Assim que elas entraram, Lisa mandou a professora ficar de joelhos no meio do quarto. A professora estava completamente nua, com uma coleira no pescoço e ficava com suas mãos para trás, como se ela estivesse algemada, apenas esperando ordens de sua dona. Lisa colocava a régua de madeira em cima do criadinho mudo e em seguida dizia para sua escrava. — Vamos dar uma olhadinha no seu guarda-roupa, senhora C, o seu castigo pode esperar, nós ainda temos a noite toda pela frente. Lisa sorria para a professora e em seguida abria as gavetas de roupas, uma por uma, em algumas das gavetas só tinham roupas do marido da professora Mariane, nessas gavetas, Lisa nem prestou atenção. Na primeira gaveta com roupas da senhora Mariane Clarkson, só tinham calcinhas e sutiãs, todas elas foram retiradas da gaveta e jogadas no chão. Lisa sorria e disse. — Calcinhas e sutiãs, senhora C, você já sabe, vão todas paro lixo! A professora de joelhos no chão ficou extremamente constrangida, sendo forçada a ficar ali, vendo uma pessoa relativamente estranha, vasculhando suas roupas intimas e escolhendo o que ela iria poder ou não vestir de agora em diante. Na outra gaveta havia várias meias, meia calças e meias três quarto, as meias calças foram todas jogadas no chão, elas também iria paro lixo, já as meias três quarto e as cintas liga, foram mantidas na gaveta. Na segunda gaveta haviam camisetas, tops, shorts de ginástica e calças leg. Lisa mandou a professora ficar de pé e experimentar, alguns shorts e calças leg. Somente dois shorts, três tops e uma calça leg foram mantidas, todo o resto foi jogado no chão. Na terceira gaveta, haviam alguns suéteres, blusinhas de botões e camisolas. Mais uma vez a professora foi obrigada a experimentar algumas delas, Lisa só tinha gostado de um suéter, que era mais coladinho três blusinhas de botões e uma camisola, que era curta e semitransparente. Na última gaveta, só tinham vestidos de festas, Lisa mandou jogar todos no lixo, exceto um, que Mariane tinha dito para Lisa, que era um presente do seu marido. Lisa só de curiosidade, mandou experimentar o tal vestido. O vestido era relativamente curto e apertado nos seios, Mariane ficou envergonhada, pois já fazia muito tempo que ela não usava aquele vestido, por isso estava tão apertado. “FLASH”, Lisa tirou uma bela foto para recordação e em seguida mandou a professora se despir novamente, aquele vestido teria que ser guardado de volta na gaveta. A professora mais uma vez, ficava nua de joelhos no chão e usando apenas a coleira. Depois da vistoria no guarda-roupas da professora, Lisa foi para a prateleira de sapatos da professora, que ficava atrás da porta. Praticamente todos os sapatos foram jogados no chão, junto com as roupas que iriam para o lixo. Lisa só deixou na prateleira, dois saltos altos, um par de sandálias e um tênis de fazer ginástica. — Estes saltos vermelhos são realmente altos, onde foi que você arrumou isto? A professora respondeu. — Eu os comprei para usar no dia das bruxas, mas eles ficam muito apertados nos meus pés, e me machucam muito. Lisa sorriu e falou. — Então eles são perfeitos para você senhora C, coloque eles agora mesmo, quero ver como ficam. Lisa jogou os sapatos de salto alto vermelhos no chão, para que a professora os experimentasse. A professora calçou e se levantou, conforme sua dona tinha mandado. Mariane ficava no meio do quarto, completamente nua, tentando se equilibrar naqueles saltos vermelhos, que tanto apertavam e machucavam os seus pés. Lisa andava calmamente ao redor da professora, ela queria vela de todos os ângulos. — Estes sapatos de salto vermelhos são mesmo ótimos para você senhora C, eles deixam suas pernas mais bem torneadas e fazem sua bunda ficar ainda mais convidativa. A professora