Depois que elas saíram da loja de sapatos, o próximo destino foi o sexy shop.
Lisa dirigiu por uma série de ruas estreitas até finalmente estacionar o carro em um lugar bem próximo de uma loja de livros eróticos que também funcionava como sexy shop.
— Aqui está senhora C.
Lisa falou.
— Eu fiz uma lista dos itens, quero que você compre todos, não cometa erros, quero exatamente os itens que estão escritos na lista, por isso você pode e deve pedir ajuda ao vendedor da loja.
A professora sentiu um friozinho na barriga.
— Mas a senhorita quer que eu entre sozinha naquela loja de produtos eróticos?
— Sim cadela, eu acho que será mais divertido se você entrar sozinha, mais alguma pergunta?
A professora abaixava a cabeça.
— Não senhorita Simons.
Então vai, senhora C, compre tudo o que coloquei na lista não se esqueça de pedir ajuda ao vendedor, aposto que ele será muito atencioso e prestativo com você.
Lentamente a professora saia do carro, estava lendo o que estava escrito na lista e consequentemente, era o que ela teria que comprar na loja de produtos eróticos.
- 3 plugues anais de tamanhos diferentes.
- 1 grande pênis de borracha de cor preta.
- 1 par de prendedores de mamilos com correntinha.
- 1 par de algemas de pulso.
- 1 par de algemas de tornozelo.
- 3 mordaças, uma de argola, uma de bola e uma com o formato de um pênis.
- 1 tubo de lubrificante.
- 3 chicotes de três tipos diferentes.
- Uma tábua de spanking.
- Um kit com 30 camisinhas.
A lista continuava e tinham muitas coisas naquela lista, a professora não fazia nem ideia de como era usado e para quê serviam.
Enquanto estava lendo o papel, a professora se aproximando da porta de entrada da loja, ela parou, olhou ao redor e então viu que haviam mais três carros estacionados bem próximos, começou a ficar com medo, queria voltar para trás, mas não podia, sabia que não podia, tinha que entrar na loja e comprar tudo o que estava na lista, eram ordens diretas de sua dona.
Assim que a professora abriu a porta, imediatamente ela se tornou o centro das atenções de três homens que estavam lá dentro e mais o vendedor, que estava atrás de um balcão, também pudera da forma como ela estava vestida, ela estava parecendo uma prostituta, diante daquela situação, a professora achou melhor pedir ajuda ao vendedor e sair daquele lugar o mais rápido possível.
A professora s aproximou do balcão e falou enquanto entregava a lista para o vendedor.
— Por favor, eu preciso comprar essas coisas.
O vendedor deu uma boa olha na lista.
— Todas essas coisas são para você?
A professora meio envergonhada.
— Sim!
E o vendedor.
— E o que você vai fazer com todas essas coisinhas?
A professora meio confusa respondeu.
— Eu não sei, uma pessoa me mandou vir aqui, comprar essas coisas.
— E quem seria essa tal pessoa? Por acaso é o seu marido?
A professora ficou momentaneamente quieta, ela não sabia o que responder, depois de alguns segundos ela finalmente falou.
— Uma amiga, fui mandada aqui por uma amiga.
Nesse momento, o vendedor saiu de trás do balcão e passando o braço em torno de Mariane, ele a levou para uma pequena exposição de brinquedos sexuais na parede e sempre agarrado com a professora, pegava os itens que estavam na lista e entregava a professora que colocando tudo dentro de uma sacola, ele aproveitava a oportunidade de estar meio abraçado com ela, para passar a mão em sua bunda e também em seus seios, despertando dessa forma a inveja dos outros três homens que estavam na loja.
Depois que todos os itens da lista foram colocados dentro da sacola o vendedor somou os preços, mais umas vez a professora teve que gastar uma fortuna em compras, com o seu cartão de crédito.
E na hora em que estava saindo da loja, o vendedor ainda deu um tapa em sua bela bunda, naturalmente empinada.
— Volte sempre, docinho.
