Depois que elas saíram do restaurante italiano, Lisa dirigiu o carro pela cidade por cerca de15 minutos, quando de repente ela estacionou próximo a um barzinho bem ralé, era um lugar pouco prestigiado, o barzinho estava quase vazio, havia apenas dois ou três fregueses lá dentro, além disso, a rua estava deserta e não havia nenhum transito de carros ou de pessoas, era uma zona morta da cidade.
Lisa desligou o carro e falou para a professora.
— Agora senhora C, quero que você entre naquele barzinho e compre meia dúzia de chicletes.
A professora por um instante não sabia o que fazer, os prendedores que mordiam os bicos dos seus seios, eram claramente visíveis através do top, além disso, a correntinha que ligava um seio ao outro, chamava muita atenção, isso tudo para não falar da minissaia que ela usava, era ridiculamente curta e também o fato de estar sem calcinha e com um plugue enfiado em seu ânus.
A professora com cara de choro, não queria entrar naquele barzinho vestida daquele jeito e por outro lado, sabia que não podia desobedecer a uma ordem da sua dona.
Então a professora Mariane, lentamente abriu a porta do carro e começou a andar na direção do barzinho, ela sabia que estava andando engraçado, por causa dos sapatos de salto e do plugue enfiado em seu cuzinho, sua buceta como sempre estava bem úmida, quase escorrendo, até o medo que ela sentia do que poderia ou não acontecer dentro daquele bar a excitava.
Lisa com um sorriso no rosto assistia e filmava tudo de longe, a professora entrou no barzinho, havia três rapazes dentro do bar, um era o vendedor, os outros dois fregueses que estavam bebendo tranquilamente uma cervejinha.
A professora respirou aliviada, quando viu que não tinha ninguém que ela conhecia naquele barzinho.
Assim que a professora entrou no bar, os três pararam de conversar e olharam fixamente para ela.
Um dos rapazes, logo notou os prendedores mordendo os bicos dos seios da professora e chamou a atenção dos outros dois.
A professora tentava agir normalmente, e se aproximando do balcão, pediu.
— Por favor, eu queria comprar seis chicletes.
Enquanto o vendedor entregava para ela os chicletes, um dos rapazes se aproximou, deu um tapinha em sua bunda e com um sorriso no rosto perguntou para a professora assustada.
— E aí, gostosa, essa coisa aí tá machucando muito as suas tetas?
Ele perguntou enquanto apontava para os prendedores que mordiam os bicos dos seios da professora.
A professora vermelha de vergonha ignorou o rapaz e saía de perto dele, ela já estava quase saindo do barzinho, quando Lisa entrou no barzinho, puxou a professora humilhada pela coleira e perguntou para os rapazes com uma cara de brava.
— Eu vi vocês puxando conversa com a minha cadela de estimação, posso saber o que vocês queriam com ela?
O rapaz sorriu ao ouvir aquela pergunta inesperada.
— Eu só perguntei pra ela, se esses prendedores machucavam e ela simplesmente me ignorou.
Lisa puxou a professora pela coleira.
— Que coisa mais feia, senhora C, como você pôde ser tão rude com esses cavalheiros? Agora não perca mais tempo e peça desculpa pra eles imediatamente.
A professora de cabeça baixa, se sentindo humilhada, pediu desculpas.
— Eu sinto muito, por favor, me perdoem.
Suplicou a professora com voz de choro, olhando para o chão.
Lisa então dava mais uma ordem para ela.
— Agora não seja mal educada, responda a pergunta dele.
Os três rapazes adoraram a situação, ficaram imediatamente de pau duro, os volumes em suas calças eram visíveis, o rapaz que estava mais próximo repetiu a pergunta.
— Estes prendedores, machucam muito as suas tetas?
A professora timidamente respondeu.
— Sim, eles machucam muito.
Nesse momento Lisa, que segurava firme a trela da coleira, sorriu e falou no ouvido da professora.
— Mostra pra eles como os prendedores te machucam senhora C, levante o seu top e mostre pra eles como estão as suas tetas.
A professora ficou aterrorizada com a nova ordem de sua dona, mas não tinha escolha a não ser obedecer, então ela levantou o seu top, mostrando para os rapazes seus belos seios com os prendedores, apertando violentamente seus mamilos, a professora queria morrer, nunca havia se sentido tão humilhada em toda a sua vida e tão exposta.
— Porque vocês não dão uma puxadinha na corrente para ver como os prendedores estão firmes nos mamilos dela?
Sugeriu Lisa.
Um dos rapazes estendeu a mão e puxou a corrente que estava presa aos dois prendedores, a corrente puxou os prendedores que mordiam e torciam os mamilos da professora.
Mariane gritou de dor e começou a chorar, os prendedores torceram os seus dois mamilos ao mesmo tempo.
Lisa falou, fingindo se importar com a professora.
— Calma meu querido não puxe com tanta força, por acaso está querendo, danificar a mercadoria?
A professora começou a chorar de dor nos bicos dos seios, Lisa retirou os dois prendedores que machucavam suas tetas e depois disse para os rapazes.
— Estão vendo o que vocês fizeram? Fizeram a coitadinha chorar.
Lisa sorria para os rapazes.
— Agora vocês vão ter que beijar e chupar os seios da vadia e faze-la se sentir melhor.
A professora imediatamente recuou dois passos para trás e suplicou.
— Nããããooo, por favor, isso nãããooo.
Nesse momento Lisa franziu a testa e perguntou para a professora que estava assustada.
— O que foi que você disse cadela?
Compreendendo o seu grande erro.
— Nada, senhorita Simons.
— Muito bom, foi o que pensei agora senhora C, peça para esses rapazes tão gentis, beijarem os seus seios, para que você se sinta melhor.
A professora envergonhada pediu para ser beijada nos seios.
— Por favor, beijem meus seios.
Ela mal tinha terminado a frase e cada um dos rapazes já estava começando a beijar e a chupar o seu seio.
A professora ficava ali parada de pé, enquanto dois deles chupava, beijavam e mordiam seus seios, enquanto que o terceiro a agarrava por trás, beijando sua nuca e chupando o seu pescoço, era um verdadeiro sanduíche o que eles estavam fazendo com a professora, três rapazes totalmente estranhos, dando um amasso bem gostoso na professora que submissa aceitava tudo.
Lisa deixou os rapazes se divertirem um pouco à custa da professora, esta já soltava alguns gemidos, sinal de que ela também estava gostando.
A professora estava levando um grande amasso em um lugar publico, a sorte dela foi que ninguém mais entrou no barzinho, durante aqueles amasso.
Então Lisa terminou com a brincadeira.
— Muito bem, agora já chega.
Os rapazes pouco a pouco iam, liberando a professora.
Então Lisa mais uma vez, colocava os prendedores de volta nos seios da professora.
— Agora senhora C, agradeça os rapazes e vamos embora, já estamos muito atrasadas.
A professora totalmente humilhada, falou com voz chorosa.
— Obrigada senhorita Simons.
Em seguida, abaixava o top e saía correndo do bar, voltando aos prantos para o carro, ela nunca se sentira tão humilhada em toda a sua vida.
O caminho delas de volta para casa aconteceu normalmente, Lisa dirigindo e ouvindo música, enquanto a professora soluçava e chorava encolhida no banco do passageiro. Lisa olhou para a professora.
— Não fique fazendo tanto drama, senhorita C, a sua vidinha de escrava está apenas começando, estou ansiosa para usar em você todos os brinquedinhos que compramos no sex-shop, a noite de hoje está prometendo ser uma das mais excitantes.
E assim as duas voltaram para a casa da senhora C.
CONTINUA…