Depois de 15 minutos dirigindo, Lisa estacionou o carro na frente da garagem da casa da professora Mariane.
A casa da professora ficava longe da rua, tinha um belo quintal e era rodeada por uma cerca de madeira relativamente baixa. Já eram 08h20min da noite, e o movimento de carros naquela rua, era bem fraco, praticamente não havia trânsito e a rua estava literalmente deserta.
Depois de estacionar o carro na frente da garagem, Lisa falou para a professora.
— Traga as coisas e me encontre no banheiro, senhora C, você está imunda.
Depois de terminar esta frase, Lisa saiu do carro e foi para dentro da casa da professora, deixando a professora humilhada dentro do carro, com a blusa aberta e a saia totalmente levantada. A professora ainda estava com suas partes intimas, lambuzadas de chocolate grudento e pegajoso. Lisa deu permissão para que ela chupasse apenas os dedos, que estavam sujos de chocolate, os seios e a buceta, deveriam permanecer intocados.
Lisa já tinha avisado que não queria ver nenhuma gota de chocolate, entrando em contato com suas roupas. Ela dava essa ordem justamente para que a professora não pudesse cobrir-se, ou seja, nada de fechar a blusa ou abaixar a saia, naquele momento tão delicado para a professora.
Lisa era mesmo uma garota genial, genial e extremamente pervertida.
Lisa já estava dentro da casa, mas a professora ainda estava escondida no carro. Com os seios a amostra e nua da cintura para baixo era natural o medo de sair do carro.
A professora olhava ao redor e via que a rua estava deserta, ela sabia que tinha uma boa chance de conseguir entrar na casa, sem ser vista, mas ao mesmo tempo ela também sabia que muita coisa poderia dar errada, como por exemplo, um carro de repente virar a esquina ou um dos vizinhos resolver sair na janela, o perigo era real, mas ela não tinha outra escolha.
Então a professora deu mais uma olhadela, para ter certeza de que ninguém estivesse olhando, então ela abria a porta do carro e com os seios expostos e sua bunda nua, ela correu meio abaixada, rente a cerca, até chegar ao portão, ela estava muito nervosa e se atrapalhou um pouco com a fechadura do portão, mas logo em seguida conseguiu abrir e finalmente entrar, agora já dentro do quintal, suas preocupações passavam a ser, as janelas das casas dos vizinhos, que eram voltadas para o seu quintal, ela correu até a varanda, mas quando chegou lá, para o seu total desespero, a porta da frente estava trancada.
A professora entrava em pânico, apertava a campainha e batia na porta, enquanto implorava para que Lisa a deixasse entrar.
— Por favor, senhorita Simons, me deixa entrar, eu imploro, por favor, me deixa entrar.
A professora fazia cara de choro, olhava para a rua, depois olhava para as janelas dos vizinhos, com muito medo de que alguém a visse, continuava a implorar, para que Lisa a deixasse entrar em sua própria casa.
— Lisa estava do outro lado da porta, com um sorriso no rosto, ela estava adorando deixar a professora naquela situação.
A professora ficava de joelhos na frente da porta, chorando e implorando.
Depois de alguns minutos de humilhação e suplicas, finalmente Lisa abriu uma pequena fresta da porta, ela estava com o celular na mão e tirou mais uma bela foto da professora humilhada.
— Por favor, senhorita Simons, me deixa entrar antes que alguém me veja, por favor.
Lisa olhou séria para a professora.
— Onde estão os dois pacotes, que eu mandei você trazer?
A professora fez cara de choro.
— Estão no carro, senhorita Simons.
Lisa fez uma cara de reprovação.
— Então volte lá para buscar, cadela e quando voltar use a porta dos fundos e não se esqueça de trazer também a régua de madeira, vou usar ela para punir você!
Terminando de dizer isso, Lisa bateu a porta na cara da professora chocada, ela não acreditava que ainda tinha que voltar pra rua.
“ Mas que droga!”, pensou a professora enquanto voltava correndo para o carro, sabendo que ela tinha tido muita sorte, de ninguém tê-la vista.
A rua continuava deserta, assustadoramente deserta, o pior de tudo era aquele suspense, a rua estava deserta, mas ela sabia que a qualquer momento, poderia aparecer alguém.
Assim que a professora entrou no carro, ela pegou a régua e abraçou os dois pacotes e dessa vez, ela foi pelo outro portão que dava acesso aos fundos da casa.
