Depois que a professora Mariane fez xixi no quintal, Lisa levou ela de volta para dentro da casa.
— Muito bem senhora C, agora eu quero que você tome um banho rápido e me encontre no quarto e mais uma coisa, minha querida cadela, nem pense em brincar com a sua buceta, não se esqueça de que você está proibida de se masturbar, sem a minha autorização, portanto seja rápida no banho, porque você não pode demorar, ou eu saberei que você está se masturbando e isso lhe renderá uma boa punição, portanto, não demore, seja rápida, sua puta e já pode tirar a pimenta do cu!
A professora envergonhada e totalmente humilhada, respondia de cabeça baixa.
— Sim senhorita Simons.
Depois de um banho rápido, Mariane foi completamente nua para o quarto. Quando a professora chegou ao quarto, ela encontrou Lisa sentada na cama usando uma calça jeans e uma camiseta com estampa.
Lisa olhou para a professora.
— Sente-se aqui, senhora C, eu vou pentear o seu cabelo, passar batom e fazer a sua maquiagem.
A professora Mariane sentou na cama, então Lisa com a ajuda de um pente e uma prancha, criou um novo estilo de penteado para a sua professora-escrava. Lisa também caprichou na maquiagem e passou um batom bem vermelho nos lábios da professora.
Olhando se no espelho, a professora Mariane Clarkson, via uma mulher totalmente diferente, ela mesma não se reconheceria, depois disso.
— Agora é hora de escolhermos o que você vai vestir senhora C, aqui está, quero que você vista isto!
Lisa entregava para a professora, uma cinta-liga preta e um par de meias três-quartos também de cor preta.
— Posso me sentar na cama, para colocar as meias, senhorita Simons?
Perguntou a professora tentando evitar, ser submetida a mais uma sessão de “spanking” com a régua de madeira.
— Claro que sim, senhora C.
Respondia Lisa, enquanto assistia a professora colocando a cinta-liga e as meias três-quartos.
— Coloque de volta, os sapatos de salto vermelhos, senhora C, você precisa se acostumar a usa-los o tempo todo.
Vendo a cara de choro da professora, Lisa dizia com sarcasmo.
— Eu entendo que eles machucam muito, os seus delicados pés, senhora C, mas você precisa continuar usando eles, pelo menos até comprarmos, alguns pares de sapatos novos, mais bonitos e muito mais apertados.
A professora só via as coisas piorarem para ela.
Mariane depois de colocar a cinta-liga, prende-la as suas meias três-quartos e colocar os pés doloridos de volta dentro daqueles sapatos de salto vermelhos, ela olhava no espelho e ficava totalmente envergonhada com o que via.
Ela ficou totalmente envergonhada, as meias três-quartos em conjunto com a cinta-liga, tinham como principal função, chamar toda a atenção do observador para a sua buceta raspada, elas enquadravam a sua buceta raspada, como se ela estivesse agora em uma moldura.
De repente Lisa chamava a atenção da professora.
— Bom senhora C, levando em consideração que o seu guarda roupas está quase vazio, e nós duas vamos ter que sair para fazer algumas compras, precisamos encontrar algumas roupas adequadas para o nosso passeio em público, por isso não temos outra escolha, vamos para o quarto da sua filha Ana, ela deve ter algumas roupas, com certeza ficarão ótimas em você!
A professora chorando retrucava.
— Mas, senhorita Simons, as roupas da minha filha são muito curtas ou muito pequenas para mim?
— Foi o que eu disse senhora C, as roupas da sua filha, ficarão ótimas em você, porque são extremamente curtas e provocantes, agora vamos para o outro quarto.
Lisa levou a professora para o quarto de Ana, como sempre a puxando pela coleira como uma verdadeira cadela.
Quando elas chegaram ao quarto da Ana, Lisa pegou no guarda-roupa, um top de malha fria e uma minissaia bem curta e disse para sua cadela de estimação.
— Vista isso senhora C, acho que esse modelito vai ficar bem.
Lisa riu e completou.
— Bem curto e humilhante é claro.
A professora olhou no espelho e se sentia ridícula, vestindo as roupas mais curtas da sua própria filha, aquele top de malha fria abraçava os seus seios, deixando aparecer através do tecido, os seus mamilos endurecidos, era incrível como aquele tipo de humilhação a deixava extremamente excitada, além disso, aquela minissaia era tão curta, que mal cobria o topo das suas meias três-quartos, com uma saia tão curta, andar pelas ruas da cidade, sem calcinha, seria um grande problema.
As roupas que a professora estava usando agora faziam parecer uma verdadeira puta e olhando-se no espelho a professora Mariane logo percebia que ia ficar o dia inteiro, puxando a minissaia para baixo, para tentar assim, manter alguma dignidade.
