A professora submissa - Capítulo 13

Quando elas chegaram na casa da senhorita C, Lisa mandou a professora levar todos os pacotes de compras para o quarto. Eram vários pacotes, alguns estavam no porta-malas e outros no banco de trás do carro. Eram sapatos, roupas e “brinquedos” eróticos.

A professora demorou certo tempo para conseguir levar todos os pacotes para dentro da casa, principalmente por causa da grande dificuldade que ela tinha de andar usando aqueles novos sapatos de salto, os bicos dos seios com os prendedores, ainda doíam muito e o plugue anal enfiado em seu cuzinho, ainda provocava uma dor aguda e contínua, era o seu cuzinho sendo dilatado, se acostumando aos poucos com a largura do plugue.
Dentro da casa a professora encontrou muito mais dificuldade, porque era preciso subir as escadas, pois o quarto dela ficava no segundo andar, depois que tudo foi levado para cima, à professora se sentiu exausta, queria sentar na cama, descansar os seus pés doloridos, mas lembrou imediatamente da ultima vez que sentou, sem ter a devida autorização de sua dona, ela não queria ser castigada de novo, mesmo com os pés doendo, permaneceu de pé.
Depois que tudo estava em seu devido lugar à professora ouviu os passos de Lisa Simons subindo as escadas. Lisa entrou no quarto e já começava a dar ordens.
— Tire a saia e o top, senhora C, quero que você fique completamente nua, eu voltarei em um minuto.
Lisa saiu do quarto novamente, enquanto isso a professora deixava a sua minissaia cair no chão em seguida retirava o top.
Ela ficou chocada, ao ver o quanto os seus mamilos estavam inchados e vermelhos, os prendedores realmente “mordiam” com muita força os seus delicados mamilos.
A professora se inclinou para frente, para pegar a minissaia que estava caída no chão, se inclinava para frente no exato momento em que Lisa entrou novamente no quarto.
Lisa viu aquela cena.
— Você realmente tem um belo traseiro, senhora C, apesar de já ser quase uma quarentona. E o seu cuzinho com o plugue, como está indo?
A professora vermelha de vergonha endireitou o seu corpo, ficando novamente ereta e respondeu a pergunta de sua dona.
— Está um pouco desconfortável senhorita Simons.
Quando a professora nua ficou de frente com Lisa Simons.
— Ora, veja só que belo par de tetas nós temos aqui.
Falou Lisa enquanto segurava e torcia o prendedor que mordia o mamilo direito da professora a fazendo soltar um grito de dor.
— Aaaaaiiiiiii…
Lisa sorrindo, perguntou.
— Isso machuca muito senhora C?
Ela perguntou enquanto torcia o prendedor que mordia o mamilo esquerdo.
— Aaaaaaiiiiiii... Simmm, isso dói muito, por favor, lisa, pare, por favor, eu imploro.
Agora segurando nos dois mamilos e torcendo violentamente os dois, ao mesmo tempo, Lisa perguntou para a professora que estava em gritos de dor.
— Será que eu ouvi bem? Você me chamou de Lisa, sua vagabunda?
— Aaaauuuuu… eu sinto muito senhorita Simons, Aaaaiiiiiii... Por favor, eu sinto muito, me perdoe Aaaiiiiii…
A professora chorava desesperada de dor.
— Acho que agora está tudo bem, desculpas aceitas, senhora C.
Lisa finalmente soltou os mamilos da professora, mas deixou os prendedores mordendo os bicos dos seus seios, mas pelo menos agora eles não estavam sendo retorcidos de um lado para o outro.
— Muito bem, agora vamos continuar.
Lisa falava, ignorando completamente os choros e soluços da professora e sentando-se na cama, continuou.
— Primeiro senhora C, quero que você de meia volta e fique de costas para mim.
A professora obedeceu imediatamente, ficando de costas para sua dona.
Lisa continuou.
— Agora incline-se para frente e empine bem a sua bunda, quero examinar com calma esse seu belo traseiro.
A professora Mariane, relutantemente se inclinou para frente, empinando bem a sua bunda, mostrando para Lisa Simons o seu belo bumbum, com o plugue enfiado em seu cu.
Lisa olhando para o belo traseiro da professora.
— Agora senhora C, coloque as duas mãos na sua bunda e abra bem as suas nádegas para mim.
