade.
Ele sempre falava que se ganhasse um bom prêmio na loteria da Caixa, ele iria bancar o acabamento da minha casa. Estavam faltando colocar cerâmica na salas e cozinha. O piso da garagem. O muro da frente da casa e o portão. Nunca levamos a sério estas afirmativas. Porque, primeiro, teria que ganhar. Segundo, se realmente ele iria cumprir o prometido.
Certo dia, a uma duas horas da tarde, ele chegou lá em casa. Eu estava sozinha. Minha filha na escola e, meu marido, trabalhando.
Entrou. Sentou. E falou: Eu disse que se ganhasse na loteria, eu terminaria a sua casa. Pois eu ganhei e quero pagar a minha promessa. A princípio não acreditei. Mas ele me mostrou o papel da Caixa Econômica, informando o valor, etc. etc. Então acreditei.
Ele então me disse que não iria nos dar assim gratuitamente. Pensei. Será que ele está pensando em sexo. Não! Isto não!
Vou propor um negócio. Cumprirei a promessa se você me der a calcinha que você está usando neste momento. Mesmo surpreendida com a proposta, quis negar, mas ele insistiu na troca. Achei que não haveria nada demais. Aceitei. Aí veio a surpresa maior: Só que eu mesmo quero tirá-la. Novamente neguei. Ele disse: você está de saia. Eu vou tirar a sua calcinha sem suspender a saia. Não verei as suas partes íntimas, se você não quiser. Mas terá que ser da minha maneira. Como à sua maneira? Questionei. Alisando você. Está bem!
Vamos para o quarto. Fomos. Ele sentou-se na minha cama e eu fiquei em pé à sua frente. Ele começou a me alisar a minha cintura e quadris por cima da saia. Descia as mãos pelos meus quadris, descendo pelas laterais das pernas. Eu deixava. Não havia nada demais.
Uma hora, quando subia as mãos, já as trouxe por debaixo da saia. Tocando-me direto nas pernas. Eu me arrepiei. Acho que ele percebeu. Mas eram pelas laterais, eu deixei. Subiam as mãos, indo até a cintura. Pegou no cós da calcinha. Pensei: até que enfim ele vai tirar a minha calcinha e encerrar isto. Ledo engano. Baixou um pouco a minha calcinha. E recomeçou. Desta vez as mãos já vieram pela frente. Alisou-me o pé da barriga. Desceu pelo meu baixo ventre. Ainda por cima da calcinha. Senti uma das mãos na minha bucetinha. Tentei fazê-lo retirar, mas não deixou. Você prometeu deixar eu fazer do meu modo. Mas não farei nada demais, conforme prometi. Mas já estava com os dedos na minha fenda. Reclamei que aquilo não podia. Ele continuou, dizendo: quero deixar a sua calcinha com o seu cheiro de fêmea. Portanto só esfregando sua calcinha para pegar esse cheiro gostoso. O movimento de passar
O dedo aumentou o meu tesão.
Ele novamente subiu com as mãos até o cós e foi baixando a calcinha, deixando à altura das coxas. Voltou as mãos tocando-me novamente a minha vagina. Ao passar os dedos na minha racha eu já estava molhadinha. Ele notou. Está gostando, né? Eu já abria as pernas um pouco mais. Ele continuou. Mas a saia ainda estava tampando as minhas partes íntimas. Meu corpo já arfava. Ele notando que eu estava gostando encostou o rosto na minha bucetinha. Senti a sua língua tocar-me o grelo, Fui às nuvens. Estava maravilhada. Meu marido nunca me tocou daquele jeito. Eu gemia. Meu Deus! Que coisa gostos! Chupe! Chupe mais! Ele me pegou pelo braço e deitou-me na cama. Só aí ele suspendeu a minha saia. Abriu-me as pernas e voltou a me chupar. De pernas abertas, sentia a sua língua tocar-me fundo. Senti o meu primeiro orgasmo. Pegava a sua cabeça pela nuca e trazia ao encontro do meu sexo, até sentir um gozo nunca sentido. Ele sabia como fazer uma mulher gozar.
Após gozar, resolvi retribuir. O deitei. Baixei o zíper. Retirei o seu pau para fora. Era acima do normal, sem ser enorme, pelo que eu vi em filmes pornôs. Bem maior que o do meu marido. Coloquei na boca e iniciei a chupada. No começo um pouco desajeitada, mas fui aprendendo fazendo. Não o deixei gozar na minha boca. Vontade não me faltava, apesar de nunca tê-lo feito.
Sentei em cima daquele caralho e eu mesma fui encaixando dentro de mim. Eu rebolava e ele também. A sensação era muito gostosa. Ele virou-me ficando por cima de mim. Senti o pau entrando e saindo quase que totalmente. Veio o gozo pleno. Ele também gozou. Só aí lembrei que ele não usava camisinha.
Foi muito gostoso. Ele concluiu a minha casa. E, pelo menos uma vez por semana repetimos a dose.