Com aquele novo penteado e aquela maquiagem, ninguém a reconheceria, mas mesmo assim, para completar o “disfarce”, Lisa entregou para a professora, um par de óculos escuros.
Agora sim senhora C, você já está pronta, tire a coleira do pescoço e coloque-a em sua bolsa e vamos às compras.
Lisa levou a professora para dar uma volta de carro pela cidade. Ela achou melhor levar a professora para uma loja de roupas que ficasse a pelo menos 40 quilômetros de distância do bairro onde a professora morava, para ter a certeza de que ninguém a reconheceria, afinal não queria estragar um bom negocio.
Quando elas chegaram de carro no estacionamento de uma grande loja de roupas, a professora lembrou, tinha que seguir sua dona, mantendo a distancia de dois ou três passos, logo atrás dela. Lisa saiu do carro e logo em seguida a professora saiu atrás, tentando acompanha-la pelo estacionamento.
Enquanto caminhava pelo estacionamento, seguindo os passos de sua dona, a professora começou a perceber o quão exposta ela estava. A minissaia que ela estava usando, era tão curta que mal escondia suas coxas nuas, acima das meias três-quartos, mostrando a todos que ela estava usando uma cinta-liga, ela tinha que caminhar com muito cuidado, porque senão as pessoas poderia perceber que debaixo da saia, ela estava com a buceta nua. Além disso, os seios se movimentavam livremente dentro do top de malha fria, esfregando os bicos dos seios no tecido, a cada passo que ela dava, a malha fria do top mostrava para todo mundo, ela estava com os faróis acesos.
Como se isso tudo não bastasse, os sapatos de salto que era obrigada a usar, faziam sua bunda ficar bem empinada e mais convidativa, a professora sabia que estava parecendo uma garota de programa, morrendo de vergonha, queria voltar para o carro e se esconder, mas sabia que não podia fazer isso, não com as novas fotos que Lisa tinha, com aquelas, Lisa tinha o controle total, sobre a sua professora e não tinha mais o que fazer, a não ser obedecer.
Assim que elas entraram na loja, Lisa escolheu para a professora, um maiô vermelho bem pequeno e apertado.
— Olha senhora C, isso vai fazer o maior sucesso na praia, você vai virar o centro das atenções.
Mariane ficava de cabeça baixa, ela não queria nem imaginar a possibilidade de usar aquele maiô minúsculo, ela já estava se sentindo bastante humilhada com as roupas atuais, aquela minissaia bem curta e aquele top humilhante.
Lisa sorriu e depois escolheu também duas calças legue bem pequenas e apertadas, uma de cor preta e outra cor de branca, além de várias camisolas de várias cores.
Lisa conduziu a professora até o provador.
— Vista esta calça legue e este top, depois saia para me mostrar como ficou!
Mariane entrou na cabine do provador e tirou toda a sua roupa, ficando completamente nua, depois colocou o top escolhido por sua dona, o novo top abraçava os seus seios e como ela não tinha permissão para usar sutiã, os bicos dos seus seios ficavam novamente em destaque, depois ela tentou vestir aquela calça legue branca que foi Lisa que deu para ela vestir, a professora lutou , se contorceu e rebolava , tentando entrar naquela calça legue, extremamente apertada.
Aquela calça legue era tão apertada e colada, que mesmo depois de vesti-la, a professora continuava se sentindo nua, isso porque aquela calça era tão colada e apertada que ela modelava as suas nádegas, entrando bem gostoso no seu rego e também na sua buceta raspada, se ela pelo menos pudesse usar uma calcinha, mas não, isso Lisa não permitiria, era só a calça legue e pronto, uma calça legue que entrava em sua fenda vaginal, destacando sua buceta para que todo mundo visse.
Depois de colocar o top e vestir a calça legue, ela abriu cuidadosamente a cortina do provador, esperando que sua dona estivesse ali para observa-la, mas para sua surpresa, Lisa não estava e cuidadosamente ela saiu do provador e ela viu Lisa, na sessão de roupas intimas, olhando alguns sutiãs e calcinhas, quando Lisa viu a professora de longe, ela acenou para que a professora fosse até ela.
Com a cara vermelha de vergonha, a professora, atravessou a loja de roupas, usando apenas aquele topezinho e a aquela calça legue branca, extremamente apertada e ao passar em frente a um espelho, pode ver que além de apertadíssima era também transparente, quando chegou perto da sua dona, Lisa ordenou que ela desse uma voltinha, mostrar para a vendedora, como ela tinha ficado.