ficava vermelha enquanto Lisa falava. — Dê uma voltinha no quarto, senhora C, quero ver como você desfilando com estes sapatos. A professora tentava caminhar ao redor da cama, ela sentia como se estivesse desfilando igual uma prostituta. Ela estava perfeitamente ciente da sua bunda balançando de um lado para o outro, com cada passo que ela dava, enquanto usava aqueles impossíveis sapatos de salto alto vermelhos. Além da bunda os seus seios também saltavam ligeiramente com cada passo que ela dava. Era impossível andar normalmente sem ficar parecendo uma verdadeira puta. Seus pés sofriam rapidamente o que aumentava ainda mais a sua dor e a sua consternação, a professora com cara de choro falou. — Por favor, senhorita Simons, eu não consigo andar direito usando estes saltos. — Não se preocupe com isso senhora C, você vai ter muito tempo para praticar, por enquanto, pode retira-los do pé e guarda-lo de volta na prateleira. Lisa já tinha vasculhado todo o quarto da professora, o único lugar que Lisa ainda não tinha olhado era a gaveta do criado mudo, que ficava ao lado da cabeceira da cama. A professora ficou preocupada e ao mesmo tempo envergonhada, conforme Lisa mexia a gaveta onde estava escondido o vibrador. Ninguém nunca tinha visto aquele vibrador, nem mesmo seu marido, agora Lisa estava prestes a encontra-lo. Com a professora ao seu lado Lisa abria a gaveta e encontrava dentro dela, uma lanterna, pílulas anticoncepcional, grampos de cabelo, algumas revistas, um livro grosso de contos eróticos e escondido no fundo da gaveta, o vibrador da senhora C. Lisa pegou o vibrador e apertou o botão vermelho, fazendo com que o brinquedinho da senhora C, viesse à vida, ele tinha um zumbido silencioso, mas a sua vibração era bem potente. Lisa com o vibrador na mão, sorriu e perguntou. — Com que frequência você usa isto, senhora C? A professora timidamente. — Só quando o meu marido não está em casa, senhorita Simons. E Lisa. — E com que frequência você usa isto, quando ele está fora? — Quase todas as noites! Respondeu a professora envergonhada. Lisa entregou o vibrador para a professora e disse. — Que interessante senhora C, porque você não deita e me mostra como é que você faz? Mostra-me como você brinca com o vibrador, quando o seu maridinho não está em casa! Lisa falava isso, enquanto colocava no chão os pacotes que estavam sobre a cama e em seguida, sentou aos pés da cama, e ficou esperando a professora se deitar com o vibrador. A professora como sempre não tinha escolha, ela deitou-se com vibrador nas mãos abrir as pernas, mas não tinha coragem de usa-lo na frente da sua aluna e voltou a fechar as pernas, pedindo desculpas para sua dona. — Por favor, senhorita Simons, me perdoe, mas eu não posso fazer isto. Lisa perguntou. — Não pode ou não quer? Senhora C. A professora com cara de choro. — Não posso fazer isso, por favor, me perdoa senhorita Simons. Lisa simplesmente. — Ou você faz isto, ou então eu estou fora, com as suas fotos, as velhas e as novas. Depois disso, minha queridinha, o seu segredinho será de conhecimento público até segunda feira. Diante dessa ameaça, a professora meio atordoada, ligou o vibrador e começava a passa-lo sobre suas coxas e ainda com as pernas fechadas, começava a passar o vibrador sobre o seu estômago. — Vamos senhora C, abra logo essas pernas, quero ver você em ação. Mariane tentava se concentrar, com o seu marido quase sempre viajando, aquele vibrador virou a sua principal fonte de prazer. Ela lentamente começou a abrir as pernas e a deslizar o vibrador sobre sua buceta nua, quando um tremor passou pelo corpo da professora, agora o efeito do vibrador sobre a sua buceta raspada era devastador, foi então que ela percebeu que o seu destino já estava selado. Ela