A professora colocou as duas mãos na sua bunda e lentamente começou a abrir as suas nádegas, expondo o seu belo rego com o plugue enfiado dentro do seu cu, para que Lisa o examinasse.
Lisa sorria ao ver que o plugue estava muito bem enfiado e preso no cuzinho da professora, dava alguns tapas na base do plugue que por consequência socava bem gostoso dentro do cuzinho da professora, fazendo soltar alguns gemidos de prazer ou de dor, logo abaixo da base do plugue estava a sua bela buceta, totalmente raspada e molhada.
Lisa sorria ao ver que a professora estava com a buceta encharcada, quase pingando de tão molhada, sim, a buceta da professora estava molhadíssima, tamanho era o tesão que ela sentia com aquela situação e mais o plugue enfiado em seu cuzinho.
Lisa deu mais alguns tapas na base do plugue e depois disse.
— Ah, senhora C, mal posso esperar o momento de poder enfiar isso aqui em você.
Lisa mostrava para a professora o maior de todos os três plugues, ele tinha 9 cm na parte mais fina, onde ficaria preso e 12 cm na parte mais grossa. Com toda certeza seria muito difícil coloca-lo, mesmo sendo de silicone e mais difícil tirar.
A professora arregalou os olhos, assustada.
— Agora fique de frente para mim, coloque suas mãos para trás e abra bem as pernas.
A professora fez exatamente o que Lisa mandado, agora a professora de frente para sua dona, pernas abertas e as duas mãos para trás.
Lisa estendia a mão e começava a esfregar o dedo na buceta raspada da professora.
—Ahhh, huummm…
A professora deixava escapar um ou dois gemidos de prazer.
Lisa sorria e enfiava logo, dois dedos, bem fundo na buceta da professora em seguida perguntou.
— Você gosta quando enfio os dedos em você assim, senhora C?
A professora vermelha de vergonha, não entendia como podia ficar tão excitada com tanta facilidade?
"O que está acontecendo comigo? O que está acontecendo com o meu corpo?” Pensava a professora.
E respondeu para sua dona.
— Não, senhorita Simons, eu não gosto disso.
Lisa sorriu e disse.
— Ora, senhora C, se você não gosta disso, então porque sua buceta está tão molhada?
A professora morta de vergonha, sussurrou.
— Eu não sei como explicar isso, senhorita Simons.
Lisa tirava o dedo da buceta e levava até a boca da professora, a obrigando a chupar o seu dedo todo melado.
— Se você não consegue explicar, então eu explico pra você cadela, sua buceta esta molhada porque você é uma vagabunda, uma vagabunda que não vê a hora de poder trepar com alguém.
Lisa mandou a professora tirar os sapatos, o que foi um alívio para os pés da pobre professora.
— Obrigada senhorita Simons, eles estavam me matando.
— De nada senhora C, agora coloque esse outro par. Os mais apertados.
A professora fez a costumeira cara de choro, aqueles novos sapatos de salto, eram ainda mais apertados que o anterior, os pés da professora parecia que não iam entrar, mas ela forçou os calcanhares e dolorosamente entraram nos novos sapatos de salto, depois seguindo as ordens de sua dona, ela amarrou as tiras dos sapatos nos seus tornozelos, deixando-os bem presos a seus pés, a professora ficou de pé com dificuldade, as dores em seus pés, eram agora muito mais intensas do que antes.
Enquanto a professora tentava se equilibrar sobre os novos sapatos de salto, Lisa pegava dois pares de algemas, se aproximando da professora, algemou as mãos em suas costas e os tornozelos, deixando a professora Mariane com os movimentos bem limitados, em seguida, Lisa pegou o vibrador com ventosas que havia comprado e o colou no chão.
— Agora senhora C, quero que você se agache aqui, bem em cima dele e deixe a ponta do vibrador entrar em sua buceta.
A professora com as mãos e os tornozelos algemados, agachou com muita dificuldade, sobre o vibrador, ela teve que se ajoelhar e afastar os joelhos de uma forma bem humilhante, agachando o máximo que podia, até conseguir que pelo menos metade do vibrador, entrasse em sua buceta.
— Muito bem senhora C, agora vou ligar o vibrador.
A professora imediatamente começava a sentir o enorme prazer, que ele trazia para sua buceta, aquele cilindro de plástico, vibrando dentro da sua xoxóta, era puro tesão.
