Por causa da professora Mariane, ele tinha perdido uma oportunidade de ouro de se tornar jogador profissional, agora ele tinha motivos de sobra para querer se vingar dela.
Ela podia vê-lo olhando para ela.
O pai de Lisa, também não tirava os olhos da professora. Ela parecia estar muito mais bonita e gostosa agora do que quando posou para a revista. Ele adorou a roupa que Lisa escolheu para ela vestir. A professora estava usando uma blusinha de botão, uma minissaia, bem curta, cinta liga, meias três quartos e sapatos de salto.
Naquele momento todos olhavam fixamente para a professora que estava com as mãos algemadas para trás, vestida como uma verdadeira prostituta e com a coleira em seu pescoço.
A professora naquele momento sabia que estava em maus lençóis.
Marcos se levantou da poltrona e começou a andar ao redor da professora.
— Ora ora, senhora C, o mundo realmente da muitas voltas, antes você mandava em mim, agora sou eu quem vai mandar em você.
Marcos sorria e dava um belo tapa na bunda da professora.
“Plaft…”
Em seguida ele apertou os seios da professora e deu outro tapa na bunda dela.
— O jantar está pronto meus amores.
Avisou a mãe de Lisa, direto da cozinha.
— Vamos nos divertir com essa vagabunda depois do almoço, por enquanto vamos almoçar.
Disse o pai de Lisa se levantava da poltrona.
Lisa puxava Mariane pela coleira, obrigando a pobre professora a também ir para a sala de jantar, onde seria servido o almoço.
Havia quatro cadeiras ao redor da mesa, Mariane ficou parada de pé ao lado da sua dona, Lisa prendeu trela da coleira no encosto da cadeira, para que a professora não pudesse ir a lugar nenhum. Ela ficou lá em pé, com as mãos algemadas e a trela da sua coleira amarrada ao encosto pé da cadeira de Lisa.
Eles começaram a comer e a conversar entre si, como se a professora nem estivesse ali.
A professora se sentia muito desconfortável, ficando ali parada de pé, próxima da mesa com fome, vendo eles comerem e sendo totalmente ignorada.
Depois que eles terminaram de comer, Lisa virou-se para a professora.
— Como você mesma pode ver senhora C, meu irmão Marcos era o único que tinha motivos reais para querer se vingar de você. Aliás, foi ele quem teve a brilhante ideia de usar a revista de papai para chantagear você. Tudo já estava planejado.
Nossos pais ficaram totalmente de acordo com o nosso plano de vingança, depois do que você fez com o meu irmão na escola. Você merecia mesmo uma boa punição.
Lisa desatou a trela presa ao encosto da cadeira.
— Você não sabia senhora C, mas os nossos pais, participam de um grupo secreto de sadomasoquismo. Eles se reúnem todos os meses para praticar todos os tipo de orgia que você possa imaginar, vamos a festas particulares, onde só entram dominadores e seus escravos ou escravas, por isso, eles tem a mente muito aberta para esse tipo de assunto. E claro temos outras atividade que nos divertem e bem lucrativas.
A professora via que estava com sérios problemas, pois não via escapatória para sua situação.
Lisa Continuou a falar.
— Eu participo desde pequena de dominação e sempre tive escravas para servir minha família, eu participei pela primeira vez de encontros sadomasoquistas assim que completei 18 anos e o meu irmão Marcos, já participa a mais de dois anos, claro, quando não está na faculdade.
Marcos tomou a palavra e continuou.
— Como você pode ver senhora C, dominação e sadomasoquismo é um negócio da família. Você agora é propriedade de todos nós, claro que primeiramente você é a cadela de estimação de minha irmã, mas nós também podem fazer o que quiserem com você, porque a partir de agora, também somos seus donos.
Lisa levantou e retirou as algemas da professora.
— Você sabia senhora C, que o namorado da sua filha é amigo do meu irmão? Em outras palavras, nós sabemos exatamente onde a sua filha está, mas não se preocupe com isso senhora C, nós não vamos envolver a sua filha diretamente nisso, desde que você, é claro, continue colaborando e obedecendo a todas as nossas ordens.
A professora ficou livre das algemas, mas continuava presa pelas chantagens e agora com nova chantagem, relacionadas à sua filha, parecia que as coisas só pioravam para a pobre senhora C.
— Muito bem cadela, agora chega de conversa, vamos ao que interessa, retire sua blusa e mostre-nos suas belas tetas.
A professora sem escolha tirou a blusa expondo os seus belos seios para toda a família. Marcos se levantou e apertou os dois mamilos da professora, em seguida torceu-os e puxou a professora para junto do seu corpo.
— Aiiii...
A professora gritou de dor, mas o seu grito de dor logo foi abafado pelo beijo de língua que ela recebeu do senhor Marcos.
— huuummm, huuuummm...
