A professora submissa - Capítulo 11

A professora estava chorando, trancada dentro do reservado, quando se assustou com as vozes de duas mulheres que entraram no banheiro, conversando em voz alta, isso trouxe a professora Mariane de volta para a realidade.
Ela olhou para o plugue anal que estava em suas mãos, pensou.
“Essa coisa é muito grande, nunca vai caber dentro de mim”.
Mesmo assim ela abriu o tubo de lubrificante e aplicou cuidadosamente uma quantidade generosa de lubrificante naquele plugue anal, depois puxando a sua minissaia um pouco mais para cima e empinando bem a sua bunda, ela colocou também um pouco de lubrificante na entrada do seu cuzinho, deslizou o seu dedo para dentro do seu cuzinho, com o intuito de obter um pouco de gel lubrificante, também dentro.
Enquanto isso, as duas mulheres continuavam conversando no corredor do banheiro, a professora continuava trancada dentro do reservado com o plugue em suas mãos, ela queria esperar até que não houvesse mais ninguém no banheiro, assim tentaria enfiar aquele plugue enorme dentro do seu cuzinho, mas para sua falta de sorte, parecia que sempre que uma pessoa saía, outras duas ou três pessoas entravam, já estava demorando muito tempo e ela sabia que não podia esperar mais, tinha que enfiar o plugue em seu cuzinho e ela tinha que fazer isso agora.
Com a minissaia levantada ela empinava o bumbum para trás e colocava a ponta do plugue na entrada do seu rabo, ela começava a empurrar o plugue com força para ele entrar.
—"aaaiii"
Ela gemeu de dor e pensou consigo.
"Eu sabia que não ia caber…"
Mas ela também sabia que Lisa Simons não aceitaria nenhuma desculpa a ordem tinha que ser cumprida, o plugue tinha que entrar em seu cu e tinha que entrar agora.
Ela empurrava com força e conforme a ponta do plugue ia entrando, seu cuzinho ia se abrindo, provocando lhe ainda mais dor, mas não era uma dor tão intensa quanto ela temia, o lubrificante estava fazendo bem o seu papel, ela continuava exercendo pressão no plugue, empurrando-o para dentro, a dor que ela sentia em seu anus, ficava cada vez mais forte e insuportável, então a parte mais grossa do plugue deslizou para dentro, o plugue agora ficara fixo, como uma tampa em seu ânus.
Ela levantou cuidadosamente, a sensação daquele plugue enfiado em seu rabo, era uma sensação muito incômoda e desconfortável.
A professora ajeitou a sua minissaia e abriu cuidadosamente a porta, não havia mais ninguém no banheiro, ela correu até o lavatório, lavou as mãos e tentou arrumar a sua maquiagem, que tinha borrado um pouco com as suas lágrimas, como Lisa não permitiu que ela levasse a sua bolsa para o banheiro, teria que voltar para a mesa com o tubo de lubrificante nas mãos.
Ela saía do banheiro e voltou para a mesa, escondendo de todo mundo, o tubo de lubrificante, a cada passo que dava, ela sentia o plugue movendo-se dentro do seu ânus.
Assim que ela se aproximou da mesa, Lisa perguntou.
— Você demorou muito, por acaso teve algum problema para enfiar o plugue, senhora C?
A professora envergonhada respondeu.
— Sinto muito por ter demorado, senhorita Simons, espero que me perdoe, mas o plugue era muito grande.
Lisa ignorava totalmente a resposta da professora.
— O seu prato de salada e os pães palito já estão aqui, senhora C, sente-se e coloque o lubrificante de volta na bolsa.
A professora obedeceu, guardou o lubrificante na bolsa e sentou à mesa com sua dona.
O jantar começava com a primeira ordem de Lisa.
— Muito bem, senhora C, agora eu quero que você pegue um pão palito e enfie ele dentro da sua buceta e deixe-o lá dentro até que eu diga, quando você pode retira-lo.
A professora com cara de choro e com medo de ser vista, pegou um pão palito e disfarçadamente levava-o para debaixo da mesa, abria um pouco as suas pernas e começava a enfiar o pão seco dentro da sua buceta úmida, enfiava e o pão ia entrando, lentamente.
Nesse momento Lisa.
— Enfie ele bem fundo na sua xoxóta, senhora C, para garantir que ele não vá cair no chão. Pois sei que é uma cadela e com o plugue anal se mexendo no seu cuzinho, você deve estar mais excitada que nunca.
A professora obedecia e enfiava o pão palito, quase que totalmente em sua xoxóta.
— Agora, senhora C, você vai comer a sua salada com as mãos, porque cadelas de estimação não usam talheres. A professora ainda tentou argumentar.
— Comer com as mãos, mas...
Lisa a interrompeu imediatamente.
— Mais o quê? Cadela! Você deveria estar agradecida por estar deixando você sentar a mesa, você sabe que o seu lugar de comer é no chão, não sabe? Agora fique quieta e coma a sua salada, se não quiser ser castigada mais uma vez, ou melhor, você será castigada depois.
Lisa sorriu.
Nesse momento, a garçonete chegava trazendo uma refeição completa para Lisa Simons, enquanto a professora com cara de choro comia a sua salada com as mãos, a garçonete, lógico que achou estranho, mas achou melhor nem comentar, ela estava muito ocupada e também tinha outras mesas para servir.
Assim que a garçonete foi para outra mesa, Lisa falou.
— Agora senhora C, retire o pão palito que esta dentro da sua xoxóta e substitua-o por outro!
Ordenou Lisa e a professora humilhada, fez conforme sua dona mandava.