— Huuummm… Ahhhhhh…
A professora gemia de prazer, com aquele delicioso vibrador.
Lisa sorria ao ver a cena e já avisava a professora excitada.
— Se eu fosse você, não ficaria tão animada senhora C, lembre-se, você precisa da minha autorização para poder gozar.
E Lisa para dificultar mais as coisas para a professora, segurava um enorme e grosso , pênis de borracha preto e disse para ela.
— Chupe isso cadela!
A professora, agachada em cima do vibrador, imediatamente começava a chupar o pênis de borracha.
— Agora preste atenção, senhora C, vou dar-lhe uma tarefa para ser cumprida, se você falhar, será punida, entendeu?
— Sim senhorita Simons.
E Lisa prosseguia dizendo.
— Eu quero que você faça com esse pênis de borracha, o melhor boquete que você já fez em toda a sua vida, você precisa praticar, pois quando for fazer boquete de verdade, quero perfeição. Enquanto você chupa esse pênis de borracha , quero que você deslize para cima e para baixo, em cima do vibrador que está em sua buceta e como eu já disse antes, você não pode gozar sem a minha permissão. Você vai se arrepender profundamente se desobedecer esta minha ordem.
A professora com cara de choro e com o pênis de borracha na sua boca.
— Então vamos recapitular. Se eu achar que você não esta fodendo direito o vibrador com a sua buceta, você será punida, se eu achar que você não esta fazendo um boquete descente, neste pênis de borracha, também será punida, agora , se você gozar sem a minha permissão, aí sim cadela, você vai se arrepender profundamente, agora mexa-se, senhora C, quero ver um pouco de ação nisso, quero ver como será seu desempenho quando for real a sua trepada com alguém.
Assim que a professora começou a chupar o pênis negro de borracha e a subir e descer lentamente em cima do vibrador ligado dentro da sua buceta , ela já começou a sentir o começo de um orgasmo, fazendo tremer de tanto tesão.
A professora começava a fazer caretas tentando segurar o gozo, sabia que não podia gozar, estava desesperada e fazia de tudo para tentar controlar o seu próprio tesão.
A professora continuava, chupando o pênis de borracha e ao mesmo tempo, foder o vibrador com sua buceta, enquanto isso, Lisa com sua outra mão tirava mais uma série de belas fotos, levando a professora ao total constrangimento.
Ela subia e descia bem devagar com sua buceta raspada, fodendo bem gostoso o vibrador, fazia movimentos bem lentos de sobe e desce, porque ela sabia que se fosse mais rápida, acabaria gozando.
Lisa percebendo a estratégia da professora, logo chamou-lhe a atenção.
— Vamos logo senhora C, quero ver mais velocidade nessa sua buceta, sobe e desce, sobe e desce, vamos, ponha mais emoção e principalmente velocidade nisso, sua puta!
A professora fazendo cara de choro , com o pênis de borracha na boca, sabia que não tinha escolha, então ela começava a subir e descer mais rapidamente, fodendo cada vez mais gostoso, o vibrador com sua buceta raspada e arreganhada.
Sobe e desce, sobe e desce, a professora já estava mais que desesperada, porque agora o tesão era total, sobe e desce, sobe e desce, a professora se contorcia, tentando evitar o que agora era inevitável, ela sabia que não podia gozar, mas se aquilo continuasse daquele jeito, com certeza iria gozar.
Lisa adorava ver a cara de desespero da professora, tentando segurar o orgasmo e não gozar.
Nesse momento Lisa chamava mais uma vez a atenção da professora.
— Capricha mais nesse boquete, senhora C, sei que você pode fazer melhor do que isso.
Ordenou Lisa, enquanto tirava mais algumas fotos com o celular, flash, flash, flash.
A professora começava a babar, enquanto chupava freneticamente, aquele enorme pênis de borracha e como se isso não bastasse o vibrador que fodia bem gostoso a sua buceta, encostava sempre na base do plugue que estava enfiado no seu cuzinho, espalhando a vibração pelos dois buracos, com todos aqueles estímulos simultâneos, a professora já não conseguia mais se segurar, sentia claramente que o orgasmo já estava chegando, agora não tinha mais como ela segurar, era inevitável, com certeza iria gozar.