A professora deu uma volta, lentamente, mostrando como aquela calça estava apertada e colada, enfiada em seu rego, também na sua buceta raspada e transparente, a vendedora da loja olhou e comentou.
— Parece que ficou muito apertada, colada e não sei se reparou, mas também está transparente, isso pode ser meio desconfortável e constrangedor, sair em público, você não acha?
Lisa sorria e disse para a vendedora.
— Que nada, ela gosta é assim mesmo, não é mesmo senhora C?
A professora humilhada e vermelha de vergonha.
— Sim senhorita Simons.
Lisa sorria, pegava uma camisola semitransparente.
— Muito bem senhora C, agora eu quero que você volte ao provador tire toda a sua roupa e volte aqui, usando apenas esta camisola semitransparente, quero ver como você fica usando somente ela.
A vendedora ficou surpresa com o que Lisa, tinha mandado a professora fazer, ela ficou surpresa e curiosa para ver o que iria acontecer.
A professora humilhada foi para a segurança temporária do provador e depois de dois minutos voltou, usando apenas a camisola semitransparente, era possível ver, através da camisola, os seus belos seios e a sua buceta raspada, ela ficou totalmente envergonhada e colocava a mão na frente da sua buceta, para tentar se proteger de alguns olhares mais indiscretos.
Alguns homens olhavam descaradamente, outros e até tiravam fotos da professora seminua.
O novo penteado, a maquiagem exagerada e os óculos escuros, protegiam sua identidade, mas não salvavam ela de ser totalmente humilhada.
No meio de tanta humilhação, ela ficou surpresa ao sentir a sua buceta ficando cada vez mais úmida, ela queria sair correndo, ela queria se esconder, mas não podia e ficando cada vez mais excitada com isso.
Nesse momento Lisa falou.
— Experimente essa roupa de academia, senhora C, quero ver como fica.
Lisa entregava nas mãos da professora, um top e um short legue.
A professora voltou ao provador e depois de mais alguns minutos, voltou usando aquele shortinho legue e aquele top, bem colado que apertava os seus seios e mais uma vez, destacava os seus mamilos, deixando ela sempre com o farol aceso a vendedora sorriu.
— O top ficou meio apertado, mas o short legue parece que ficou bom.
Lisa disse para a vendedora.
— Então nós vamos ficar com o top, mas quero que você troque o short legue, por outro menor.
A vendedora sorriu e disse.
— Aqui está este é bem menor que o outro e muito mais coladinho, ela vai adorar.
— Tenho certeza que vai.
Respondia Lisa enquanto olhava alguns sutiãs.
A professora com o novo short legue nas mãos, ela voltou ao provador para tira um short legue e colocar o outro que era bem menor, aquele era mais um short legue que entrava no seu rego e na sua vaginal e o pior era que ela ficava cada vez mais excitada, com toda aquela humilhação, se não fosse aquele constante troca-troca de roupas, sua buceta já estaria pingando.
Quando a professora voltou do provador, Lisa perguntou para ela.
— Qual é o tamanho de sutiã que você usa senhora C?
A professora envergonhada sussurrou no ouvido de Lisa.
— 35G senhorita Simons.
— Então experimente este.
Lisa entregava um sutiã de tamanho 34M.
A professora mais uma vez, voltava ao provador, tirava o top e colocava o sutiã, depois voltava para mostra para sua dona.
A vendedora olhou e disse.
— Este sutiã parece que ficou muito apertado, você não quer trocar por um maior?
Lisa responder no lugar da professora humilhada.
— Tudo bem, ela gosta de sutiãs bem apertados é um tipo de fetiche que ela tem, não é mesmo senhora C?
— Sim, senhorita Simons.
A humilhação da professora durou mais de uma hora, ela foi forçada a experimentar todas as peças de roupa e acessórios que Lisa escolhia para ela.
Depois que a vendedora somou tudo que elas tinham comprado, a conta ficou em mais de 1.200 reais, só em roupas, a professora nunca tinha gastado tanto dinheiro com roupas de uma só vez, Lisa não tinha nenhuma piedade na hora de torrar o dinheiro da professora e o pior de tudo a professora sabia que Lisa estava apenas começando.
Depois de pagar a vendedora com o cartão de crédito, Lisa falou para a professora humilhada.
— Pegue as sacolas de roupas e siga-me, senhora C, vamos voltar para o carro, ainda temos que ir, a loja de sapatos e ao “sexy shop”, mas antes, quero leva-la a outra loja de roupas, especializada em fetiches.
Quero comprar para você, uma roupa de empregada doméstica, uma roupa de enfermeira e um uniforme de colegial, isso mesmo senhora C, você vai voltar a ser uma aluna e eu vou ser sua professora na arte da submissão.
CONTINUA…