Sophia Suas mãos passavam lentamente pelas laterais do meu corpo, fazendo-me arrepiar por completa. Ele leva a sua boca para o meu ouvido e fala bem baixinho, me fazendo arrepiar mais ainda. - Senti tanto a sua falta... – logo abaixando e deixando uma leve mordida em meu pescoço e em seguida um beijo no mesmo lugar. – Senti falta do seu corpo assim no meu. – ele desce suas mãos para a minha bunda a apertando de leve e um gemido involuntário sai de minha boca. – Senti falta do seu beijo. Ele toma a minha boca na sua em um beijo lento, mas ao mesmo tempo muito excitante, sinto as suas mãos agora na minha cintura segurando-a com força forçando o contato dos nossos sexos. Suas mãos vão agora para a barra da minha camisola e a levanta lentamente, por um instante ele separa nossas bocas e passa com a camisola pela minha cabeça retirando-a por completo. Meus seios estão totalmente amostra e o Rodrigo os olhava como se fosse coisa de outro mundo, ele morde o seu lábio com força e leva as suas mãos aos meus seios segurando-os com força fazendo-me gemer. - Oooh Rodrigo. Ele os aperta com ainda mais força e em questão de segundos ele já estava com um dos meus seios na boca chupando-o com vontade, enquanto apertava o outro. Eu estava muito excitada e por conta disso rebolava lentamente em cima de sua enorme ereção. Ele começa a chupar o outro seio, mas não demorou muito e em um movimento muito rápido nos virou na cama, ficando por cima de mim. Nossas bocas se grudam novamente e suas mãos apertavam com força a minha cintura, o Rodrigo esfregava sua ereção na minha intimidade com força e isso me fez separar as nossas bocas e soltar um gemido alto, até demais. - Shiiiu meu amor, assim você vai acordar a casa inteira. - Então para de me torturar, Rodrigo, eu não aguento mais, eu quero você dentro de mim. – digo me mexendo lentamente debaixo dele. - Você vai me ter dentro de você, meu amor. – diz e funga o meu pescoço. – Mas antes eu vou matar a saudade que eu estava do seu corpo. – ele deixa um chupão no meu pescoço e logo em seguida um beijo. – Vou te chupar todinha, primeiro... - Aaah. Ele deixa um rápido selinho em minha boca e vai descendo distribuindo beijos, chupões e mordidas por todo o meu corpo. Ele para na minha barriga e alisa a sua mão sobre a pequena cicatriz do tiro, ele deixa um beijo sobre ela e continua descendo com os seus beijos. Assim que chega à minha intimidade ele abre com rapidez as minhas pernas fazendo com que eu ficasse totalmente exposta para ele e deixa um beijo nela, ainda tampada pela pequena calcinha vermelha que eu vestia. Em questão de segundos sinto as suas mãos nas laterais da minha calcinha e as retira de mim jogando em qualquer canto do quarto, ele passa suas mãos pela minha intimidade delicadamente e logo as substitui pela sua língua. - Aaaah Rodrigo. Não consigo conter o gemido que saía de minha boca, eu estava fervilhando de prazer, eu queria contato, minha intimidade pulsava querendo ardentemente senti-lo, e a cada minuto que passava sem tê-lo era uma tortura pra mim. O Rodrigo segura as minhas pernas com força e começa a movimentar a sua língua com maestria em minha intimidade, oras ele a enfiava em minha entrada, outras, circulava o meu clitóris e logo após, chupando-o com toda a vontade do mundo. Eu mordia os meus lábios contendo os gemidos que queriam sair de minha boca, minhas mãos apertavam com força os lenções e eu me contorcia de prazer sobre a cama. Sinto um tapa forte ser deixado na lateral da minha bunda e um gemido alto sai da minha boca. Olho para o Rodrigo