Lisa tirava mais algumas fotos e assim que ela percebeu que a professora estava chegando no seu clímax, chegando no seu ponto de gozo, ela estendeu a mão e puxou, arrancando violentamente o prendedor que mordia o bico do seio esquerdo da professora.
— AAAAAAAiiiiiiiiiiii...
A professora gritou de dor, mesmo com o pênis de borracha na boca e essa dor , repentinamente atrasou o seu orgasmo, que já estava no inicio.
Lisa percebendo que obteve sucesso em adiar o orgasmo da professora, sorriu e disse.
— Continua cadela, essa sua foda está ficando muito interessante, só não se esqueça de que você não pode de forma alguma, gozar.
Depois do grito de dor e algumas lágrimas que rolaram pelo seu rosto, ela voltou a chupar o pênis de borracha e a foder o vibrador com sua buceta.
Nesse ritmo, logo o orgasmo começava a voltar, só que dessa vez, ele era muito mais intenso e devastador, dentro de alguns segundos, a professora já estava de novo em ponto de gozo.
Lisa logo percebeu e puxou o outro prendedor que mordia o bico do seio direito da professora.
— AAAAAAiiiiiiiiiiiii...
Mais uma vez, o orgasmo da professora foi atrasado.
— Vamos senhora C, fode mais rápido, fode gostoso esse vibrador e chupa com mais vontade esse enorme pênis de borracha, as novas fotos estão ficando ótimas.
A professora começava a babar, enquanto socava com força aquele enorme pênis preto de borracha dentro da sua própria boca, suas pernas e coxas tremiam de dor e esforço que fazia com o exercício de agachamento. O vibrador que em conjunto com o plugue, espalhava a vibração pelos dois buracos, provocando uma sensação ainda mais violenta de prazer. O tesão era total e o orgasmo que tinha sido adiado por duas vezes seguidas, agora era monstruoso.
O rosto da professora estava vermelho, ela estava toda molhada de suor, como se ela estivesse em uma sauna, o corpo da professora, agora tinha vontade própria e trabalhava para atingir o máximo daquele maravilhoso orgasmo, mesmo contra a sua vontade, a professora chupava o pênis de borracha , enquanto subia e descia com sua buceta no vibrador, ela tinha lutado até agora para evitar o inevitável. Ela chorava enquanto chupava aquele enorme pênis de borracha , lutando contra o seu próprio tesão para não gozar, mas quando o orgasmo finalmente chegou e ela percebeu que o gozo era inadiável, ela finalmente se entregou ao prazer, se entregou totalmente ao orgasmo.
Ela não se importava mais com as fotos, não se importava se seria punida, tudo o que ela mais queria agora, era gozar e ela realmente estava gozando, gozando como nunca tinha gozado em toda a sua vida.
— Ohhhhh , AAAAhhhh...
A professora ainda dava um último gemido de prazer no mesmo momento em que ela caia deitada no chão, com suas mãos e pés algemados o pênis de borracha ficou caído ao lado dela todo molhado de saliva, após daquele maravilhoso orgasmo, o vibrador era a única coisa que continuou de pé, embora estivesse todo lambuzado com o gozo da professora, mesmo depois de estar caída no chão, ela ainda se contorcia e gemia de prazer, seu gozo ainda escorria da sua buceta e o plugue continuava dentro do seu cuzinho. Alguns respingos da sua buceta, ficaram espalhados pelo chão e Lisa tirava mais uma bela foto.
Depois que a professora se acalmou e começou a entender o que tinha acontecido, perceber que estava totalmente perdida, Lisa tinha dado para ela uma missão e ela tinha falhado totalmente, pior do que ter falhado, tinha gozado sem permissão da sua dona, agora ela estava com medo com muito medo do que Lisa iria fazer.
Ela ainda estava deitada no chão, com suas mãos e pés algemados e o plugue enfiado em seu cuzinho, ela olhava para cima, via a sua dona Lisa Simons que parecia não estar muito satisfeita com ela.
Ela tinha medo de ser castigada, mas tinha muito mais medo que Lisa poderia revelar o seu segredo, mostrar para o seu marido e principalmente para sua filha, aquelas inúmeras fotos humilhantes, juntamente com aquela revista pornográfica para a qual, ela tinha posado nua.