Marcos abraçava a professora e a beijava a força ao mesmo tempo em que dava tapas, apertava e abria suas nádegas, a minissaia da professora levantou sozinha, diante dos abusos de Marcos. Em alguns momentos até dava para ver a base do plugue que estava enfiado em seu cuzinho.
Ele a beijava com vontade, era um beijo de língua muito intenso, a professora pensava até em rejeitar o beijo, mas ela não tinha forças e nem mesmo coragem de fazer isso.
Marcos agora, também era dono dela, por um momento ela até se entregou ao beijo, sua buceta que já estava muito molhada, agora começava a pingar de tanto tesão.
De repente ele parou de beija-la e começou a apertar do seios da professora.
Marcos sorria e dizia para sua irmã.
— Você tinha razão, Lisa as tetas dela são de verdade, ela não usa silicone.
Depois de beijar e de passar a mão por todo o corpo da professora, Marcos voltou a sentar. Nesse momento Lisa falou para a professora
— Retire a sua saia senhora C, antes que a sua buceta faça uma mancha nela, como já aconteceu na loja de sapatos. Lembra?
Mariane tirou sua minissaia, mostrando para todo mundo, sua bela buceta raspada.
— Abra suas pernas.
Exigiu Marcos.
— Abra também a sua buceta, minha querida! Acrescentou o pai de Lisa.
Mariane abriu as pernas e com as pontas dos dedos, abriu os lábios da sua buceta, mostrando para todos o quanto ela estava excitada.
— Você estava certa filha, ela é mesmo uma vagabunda, está bem molhada e se excita mesmo sendo humilhada é uma vagabunda que estava escondida, esperando ser descoberta. Disse a mãe de Lisa.
Lisa ordenou.
— Vire-se e mostre-nos o seu rabo senhora C, nós queremos ver como está esse plugue no seu cu.
A professora humilhada, se virou, ficando de costas para eles, curvou-se e mostrando sua bunda do jeito que sua dona tinha mandado.
Todos observavam o traseiro da professora, o plugue estava muito bem enfiado no cuzinho dela e a sua buceta pingava.
Lisa falou.
— Chega de enrolação senhora C, nós não temos o dia todo, meu irmão precisa de um pouco de alívio antes de voltar para a faculdade. Ele vai ter uma prova muito difícil amanhã, precisa relaxar tirar um pouco da tensão e do tesão, será você quem vai fazer isso, minha querida cadela.
Lisa sorriu e Marcos que estava sentado na cadeira, abriu o zíper e o seu enorme pênis saltou para fora da calça.
— Vamos lá, senhora C, você vai ajudar o meu irmão a relaxar, fazendo um belo boquete para ele. Curve-se para frente para dar ao pênis dele uma ótima chupada, mas mantenha sua bunda levantada. Ordenou Lisa segurando na trela e assumindo o total controle da sua cadela de estimação.
A professor obedeceu curvando-se e deixando sua bunda empinada para trás. Marcos estava sentado na cadeira, com o zíper aberto e o seu pênis totalmente duro.
A professora timidamente começava a chupa-lo.
— Acho bom você caprichar nesse boquete, senhora C, porque, se depois que você terminar, meu irmão disser que você não chupou direito, você vai se arrepender amargamente quando chegarmos à sua casa. Entendeu cadela? Lisa dizia isso enquanto passava a mão na bunda empinada da professora.
Mariane iniciou o sobe-e-desce com a sua boca, no pau do senhor Marcos. Ela chupava com força e usava a língua, tentando faze-lo gozar o mais rápido possível.
Nesse momento ela sentiu a mão de Lisa, dando um tapa bem forte em sua bunda.
Lisa dava tapas, deixando a bunda da professora vermelha em seguida, Lisa começou a deslizar seu dedo médio, direto para dentro da buceta raspada e úmida da professora e isso fazia com que a professora tremesse e rebolasse a bunda de tanto tesão que estava.
— Ohhhhh… huummm...
A professora gemia com o pau do senhor Marcos na boca.
Naquele momento o tesão era total, os dedos de sua dona entrando bem gostoso na sua buceta, o pau comprido e grosso do senhor Marcos, atropelando a sua língua e penetrando até o fundo de sua garganta, ela estava cheia tesão, fazia um pelo boquete com o pau do senhor Marcos, estava entrando em desespero, estava ficando muito próxima de gozar.
Mas nada era diversão para Mariane.
Ela sentiu uma dor aguda no bico do seu seio esquerdo.
Era a mãe de Lisa, apertando e torcendo o seu mamilo esquerdo, sussurrando no ouvido da professora.
— Não se atreva a gozar, vagabunda.
Mariane sentiu o dedo de Lisa na sua buceta sendo substituído por outra coisa, ela imediatamente percebeu que era o pênis do senhor Simons.