Abraçada com os dois pacotes e segurando a régua com uma das mãos, ela encontrava muita dificuldade para abrir o portão, assim que ela finalmente conseguiu abrir o portão, ela também ouviu o barulho do motor de um veículo que se aproximava, na mesma hora em que ela entrava no portão, uma picape virou a esquina jogando a luz dos faróis sobre a cerca de madeira, atrás da qual, a professora ficou escondida, abraçada com os pacotes e segurando a régua, ela torcia para que ninguém a tivesse visto.
Depois que a picape virou a esquina e foi embora, a professora seminua e abraçada com os pacotes, correu para os fundos da casa e para sua surpresa, quando ela chegou lá, a porta dos fundos já estava aberta e escancarada, apenas esperando por ela, assim que entrou, deu de frente com Lisa que com o celular nas mãos, tirou mais uma bela foto da sua professora e disse enquanto sorria.
— Mais uma foto perfeita para a minha coleção, senhora C.
Mariane colocava os pacotes e a régua sobre a mesa e pedia para sua dona.
— Por favor, Lisa, eu não quero que você continue tirando fotos de mim desse jeito, isso é muito humilhante.
Imediatamente, Lisa deu um belo tapa no rosto da professora.
— Quantas vezes eu tenho que dizer que é “Senhorita Simons” pra você, sua puta? E mais uma coisa, eu não estou nem aí, para o que você quer ou deixa de querer, agora leve as coisas para o seu quarto e me encontre no banheiro e seja rápida, não me faça perder mais tempo.
Mariane rapidamente subia as escadas, levando apenas os dois pacotes com toda aquela pressa, ela tinha esquecido a régua sobre a mesa, colocou os pacotes em cima da cama e depois foi para o banheiro encontrar a sua dona.
Quando a professora entrou no banheiro encontrou Lisa, sentada em um banquinho, próxima ao balcão das pias duplas. O chuveiro já estava ligado e o banheiro estava quente e confortável.
Lisa olhou para a professora.
— Tire a roupa senhora C, tome um banho rápido com a porta aberta é claro. Quero ter certeza de que você está apenas tomando banho, não quero você brincando com sua buceta enquanto toma banho, entendeu senhora C?
— Sim, senhorita Simons.
Respondeu a professora humilhada, enquanto tirava a blusa a saia, os sapatos e a coleira do pescoço.
Já fazia um bom tempo que o chuveiro estava ligado, Lisa tinha colocado ele na temperatura máxima e a água que caía dele estava realmente quente, assim que Mariane entrou debaixo do chuveiro, ela sentiu as dores pungentes daquela água em estado de fervura, caindo sobre sua cabeça e escorrendo por todo o seu corpo nu, ela pegou o sabonete e começava a ensaboar seu corpo.
— Passe mais sabão nos seus seios, senhora C.
Ordenou Lisa.
Mariane ficou vermelha de vergonha, enquanto suas mãos começavam a massagear os seus seios, passando um pouco mais de sabão em sua pele macia.
— Agora senhora C, não esqueça, lave bem sua buceta, ela é a parte mais importante, certifique-se de que retirou todo o chocolate de dentro dela.
As mãos de Mariane desceram e começaram a ensaboar a sua região pubiana, ela trabalhava com os dedos em sua buceta, para ter certeza de que todo o chocolate já havia saído. Lisa se aproxima e começa a esfregar e ensaboar a buceta de Mariane e enfia os dedos bem profundamente dentro da buceta da professora. E para humilhar mais ainda a professora e dando um sorriso, Lisa diz.
— Olhe só o que e achei aqui! E puxou a salsinha de dentro da buceta da professora. Mariane havia esquecido totalmente das salsinhas dentro de sua buceta. Lisa que já sabia o que a professora estava pensando.
— Isso mesmo, abaixe e tire a que está em seu cu, agora.
Mariane sentindo-se humilhadíssima se abaixou e começou a fazer força para expelir a outra salsicha. Lisa para aumentar a humilhação e submissão de Mariane, diz.
— Olhe para sua dona cadela, quero ver sua cara.
Mariane com lagrimas nos olhos obedeceu a ordem dada e olhando sua dona começou a fazer força para que a salsinha saísse.
— Se eu vir algo que não seja a salsinha sair deste seu cu imundo, vai ser bem pior é melhor você colocar os dedos e tirar ela.
Mariane com medo, tentava de todas as maneiras, tirar só a salsinha, que estava bem fundo em seu anus, depois de mundo se envergar, enfiar os dedos e forçar, conseguiu puxar a salsinha. Mariane não havia se alimentado muito bem naquele dia, pois precisava terminar a correção das provas e aparentemente e por sorte a salsicha estava limpa.