Lisa olhou para a professora com cara de reprovação.
— Ora, ora, senhora C, você não se comportou muito bem hoje, não é mesmo ?
A professora implorava.
— Eu sinto muito senhorita Simons, por favor me perdoa.
Lisa com as mãos na cintura.
— Muito bem, vamos ver, você fez uma bela de uma bagunça aqui, senhora C e antes de mais nada, a primeira coisa que você precisa fazer agora é limpar o chão.
A professora pedia enquanto tentava se levantar.
— Por favor, Senhorita Simons, retire as algemas dos meus pés para que eu possa ir ao banheiro, buscar um rodo e um pano de chão para…
Lisa logo interrompia o que a professora estava dizendo.
— Rodo? Pano de chão? Não me faça rir senhora C, você vai limpar tudo isso é com a sua língua! Pode começar imediatamente.
A professora sem ter muita escolha e ainda de joelhos no chão, começou a lamber os respingos da sua própria buceta próximos do vibrador e ao pênis de borracha.
Enquanto ela passava a língua pelo chão, seu bumbum ficava bem empinado e com o plugue enfiado em seu cuzinho, aquela sim era uma bela visão e Lisa não perdeu a oportunidade de tirar mais uma bela foto.
Com a língua no chão e a bunda empinada a professora pensava o que mais poderia acontecer?
Quando a professora estava quase terminando de lamber o chão, Lisa falou.
— Não esqueça de lamber também o vibrador senhora C é o mais importante.
A professora de joelho no chão, começava a passar a língua no vibrador. Lisa tirava mais uma foto e em seguida mandou tirar o plugue do seu cuzinho.
A professora com as mãos algemadas, conseguia tirar com muita dificuldade aquele plugue do seu cu, o deixando no chão.
Lisa tirou mais uma foto e falou.
— Agora lamba cadela, pode começar a lamber também esse plugue, deixe-o bem limpinho.
A professora levou a boca até o plugue e começava a lambê-lo.
— Enfie-o todo na sua boca.
A professora enfiou plugue na boca, aquele era o menorzinho dos três plugues que elas compraram.
Flash, Lisa tirava mais algumas fotos da professora chupando e lambendo aquele plugue.
Depois que tudo ficou devidamente limpo, Lisa pegou uma mordaça pênis que também haviam comprado e enfiou na boca da professora, retirou-lhe as algemas dos tornozelos e puxou-a pela coleira, fez a professora descer as escadas e acompanha-la até os fundos da casa.
Já eram quase dez horas da noite de Sábado para Domingo, estava escuro e frio.
Assim que chegaram no quintal, Lisa mostrou as algemas novamente para a professora.
— Vamos recolocar as algemas nos tornozelos, não quero que minha cadela fique andando por ai.
A professora com cara de choro e amordaçada mais uma vez foi ser algemada por Lisa que ainda a empurrou na grama.
A professora deitada na grama, completamente nua, algemada e amordaçada, fazendo cara de choro, com uma mordaça-pênis, enfiada em sua boca e Lisa ainda amarrou a cordinha da coleira no cano da torneira do quintal, para que a professora não pudesse de forma alguma, sair daquele local.
Depois disso, Lisa olhou para a professora e disse.
— Hoje você vai dormir aqui fora, senhora C, você vai ter tempo de sobra para pensar nos erros que você cometeu, estou muito decepcionada com você, francamente, gozou sem ter a minha permissão e isso é uma coisa que eu não admito, amanhã nós vamos discutir juntas, sobre qual será o seu futuro.
Lisa jogou no chão, uma toalha de banho.
— Você pode usar isso como uma coberta senhora C, durante a madrugada faz frio aqui fora, não quero que você pense que eu sou uma desalmada.
Lisa sorriu e depois virou as costas para a professora, entrando na casa, deixando a professora nua, amarrada, amordaçada e deitada na grama daquele quintal frio e escuro.

CONTINUA…

Foto 1 do Conto erotico: A professora submissa - Capítulo 13

Foto 2 do Conto erotico: A professora submissa - Capítulo 13


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Ficha do conto

Foto Perfil erodev
erodev

Nome do conto:
A professora submissa - Capítulo 13

Codigo do conto:
105195

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
24/08/2017

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
2