que tinha um sorriso extremamente safado e sexy direcionado para mim. - Eu quero que você goze na minha boca Sophia, eu quero sentir o seu gosto. Agora. – sua voz saiu rouca e extremamente sexy. E aquilo nem de longe foi um pedido, mas sim uma ordem. O meu corpo prontamente o obedece quando sinto dois dedos entrando em mim e sua boca chupando fortemente o meu clitóris. Aquilo era tudo que eu precisava para me desmanchar em seus dedos. Pego o travesseiro que estava do meu lado, coloco-o sobre o meu rosto e solto um alto gemido, que foi abafado pelo travesseiro. Sinto sua língua ainda passando pela minha intimidade e o meu clitóris e meu corpo se contorcia loucamente sobre a cama, eu estava muito sensível pelo recente orgasmo, mas ele mesmo assim não parava. Por um momento retiro o travesseiro do meu rosto e peço. - Ro-Rodrigo... Por fa-favor... ooh!! – mordo os meus lábios e desisto de tentar falar algo quando sinto o meu corpo relaxar novamente. - Tão gostosa. – sobe em cima de mim e me beija. – Tão minha... – ele passa a sua mão pelo meu rosto e diz olhando fixamente em meus olhos. – Só minha... Beija-me novamente e toca os meus seios. Eu levo a minha mão até o seu membro e o aperto de leve fazendo-o soltar um rouco gemido, ele estava extremamente duro e eu, ainda mais necessitada de senti-lo dentro de mim. O Rodrigo parecendo ler os meus pensamentos, se levanta com rapidez, retira a sua boxer fazendo com que o seu membro pulasse para fora da mesma. E em um movimento rápido ele já estava por cima de mim, me beijando novamente. Sinto o seu membro ir em direção a minha entrada, mas antes que ele possa me penetrar eu nos viro na cama ficando por cima dele e me sento sobre o seu membro, mas me penetrar ainda. - Deixa que eu comando. – digo baixinho em seu ouvido e o sinto arrepiar. - Eu deixo você fazer o que você quiser, Sophia. – diz e solta um gemido quando eu rebolo de leve sobre ele. Suas mãos passavam lenta, mas precisamente por todo o meu corpo apertando-o e fazendo- me enlouquecer cada vez mais. Não aguento esperar mais nenhum minuto e pego o seu membro pela base, me levanto de leve, mas logo em seguida deixando o meu corpo cair, fazendo com que ele me penetrasse lenta e excitantemente. O Rodrigo segurava a minha cintura com força, seus olhos estavam fechados e sua boca levemente aberta. Ele pulsava dentro de mim, me fazendo querer perder o resto do controle que eu ainda tinha. Quando o sinto por completo, solto um gemido baixo e sinto as mãos do Rodrigo na minha cintura me impulsionando a me movimentar. - Porra Sophia, por favor, se mexe logo... caralho, tão apertada... Ainda sem me mover, me debruço sobre ele e começo a beijar o seu pescoço lentamente, chego ao seu ouvido e falo baixinho. - Abra os olhos, Rodrigo. – mordo o lóbulo de sua orelha e o sinto pulsar mais, dentro de mim. – Eu quero você me olhando. - Você vai me fazer gozar desse jeito. – ele diz ofegante. - Que isso amor, mas a gente nem começou. Ele leva as suas mãos a minha cintura e começa a me movimentar lentamente. Gemidos baixos saiam de sua boca e o mesmo acontecia comigo. - Você tem noção de quanto tempo eu estou sem sexo? - Não, mas eu realmente espero, para o seu próprio bem, que sejam sete meses e algumas semanas – digo e mordo a sua orelha. Um gemido rouco sai de sua boca e ele começa a me movimentar com mais rapidez e eu o ajudo com os movimentos. - Foram a porra dos sete meses e algumas semanas sim... Que está me fazendo parecer um moleque virgem, agora. Rebolo em seu membro e ele solta um gemido e da um tapa