Tanto o vendedor, quanto os três fregueses, ficaram na porta da loja, olhando a professora por de trás, enquanto ela voltava para o carro, um dos homens que admirava aquele belo traseiro, disse.
— Ela realmente tem um belo traseiro.
Mariane colocou as compras no banco de trás do carro, através da janela, todas as portas do carro estavam trancadas. Lisa ordenou.
— Pegue o pequeno plugue anal e o tubo de lubrificante, coloque os dois na sua bolsa.
A professora obedecia e fazia exatamente como Lisa mandava em seguida tentou entrar no carro, mas a porta continuava trancada.
— A porta está trancada, senhorita Simons.
— Eu sei cadela, isso é pra te mostrar, que você precisa da minha permissão para entrar no carro.
Então a professora pediu permissão.
— Por favor, senhorita Simons, me deixa entrar no carro.
Lisa sorriu.
— Agora sim cadela, você tem a minha permissão para entrar no carro.
Lisa destravava a porta e a professora entrou.
— Muito bem, agora é hora do jantar, aposto que você está com fome, não esta, senhora C?
A professora começava a perceber que ela estava realmente faminta.
— Sim senhorita Simons.
Lisa deu partida no carro e saía dirigindo pela cidade.
A professora olhava pela janela do carro, enquanto viajava em seus próprios medos e devaneios.
Quando de repente, Lisa falou.
— Hoje nós vamos comer comida italiana, senhora C!
Avisou Lisa enquanto entrava no estacionamento de um restaurante italiano muito popular e bem conhecido na cidade.
Assim que elas entraram no restaurante, Lisa falou.
— Não precisa se preocupara com nada senhora C, eu mesma vou fazer os pedidos!
— Sim senhorita Simons.
Elas ficaram sentadas em uma mesa dos fundos e Lisa pediu ao garçom trazer, uma refeição completa para ela e para a professora Mariane, pediu apenas um pratinho de salada e cinco pãezinhos palito, muito tradicionais na culinária italiana.
Assim que Lisa fez o pedido, a professora Mariane já sabia o que viria a seguir, mas mesmo assim, não estava preparada para a próxima ordem que Lisa tinha para ela.
— Muito bem senhora C, agora eu quero que você vá até o banheiro e leve com você o tubo de lubrificante e o plugue anal, estão dentro da sua bolsa, chegando lá, quero que passe lubrificante no plugue anal e enfie ele todinho dentro do seu cuzinho e depois volte pra mesa.
A professora Mariane levantou-se lentamente e pegou a bolsa que tinha o plugue e o lubrificante, nesse momento Lisa falou.
— Onde você pensa que vai com essa bolsa, senhora C?
— Vou ao banheiro fazer o que a senhorita mandou!
— Nada disso cadela, você não vai levar a bolsa para o banheiro, você vai levar para o banheiro, apenas o que você precisa para cumprir as minhas ordens, neste caso é o plugue anal e o lubrificante, mais nada, além disso, entendeu?
A professora com cara de choro fez que sim com a cabeça, depois disso, abriu a bolsa, pegou o plugue anal e o tubo de lubrificante e se dirigiu ao banheiro, tentando fazer o melhor que podia para esconder das outras pessoas o que estava carregando em suas mãos.
Assim que Mariane chegou ao banheiro, correu para dentro de um reservado, trancou a porta e começou a pensar na sua situação, “Aqui estou, uma professora respeitada, trancada dentro de um banheiro público, cheia de dívidas por conta dos gastos com seu cartão de crédito, vestida como uma garota de programa e prestes a colocar um enorme plugue anal dentro do seu cuzinho, apertadinho e quase virgem”.
Ela não conseguiu segurar suas emoções e sozinha, trancada dentro daquele reservado, com o plugue e o lubrificante em suas mãos, ela começou a chorar, pobre professora, mal a sabia os planos que Lisa tinha para ela, ainda naquele jantar, com aquele plugue anal, sua humilhação estava apenas começando.
CONTINUA…