O pai de Lisa se posicionou atrás da professora, esfregou a cabeça de seu pau na entrada da buceta da professora. O pênis do senhor Simons era grande, grosso e entrava arregaçando a buceta da professora.
— Huuummm, huummmm...
A professora sofria com aquela penetração que só não judiou ainda mais dela, porque sua buceta já estava extremamente lubrificada.
Ela sentia outra dor aguda, agora no seu seio direito. Ela tentava se concentrar no pênis que estava na sua boca.
Eram múltiplas sensações, um pau na sua boca, outro na sua buceta, o plugue no seu cuzinho.
As dores pungentes em suas mamas. A mãe de Lisa batia nas suas tetas com uma espátula de madeira.
Lisa de lado, com uma câmera digital, filmava tudo como se aquilo fosse uma sena de filme pornô.
A professora desesperada tentava fazer de tudo para que o seu ex-aluno gozasse em sua boca, antes que ela própria gozasse. Ela sabia que se ela fosse a primeira a gozar, todos eles iriam ficar furiosos com ela.
Depois de alguns minutos daquela foda que parecia uma eternidade. O primeiro a gozar foi o senhor Marcos, soltou o primeiro jato de esperma, na boca da professora e ela foi obrigada a engolir.
Por alguns segundos, pensou que o senhor Marcos tinha ficado satisfeito, mas então ele começou a foder a sua boca, novamente, socando a sua piroca com muito mais vontade, segurava firme os cabelos da professora fodendo sua boca como uma buceta, aquela foda parecia não ter mais fim.
Enquanto isso o pai de Lisa, continuava metendo gostoso na sua buceta fumegante. Ela sentia que logo ele, também iria gozar, pois estava com sua respiração cada vez mais acelerada.
“Pléc, pléc, pléc...”.
A mãe de Lisa continuava batendo a espátula nas tetas da professora.
Lisa, algumas vezes tirava fotos, outras filmava, dava zoom, a sena estava ficando perfeita.
Lisa sorrindo, dizia.
— Esta sena está ficando ótima senhora C, se algum dia você bancar a rebelde e não quiser mais ser nossa escrava, esse vídeo vai fazer o maior sucesso na internet.
A professora com os olhos cheios de lagrimas lutava contra o seu próprio tesão, quando o senhor Marcos já pronto para gozar pela segunda vez.
Tirou rapidamente o pau da boca da professora e esguichou três jatos quentes de esperma no rosto de Mariane. O gozo do senhor Marcos, sujou o rosto, os cabelos da professora.
A professora permaneceu encurvada e segura pelos cabelos pelo senhor Marcos, que depois de gozar, voltou a enfia o seu pênis na boca da professora, enquanto o senhor Simons continuava fodendo gostoso, a deliciosa buceta da professora.
Depois de mais alguns minutos daquela foda, que pareciam uma eternidade, ela finalmente sentiu o senhor Simons, tirando o pau da sua buceta e gozando na sua bunda e também nas suas costas.
A professora depois de ter sido totalmente abusada e lambuzada, entrou em colapso ao andar. Olhando para baixo, via seus seios vermelhos e seus mamilos inchados. Sua buceta estava implorando para gozar, mas isso não foi permitido a ela, desde o começo.
O senhor Simons tirou algumas fotos da professora naquela situação deplorável, toda lambuzada de gozo, esperma sobre sua bunda, nas costas, no rosto e nos cabelos. Fotografia era o seu hobby favorito. Ele ainda planejava usar a professora, algum dia, para fazer uma sessão de fotos eróticas.
Lisa puxou a professora nua pela coleira.
— Vista-se, senhora C e leve as minhas coisas para o carro. Não precisa se preocupar em se limpar, você vai tomar um belo banho quando chegarmos à sua casa.
A professora toda suja de gozo, vestiu novamente a minissaia e a sua blusinha. Ela se sentia tão humilhada que não podia olhar para nenhum deles, silenciosamente saiu da sala com cara de choro.
Lisa acompanhava a professora até o carro.
— O meu irmão vai para a faculdade amanhã, senhora C, mas não precisa ficar tristinha, vou trazer você de volta na semana que vem para visitar os meus pais, eles adoraram você.
As duas entravam no carro e voltavam para a casa de Mariane.
Quando elas chegaram à casa da senhora C, o relógio marcava 5 horas em ponto.
Lisa logo notou que havia uma mensagem na secretária eletrônica, ela apertou o botão para ouvir a mensagem.
Lisa olhou para a professora e disse no meio de um sorriso irônico.
— Olha só senhora C, que bela notícia, sua filha esta voltando, claro que nada vai mudar entre a gente, você vai continuar sendo minha escrava, a única diferença é que vamos ter que fazer tudo escondido da sua filha, ou seja, de agora em diante, tudo vai ficar ainda mais divertido.
CONTINUA…