em minha bunda me virando na cama, ficando por cima de mim. - Desculpa, mas eu não estou aguentando mais. Ele deixa o seu corpo cair de leve por cima do meu e começa a me estocar com vontade e rapidez, eu mordia o seu ombro para abafar os gemidos e arranhava as suas costas. Ele não teve calma e nem cuidado nenhum e eu estava amando aquilo, nossos gemidos contidos se misturavam pelo quarto e eu a cada minuto que passava sentia o meu orgasmo chegando. - Ma-mais rápido, Rodrigo... aah!!! Ele atendeu ao meu pedido e começou a me estocar mais e mais rápido. Não demorou muito e o meu corpo convulsionou de prazer embaixo do dele e logo após ele também gozou dentro de mim. O Rodrigo toma a minha boca na sua e depois se joga do meu lado, ele passa os seus braços em volta de mim, levando o meu corpo relaxado para o seu peito. - Eu senti tanto medo de não poder ficar mais assim com você. – ele fala baixinho e deixa um beijo na minha cabeça. - Não pensa mais nisso, amor. Eu estou aqui do seu lado agora, não estou? – minha mão acariciava o seu peitoral e a dele passava lentamente pelas minhas costas. - Está amor... está.. – ele diz baixo e eu pude sentir uma pitada de medo em sua voz, não sabia o porquê, mas desde que eu acordei eu o percebi um pouco estranho, não sei explicar como, mas ele estava estranho. - Rodrigo aconteceu alguma coisa que eu deveria saber? - Não, amor... Não aconteceu nada.. – ele se deita sobre mim e me rouba um selinho. – Esquece isso... Eu ainda não matei a minha saudade de você. Suas mãos passam novamente pelo o meu corpo, reacendendo-o novamente e fazendo-me esquecer completamente do que estávamos falando. Dessa vez fizemos amor, calmo e carinhoso. Eu amo a forma como ele me toca. Como o meu corpo reage única e exclusivamente a ele. Como ele me faz sentir tão dele com apenas um olhar, com apenas um toque... [...] Acordo com o Rodrigo bastante agitado ao meu lado, ele se mexia na cama e dizia coisas desconexas, seu rosto estava soado e podia ver desespero nele. - Sai... não... NÃO!!! - Rodrigo. – toco o seu rosto de leve na esperança de que ele acorde, mas ele continua agitado. - Eu não vou deixar você tocar neles novamente... – ele dizia entredentes. - Amor acorda. – o chacoalho de leve. – Rodrigo, acorda. - Eu te mato antes, seu desgraçado. Ele estava agora se debatendo mais forte e isso me assustava. - Rodrigo. RODRIGO! – falo mais alto e ele levanta da cama assustado. Sua respiração era ofegante ele tinha as mãos na cabeça e puxava de leve os seus cabelos. - Será que ele não vai me deixar em paz nunca? – ele diz bem baixinho, quase não fui capaz de ouvir. Sento-me do seu lado e passo a mão pelo seu ombro. Posso ver pela janela que já está amanhecendo. - Amor está tudo bem, foi só um pesadelo. - É o preço que eu estou pagando. – ele diz bem baixinho, só fui capaz de ouvir, pois estava bem próxima dele. - Do que você está falando, Rodrigo? - Na-nada. – ele se levanta, vai para o banheiro e eu vou atrás dele. - Rodrigo, você está estranho, está diferente. Eu sinto que você me esconde algo e isso não é de hoje. Você vai me falar o que está acontecendo ou vai ficar esperando eu saber por outras pessoas? Ele joga a água no rosto e logo em seguida pega a toalha secando-o. - É complicado, e-eu não sei nem como começar. - Pois comece pelo começo. – digo o encorajando. Ele volta para o quarto e se senta na cama, abaixando sua cabeça encostando-a em suas mãos. Eu já estava começando a ficar nervosa e com medo do que ele tinha pra falar. E se ele tivesse me traído esse tempo todo que eu