Após passar na água do chuveiro para garantir que estivesse limpa, entregou a sua dona. Lisa enrolou as salsichas em papel higiênico e deixou sobre uma prateleira no banheiro.
Lisa ordenou que ela voltasse a ensaboar e lavar bem entre os lábios da vagina como que de repente, ela sentisse um choque elétrico, percorrer por todo o seu corpo, foi quando o seu dedo esfregou o seu clitóris.
“O que há de errado comigo?”, pensou Mariane enquanto tirava rapidamente os dedos da sua buceta.
Lisa apenas sorria e mandou desligar o chuveiro.
— Muito bem senhora C, agora venha aqui e suba no balcão.
Lisa mandou nas pias duplas, mesmo sem saber o que viria a seguir, Mariane obedeceu, ela subia no balcão e ficou de frente para Lisa que logo deu a segunda ordem.
— Agora abra as suas pernas, senhora C, abra as pernas o máximo que você puder.
A professora ficava chocada com a segunda ordem e timidamente abria um pouco as pernas.
— Senhora C, eu mandei você abrir as pernas o máximo que você pudesse, vai me obedecer agora ou você prefere levar umas reguadas, primeiro?
Diante daquela ameaça, Mariane relutantemente abria suas pernas totalmente.
— Muito bem senhora C, agora fique quietinha nessa posição “FLASH”
Lisa tirava outra foto da professora, com a câmera do seu celular.
Depois de tirar a foto, Lisa pegou uma navalha e um tubo de creme de barbear, juntamente com uma pequena bacia de água e uma toalhinha de rosto, só então a professora percebeu o que Lisa pretendia fazer com ela, iria raspar a sua buceta.
— Por favor, senhorita Simons, não faça isso comigo.
Implorou a professora.
— Cala a boca, senhora C.
Ordenou Lisa, enquanto passava creme de barbear na buceta da professora.
— “Huummmm"
A professora deixou escapar um gemido, enquanto lisa trabalhava com os dedos em sua buceta, espalhando o creme de barbear por toda a região pubiana, depois Lisa enxugou as mãos e pegou a navalha.
Mariane sentia os seus mamilos endurecerem, ela sentia muito prazer, uma sensação gostosa percorria por todo o seu corpo, enquanto Lisa lenta e cuidadosamente, deslizava a navalha, sobre sua buceta, depois que a buceta foi totalmente raspada, Lisa pegou uma toalhinha para limpar o resto de creme que ficou na buceta de Mariane.
Depois de terminar o serviço, Lisa se afastou da professora, com o celular na mão e disse para a professora, que estava com as pernas abertas.
— Sorria senhora C, e abra bem os lábios da sua buceta.
Mariane sabia que ela não tinha escolha, ela simplesmente obedecia e abria a sua buceta, para que Lisa tirasse mais uma foto, “FLASH"
Depois de tirar mais uma foto, Lisa pegou um pequeno espelho o posicionou ele entre as pernas abertas da professora Mariane.
— Olha bem senhora C, como ficou linda a sua buceta sem nenhum pelinho, totalmente lisinha.
A professora olhava através do espelho e s sentia meio estranha, com a sua buceta totalmente lisa, sem nenhum pelo.
— Esta vendo senhora C? A partir de hoje eu quero que você mantenha a sua buceta sempre assim, bem lisinha, entendeu?
— Sim, senhorita Simons.
Respondeu Mariane, fazendo cara de chorosa, se sentindo totalmente arrasada.
Lisa sorria.
— Agora venha aqui, senhora C, sente-se na cadeira, vamos dar um jeito também no seu cabelo!
A professora entrou em estado de pânico.
— Você não vai raspar a minha cabeça, vai?
Perguntou a professora quase chorando.
— Claro que não, senhora C, vou apenas fazer um novo corte, afinal de contas, cortar cabelo é o meu passatempo favorito, além disso, acho que você vai ficar muito mais sexy, com um estilo um pouco mais curto.
Lisa pegou um pente e uma tesoura, a professora sentou e ela começou a cortar. Mariane não podia ver nada, mas um monte de cabelo estava caindo no chão.
Depois de dez minutos de corte e recorte, Lisa mandou Mariane olhar no espelho. Ela nem sequer consegui se reconhecer. Era incrível, com aquele novo corte de cabelo e a buceta raspada, ela parecia estar pelo menos uns dez anos, mais jovem.
Depois disso, lisa pegou a coleira, que estava no chão e deu para professora.