Ela disfarçava e tirava um pão palito de dentro da sua xoxóta e logo em seguida enfiava outro no lugar.
— Muito bem senhora C, agora coma esse pão palito junto com a sua salada!
A professora fazia exatamente o que sua dona mandou sem questionar.
Ela comia o pão palito que estava bem molhado, sentindo nele o gosto da sua própria buceta, enquanto comia um pão palito o outro que estava dentro da sua buceta começava a ficar encharcado, o pão palito funcionava como um verdadeiro absorvente, quando um ficava úmido, logo era substituído por outro.
— De novo, senhora C, retire e coloque outro.
E daquela forma o jantar continuava.
Por incrível que pareça aos pouco a professora começava a se acostumar com o gosto da sua própria buceta e para a sua própria surpresa, ela começava a gostar daquele novo e estranho jeito de se alimentar, enfiando o alimento na sua buceta e depois comendo.
Assim que elas terminaram de comer, Lisa pediu uma sobremesa para a garçonete, um delicioso sorvete de chocolate para ela e outro para a professora.
Enquanto Lisa começava a comer o seu sorvete, a professora perguntou.
— Me desculpe por interrompê-la, senhorita Simons, mas posso usar uma colher para comer o meu sorvete?
Lisa respondeu categoricamente.
— Não, claro que não, você deve comer com os dedos, você já sabe disso, agora seja rápida e termine logo o seu sorvete, eu estou exausta e quero voltar logo para casa.
No relógio de parede do restaurante, era marcado 17h30min da tarde, logo seria noite, era incrível como o dia inteiro passou rápido e elas ficaram o tempo todo fazendo compras.
A professora envergonhada enfiava o dedo no sorvete e o levava a boca, muitas pessoas no restaurante olhavam pra ela, percebia que estava sendo observada, aumentando o seu constrangimento.
Depois que a professora terminou de comer o seu sorvete de chocolate, Lisa falou.
— Dê uma última chupada em seus dedos para limpa-los senhora C, nós temos que ir agora, já estamos atrasadas.
A professora terminou de lamber os seus dedos e pagou a conta do restaurante, deixando uma gorjeta bem generosa, conforme sua dona havia mandado.
Vestida como se fosse uma garota de programa, a professora voltou para o carro, com o plugue totalmente enfiado em seu cuzinho, ela sabia que não estava andando com naturalidade, isso chamava muito a atenção das pessoas.
Quando a professora se aproximou do carro, ela encontrou Lisa, vasculhando a sacola com as compras do sexy-shop, a professora ficou de pé do lado da porta, esperando permissão para entrar no carro.
Então Lisa encontrou o que estava procurando, eram os prendedores de mamilos com correntinha, assim que os encontrou, Lisa sorriu e virou-se para a professora e falou.
— Já encontrei o que estava procurando senhora C, vou colocar esses prendedores para morder os bicos dos seus seios, por isso, levante o seu top e mostre-me as suas tetas, minha querida cadela.
A professora com lagrimas nos olhos implorava a sua dona.
—Nãooom… Por favor, senhorita Simons, me deixa pelo menos entrar no carro, primeiro, antes da senhora colocar essa coisa em mim.
Lisa respondeu indiferente as suplicas da sua escrava.
— A resposta é NÃO, sua cadela, você vai levantar o top e me mostrar as suas tetas agora mesmo? Ou será que você prefere que eu te obrigue a fazer topless o resto da noite?
A professora chorando, ficou de costas para o restaurante que estava cheio de gente e levantava o seu top, revelando os seus belos seios para o mundo e com os bicos dos seios endurecidos apontados para sua dona, era inegável que aquela situação a estava excitando, muito excitada mesmo.
Lisa colocou o primeiro prendedor no seio direito da professora, o prendedor era de metal e tinha dentes de serrinha, a mordida do prendedor no seio da professora era muito dolorida, a professora mordeu os lábios e gemia de dor.
Lisa sorria, abria o prendedor e o fazia morder o bico do seio de novo.
— “Ahhhh… aaahhuuu"
A professora gemia de dor e mordeu os lábios novamente tentando não gritar.
Lisa então fez o mesmo com o outro seio, os prendedores eram interligados por uma correntinha.
Assim que o segundo prendedor foi colocado, lágrimas de dor escorreram pelos olhos da professora.
Depois disso, Lisa falou.
— Chega de drama senhora C, abaixe o seu top, entre no carro e coloque a coleira no seu pescoço.
A professora puxava o top de volta para baixo, ele cobria os prendedores, mas não as correntes que ficavam como um varal, ligando um seio ao outro.
A professora entrava no carro, os prendedores "mordiam” com força os seus mamilos, era impossível para ela, ignorar a dor.
Lisa deu partida no carro.
— Vamos fazer só mais uma parada antes de voltarmos para sua casa, senhora C e não me deixe esquecer, ainda tenho que te dar uma boa punição por ter demorado tanto no banheiro.

CONTINUA…

Foto 1 do Conto erotico: A professora submissa - Capítulo 11

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Ficha do conto

Foto Perfil erodev
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Nome do conto:
A professora submissa - Capítulo 11

Codigo do conto:
105193

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
24/08/2017

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
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