fechou os olhos e começou a correr o vibrador para cima e para baixo, deslizando-o lentamente, sobre a sua buceta molhada. Com a outra mão, ela massageava os seios e começava a beliscar os seus mamilos. O seu corpo agora, parecia ter vontade própria, enquanto uma das mãos massageava os seus seios a outra enfiava de uma vez por todas, o vibrador dentro da sua buceta molhada. A professora com os olhos fechados mordia os lábios e continuava sentindo aquela incrível onda de prazer, sua buceta ficou tão diferente, depois que foi raspada, as sensações causadas pelo vibrador, agora eram mais intensas do que antes. Sua respiração começava a ficar mais acelerada, sua mão apertava e torcia os seus mamilos inchados. O vibrador se movendo cada vez mais rápido, entrando e saindo da sua buceta. Ela sente o lubrificante natural da sua buceta, começando a escorrer para baixo, descendo pelo seu rego, lubrificando até a porta do seu cuzinho, seus mamilos inchados agora eram puxados e torcidos longe do seu corpo. A professora começava a levantar os quadris, para obter o vibrador ainda mais fundo, em sua buceta. O corpo dela estava todo molhado de suor, os olhos continuavam fechados, o vibrador continua entrando e saindo da sua buceta. Ela esqueceu completamente da sua situação e toda a sua mente agora está concentrada no cilindro de plástico, vibrando e deslizando para dentro e para fora do seu buraco vaginal. Dentro e fora, dentro e fora, dentro e fora. A professora estava muito próxima de gozar, quando de repente, Lisa estendeu a mão e puxou o vibrador, para fora da sua buceta, interrompendo a masturbação, e impedindo mais uma vez, que a professora chegasse a gozar. — O queeeee? Abriu os olhos, a professora assustada, então Lisa falou com ironia. — Desculpe senhora C, por acaso eu interrompi alguma coisa? Um orgasmo, por exemplo? Lisa sorria, ela realmente adorava fazer aquilo. — Agora falando sério senhora C, eu quero que você entenda que a partir de agora, você está totalmente sob o meu controle, ou seja , quando você goza, quando você come, quando você vai ao banheiro, o que você veste ou aonde você vai, tudo que disser respeito a sua vida, você precisa ter a minha permissão para fazer. Porque com essas fotos eu realmente possuo você de corpo e alma, entendeu senhora C? De repente, Mariane sentia o quão sérias, eram aquelas chantagens, sua vida estaria arruinada, se alguém visse aquelas fotos, então ela começava a implorar. — Por favor, senhorita Simons, não mostre para ninguém essas fotos, eu imploro, por favor, não. Lisa sorriu. Não se preocupe senhora C, desde que você faça tudo o que eu disser, o segredo destas fotos ficaram só entre nós, mas é claro que se você não fizer exatamente do jeito que eu mandei, eu posso ser “obrigada” a mostrar estas fotos para alguém. A professora derrotada, chorava e suplicava. — Eu sou toda sua senhorita Simons, por favor, não deixe que ninguém veja essas fotos, por favor! Implorou a professora totalmente derrotada e excitada. Lisa falou para a professora. — Agora senhora C, quero que você limpe toda a bagunça que ficou no banheiro, pegue todas essas roupas e leve-as para o porão e prepare um lanche pra nós duas, mas prepare somente um lugar na mesa de jantar e claro, quero que você use os saltos vermelhos o tempo todo, você precisa praticar a andar com eles. — Sim, senhorita Simons. Respondeu a professora e Lisa continuou. — Só mais uma coisa, não se atreva a tocar em sua buceta sem a minha permissão, você já recebeu uma pequena punição antes, por não mostrar o devido respeito. — Agora se mexa. Ordenou Lisa, enquanto pegou o livro de contos eróticos, que estava no criado mudo e foi para a sala de estar. CONTINUA…
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