— Coloque a coleira de volta no seu pescoço, senhora C, a partir de hoje, ela deverá estar sempre com você. Se você estiver sozinha, você deverá usa-la o tempo todo, se você não estiver sozinha, você deve escondê-la dentro da sua bolsa, para não levantar suspeitas, mas o mais importante é que ela deverá sempre estar com você, entendeu senhora C?
— Sim, senhorita Simons.
Respondeu a professora meio confusa, enquanto colocava a coleira em seu pescoço.
Logo em seguida, Lisa pegou uma trela e prendeu na coleira da professora.
— Fique de joelhos, senhora C.
A professora Mariane, completamente nua, obedeceu ficando de joelhos no chão da sala.
Lisa olhava para ela.
— Agora coloque suas mãos no chão e fique na posição de quatro, senhora C.
A professora com cara de choro, colocava suas mãos no chão e empinou a bunda, Lisa sorria, vendo a submissão de sua cadela.
— Muito bem senhora C, agora pode começar a engatinhar, vamos dar um pequeno passeio pela casa.
A professora humilhada, começou a engatinhar pela sala, depois pela cozinha, sempre sendo conduzida por Lisa, através de sua coleira, era praticamente impossível descrever, o quanto ela estava arrependida de ter posado nua para aquela revista.
Ela estava completamente nua, andando de quatro como uma verdadeira cadela, com sua buceta totalmente raspada e sendo puxada por uma coleira, ela nunca tinha se sentido tão humilhada em toda a sua vida.
De repente Lisa falou.
— Bom, agora vamos para o porão senhora C, quero conhecer melhor a sua casa inteira, estou curiosa pra saber o quão grande o porão é.
Havia uma escada que elas tinham que descer para chegar ao porão, Mariane engatinhava cuidadosamente escada a baixo até chegar ao porão, assim que elas chegaram lá embaixo, Mariane já sentia a mudança drástica na temperatura,
O porão além de escuro, era úmido e gelado, a professora tremia de frio em seu estado de nudez.
Lisa deixa a professora de joelhos, em um canto escuro do porão, enquanto ela examinava a área para um possível uso posterior, depois que terminou de examinar o local, Lisa mandou a professora rastejar escada a cima.
Lisa ia logo atrás da professora, admirando os seus seios balançando e também o movimento da sua bela bunda, enquanto ela subia a escada engatinhando.
— Seu traseiro se move muito bem, enquanto você anda de quatro, senhora C, sua bunda, fica até mais convidativa nessa posição.
Lisa falou e depois riu.
A professora desejava se tornar invisível, ela nunca tinha sentido tão humilhação em toda a sua vida e tudo aquilo ficava cada vez pior, conforme ela obedecia as ordens de Lisa, que era absoluta e graças a uma chantagem, tinha total controle sobre ela.
Depois de uma rápida passada pelo primeiro andar, Lisa disse.
— Agora vamos para a garagem senhora C.
Conduzida pela coleira, a professora engatinhou até a garagem.
Lisa deixou a professora de quatro, tremendo de frio, no meio da garagem e perguntou.
— Está sentindo o ventinho frio da noite acariciando sua buceta raspada, senhora C?
A professora nua, tremendo de frio, respondia com a voz tremula.
— Eu sou mu-muito, sen-sensível ao fri-o, senhorita Si-Simons.
Lisa sorria enquanto abaixava e começou a apertar os mamilos endurecidos da professora, ela ainda dava tapas na bunda da professora, com a outra mão.
A professora estava de quatro no meio da garagem, enquanto Lisa apertava seus mamilos e enfiava os dedos em sua buceta, lisos e úmidos, tirando dessa forma, alguns gemidos da professora.
— “Huuummm, hããããmmm"
Quando a professora começava a ficar excitada e a entrar no clima , Lisa parava de brincar com ela e dizia.
— Vamos voltar para a sala, senhora C.
Assim que elas estavam passando pela cozinha , Lisa viu a régua de madeira esquecida sobre a mesa, ela pegou a régua e falou para Mariane.
— Ora ora , veja só o que temos aqui, senhora C.
Mariane de quatro, fez cara de choro, ela tinha esquecido de levar a régua para o quarto e pedia desculpas para sua dona.
— Me perdoa por favor, senhorita Simons, eu esqueci de levar ela para o quarto, como a senhora mandou.
Lisa sorria.
— Não precisa se desculpar por isso, senhora C, foi até bom você ter esquecido esta régua aqui, porque graças esse seu esquecimento, agora eu me lembrei, de que ainda tenho que punir você, por isso, comece a engatinhar, o nosso próximo destino é o seu quarto.
CONTINUA…