estive em coma? Por um lado eu não o culparia, pois ninguém tinha certeza de que eu realmente voltaria e não seria justo com ele, me esperar todo esse tempo e ainda cuidar da minha família, mas mesmo assim ele fez, o que me faz ter ainda mais a prova do seu amor por mim. Mas ainda assim eu ficaria muito magoada se eu descobrisse que ele realmente ficou com outra. Porém, ele também havia me dito que não ficou com ninguém e eu confio nele. O DG... Ao ouvir esse nome o medo volta a tomar conta de mim, mas eu não deixo transparecer. - O que tem ele? Eu estava torcendo para que ele falasse que estava preso, pelo menos assim eu poderia respirar aliviada. - Eu o matei. – ele levanta a cabeça de leve e me olha por poucos segundos e depois desvia o seu olhar do meu. - Aãn... co-como? Eu não estava acreditando no que estava ouvindo, eu sempre ouvia de sua boca que quando finalmente colocasse as mãos no DG ele o mataria, mas eu não levava muita fé, não que eu não acreditasse que ele fosse capaz de fazer isso, mas é que eu sempre pensei que ele o prenderia, apesar de ele sempre ter deixado bem claro pra mim que isso era pouco pra ele. - Isso mesmo que você ouviu. - Como isso foi acontecer? – sim, eu quero saber. Uma parte de mim estava triste, não pelo DG, mas sim pelo Rodrigo. Eu não vou ser hipócrita e falar que não estou aliviada com a morte dele, pois eu estou. Mas é que eu não queria e nunca quis que o causador disso fosse o Rodrigo, entende? Ele leva as mãos á cabeça e bagunça os cabelos. - Sophia... você realmente quer saber? – ele me olha por um momento e vejo os seus olhos lacrimejados. - Me diz você. Você se sentirá melhor, me contando? Sim eu quero muito saber, mas não o obrigaria me falar nada. E pelo o que eu conheço o Rodrigo, ele também não aguentaria muito tempo me escondendo algo. E é notório, pela forma que ele vem agindo comigo, que esconder isso, o incomoda. Ele abaixa a cabeça novamente e eu continuo em pé de frente pra ele. - Eu o torturei... - Como assim, Rodrigo? - Você realmente quer saber? – pergunta novamente. - Agora que você começou, você vai terminar. Ele apenas acena a sua cabeça e continua... - Eu... – ele começa a dizer tudo o que ele fez com o DG, e conforme ele ia me contando, ainda mais incrédula eu ficava. Eu não conseguia acreditar que ele teve o sangue frio de queimá-lo vivo, de tortura-lo daquela maneira. O Rodrigo não fez isso. Ele não é assim. Ele não ia se sujar dessa maneira. O Rodrigo é mais do que isso. Eu não consigo segurar as lágrimas que descem sem parar, eu ainda não consigo acreditar. Mas não era pelo DG, eu realmente acho que ninguém merece uma morte assim, mas eu não estou chorando por ele, por um cara que só me fez mal. Essa dor que eu estou sentindo e essas lágrimas são por saber que o Rodrigo fez algo assim. E que a culpada por ele agir dessa forma fui eu. - E tanto tempo depois eu não me sinto mais satisfeito, eu tenho remorso, Sophia. Não por ter matado ele, pois se eu tivesse como voltar no tempo e tivesse a oportunidade de mata-lo novamente eu o mataria sem pensar duas vezes, mas não seria daquela forma... Eu deixei com que a dor que eu sentia por ter perdido o nosso filho, por você estar naquela cama, em coma, me transformasse em um Rodrigo muito pior do que eu já era... E eu apenas agia, Sophia. Sento-me na poltrona que estava atrás de mim, não agüentado ficar de pé, abaixo a minha cabeça sobre minhas mãos e continuo ouvindo-o. - Eu me sentia satisfeito, muito satisfeito vendo-o queimando vivo. Eu me sentia satisfeito em vê-lo sofrendo. Eu queria que ele sofresse, Sophia, eu queria que ele implorasse pela morte, e eu consegui isso. Quando eu o vi queimando, eu me senti totalmente vingado, por você. Eu me senti aliviado, por algum tempo... Mas depois de um tempo eu já não me sentia mais tão satisfeito, a minha consciência estava pesando por ter agito feito um... - Um bandido? – completo a sua fala, mas com uma dor no coração. Me doía dizer aquilo, me doía ouvir aquilo, mas era o que de fato aconteceu. Posso estar parecendo ingrata, até porque ele fez isso por mim, mas eu realmente preferiria que ele fosse preso do que o Rodrigo se sujar dessa forma. Eu não consigo reconhecer essa pessoa que ele está me descrevendo. Não é ele. Eu sei que ele nunca foi flor que se cheire, nunca foi a pessoa mais amável e nem a mais educada, mas eu nunca esperaria algo assim dele, ele é e sempre foi tão amoroso e cuidadoso com o meu filho que eu não consigo imaginá-lo fazendo tais coisas. E só de pensar que ele se tornou esse monstro que me descreve, por minha causa. Eu me sinto dilacerada... culpada. Se não fosse por mim ele não faria isso. Olha no que eu o transformei. - Sim Sophia, eu agi feito um. Foi tudo de caso pensando, para realmente dar a entender que foram bandidos o matando... Eu sei que não posso voltar atrás, o que está feito está feito, e como eu disse, não me arrependo de tê-lo matado, mas sim da forma como tudo aconteceu até chegar à morte. Por que, Rodrigo? Você poderia ter prendido ele... Você devia ter prendido ele. Mas você resolveu... você resolveu se igualar a ele... Porque foi isso que você fez. – solto um soluço e falo. – Você se igualou a ele Rodrigo, que droga! Passo as mãos rapidamente pelos meus cabelos. - Eu sei Sophia, me desculpe. – o sinto ajoelhado na minha frente. O seu olhar direcionado a mim, era um olhar totalmente desesperado. – Por favor, Sophia, eu fiz tudo aquilo pensando em você, pensando em vocês... - Você não merecia ter sujado as suas mãos desse jeito, Rodrigo. Será que você não entende que a minha indignação é por você e não por ele? - Eu sei... mas infelizmente eu percebi isso tarde demais. – ele pega na minha mão e me olha. – Não se afaste de mim por causa disso, Sophia. Por favor, não se afaste. – sua outra mão sobe para o meu rosto o acariciando. – Por isso que eu não queria falar nada, eu sabia que você agiria dessa forma... Mas Sophia, não me deixe, por favor. Eu não sei o que dizer, eu não sei o que fazer. Eu não suportaria ficar longe dele, mas eu preciso digerir isso tudo, eu preciso tentar entender. Eu preciso pensar a respeito disso tudo. Eu não consigo ver o meu Rodrigo no homem que ele me descreveu. - Rodrigo... e-eu, eu preciso digerir essa noticia, eu preciso pensar. Eu preciso de um tempo. Ele me olha sem acreditar e vejo lágrimas descendo de seus olhos. - Sophia você não pode me deixar, não pode, Sophia.. Eu te amo. - Eu também te amo, te amo muito, Rodrigo. Mas eu não amo esse cara que você me descreveu, ele não é você. Você não é assim. Eu causei isso em você. E é por isso que eu preciso desse tempo, por isso que eu preciso pensar, eu preciso me afastar. Eu... me desculpa.. eu preciso pensar. – choro ainda mais. Me dói tanto dizer isso, me dói tanto vê-lo sofrendo. Ele me esperou todo esse tempo e eu com certeza estou parecendo uma ingrata agindo dessa forma, mas eu simplesmente não posso fechar os olhos pra isso. Eu não posso fingir que a forma como ele resolveu essa situação toda não me incomodou, eu simplesmente não posso fazer isso.
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