A professora submissa - Capítulo 16

Depois que elas ouviram a mensagem da secretária eletrônica, Lisa olhou para a professora, com um sorriso irônico no rosto.
— Que interessante senhora C, parece que a sua filha está voltando pra casa, claro que isso não vai mudar nada entre a gente. Você vai continuar sendo minha escrava, minha cadelinha de estimação, a única diferença é que de agora em diante, nós vamos ter que fazer tudo escondido da sua filha, ou seja, de agora em diante, tudo vai ficar ainda mais divertido.
A professora assustada olhava para Lisa.
— Vamos fazer uma pequena mudança de planos, senhora C, leve minhas coisas para o quarto de hóspedes, agora vou dormir lá, depois tome um banho senhora C, você está imunda.
A professora realmente estava com uma aparência muito desagradável, o senhor Simons e o senhor Marcos, haviam gozado no rosto dela, cabelos, costas, sobre a bunda e costas, até em sua boca, gozo que foi obrigada a engolir, estava seco e branco.
Seus seios, ainda estavam vermelhos e doloridos, por causa dos espancamento que a mãe de Lisa a avia submetido, batendo inúmeras vezes em suas tetas com uma espátula de madeira. O plugue anal ainda estava enfiado em seu cuzinho e sua buceta estava implorando para ter um orgasmo, até agora tinha sido negado.
— Vá tomar um banho rápido senhora C, você não tem muito tempo, pois sua filha logo estará aqui, depois do banho, vá para seu quarto, vou deixar sobre a cama as roupas que você deverá usar, assim receberá sua filha com um pouco mais de classe. Só mais uma coisa, não se atreva a brincar com a sua buceta, só o banho mesmo, você não tem permissão para sei masturbar e muito menos para gozar.
Assim a professora humilhada foi para o banheiro, sabia que não tinha muito tempo, até porque Lisa sempre exigia que penteasse o cabelo e bastante maquiagem.
Depois de um banho rápido, voltou ao quarto, preocupada e pensativa. Que tipo de roupa, sua dona teria escolhido para se vestir?
Ela encontrou sobre a cama, uma saia respeitável, mas mesmo assim, ainda era bem curta, um suéter de lã e um par de sapatos de salto. Não havia nenhuma cinta liga meias três quartos, calcinha ou sutiã, isso significava que por de baixo da roupa, ela iria continuar completamente nua.
O plugue ainda estava enfiado em seu cuzinho. Ela colocará a coleira, o pênis de borracha e o tubo de lubrificante estavam dentro da sua inseparável bolsa.
Somente quando ela já estava terminando de fazer a maquiagem, foi que percebeu o quanto ela estava com fome. Já era 17:20 e a única coisa que tinha comido o dia todo, foi um pratinho raso de ração de cachorro, ela estava realmente faminta.
Assim que ficou pronta, desceu as escadas e foi ao encontrar de Lisa, que estava na sala de estar, assistindo televisão.
— Acho melhor você começar a fazer a janta, senhora C, sua filha Aninha vai estar com muita fome, quando chegar a casa, mas primeiro, levante a sua saia e mostre-me o plugue que esta enfiado no seu cuzinho.
Mariane ficou de costas para Lisa, levantou a sua saia, inclinou para frente, empinando bem a sua bunda.
— Agora abra as suas pernas, senhora C, e abra também a sua bunda!
A professora obediente levou suas mãos para trás, abria bem as pernas e também as suas nádegas, assim Lisa teve uma boa visão da base do plugue, enfiado em seu cuzinho.
— Agora mantenha essa posição, comece a enfiar o dedo na sua buceta.
Com a saia levantada e a bunda empinada, a professora começava a socar o dedo médio na sua buceta, conforme Lisa ordenará. Com apenas alguns segundos de masturbação a sua buceta já estava pingando.
— Ah, senhora C, você é muito puta mesmo, como você consegue ficar tão excitada tão rapidamente.
Lisa sorria, se divertindo!
— Já chega disso senhora C, pare imediatamente, antes que você acabe gozando, não quero que você goze.
A professora obedeceu, parou de se masturbar, mas o que a professora mais queria, era poder gozar, mas sem a permissão de Lisa, não poderia fazer isso.
— Agora senhora C, abaixe a saia e vá para a cozinha, preparar o jantar, sua filha e eu vamos comer ravióli e um delicioso prato de salada, quanto a você, vai comer apenas a cenoura que já usou outro dia e o pepino, corte em rodelas e coma. Se por acaso você quiser comer algumas salsichas, terá que enfia-las primeiro na sua buceta, mas eu não acredito que você vai querer fazer isso, perto da sua filha. Não é mesmo, senhora C?
A professora começou a implorar.
— Por favor, senhorita Simons, estou com muita fome.
— Com fome? Mas não faz nem duas horas que o meu irmão gozou dentro da sua boca, além disso, senhora C, você teve a sua chance de mamar na piroca dos dois, meu pai e meu irmão, se tivesse feito isso, não estaria com fome agora, leitinho de piroca é ótimo para saciar a fome de putas iguais a você, mas isso não importa hoje eu vou deixar você passar um pouco de fome para aprender a lição, na próxima vez que você transar com eles, peça para gozem somente dentro da sua boca, assim você vai engolir tudo, entendeu senhora C?
A professora humilhada.
— Sim senhorita Simons.
— Bem senhora C, sua filha pode chegar a qualquer momento, então vá para a cozinha e comece a preparar o jantar, caso sua filha começar a fazer perguntas, como por exemplo, porque eu estou morando com vocês? Diga apenas que estou tendo problemas na minha casa e por isso, você generosamente esta permitindo que eu more com vocês por alguns tempo e mais uma coisa, lembro-me de que algumas vezes, ouvi a sua filha reclamando, você não deixa usar roupas muito curtas, muito bem, isso vai mudar, porque de agora em diante, vai ser uma mãe bem legal e vai dizer sim para tudo que a sua filha quiser, fazer ou usar, entendeu senhora C? Agora vá para a cozinha, lembre-se, ravióli e salada para mim e para sua filha, apenas algumas rodelas de cenoura de cu e pepino de buceta para você.
A professora obediente seguiu para a cozinha preparar o jantar.
Depois de cerca de 10 minutos, elas ouviram o barulho no portão da frente, a porta da sala se abriu, então ouviram a voz da Aninha.
— Mamãe, já estou em casa!
— Estou na cozinha, querida.
Ana parou bem na porta, quando chegou à cozinha, ficou surpresa.
— Mamãe, o que você fez com o seu cabelo?
Mariane tentou disfarçar com um sorriso e perguntou.
—Você gostou filha?
— Ficou tão… diferente. Porque você cortou o seu cabelo?
— Eu estava querendo mudar um pouco o meu visual, querida.
Ana franziu a testa.
— Por que você esta vestida assim? Você vai sair hoje à noite?
— Não, querida, eu só estava querendo vestir algumas roupas um pouco mais ousadas. Você sabe, como o seu pai é ciumento, não gosta que nenhuma de nós duas, use roupas muito curtas, mas como ele esta fora.
A professora se atrapalhou um pouco com essa resposta, nesse momento, Ana notou a presença de Lisa Simons no canto da cozinha ao lado de duas malas.
Lisa olhava para Ana, deu um sorriso.
— Oi Aninha!
— Você conhece a Lisa Simons, filha?
— Claro que sim mamãe, a conheço da escola, nós duas estudamos juntas no segundo ano.
— Bem, ela esta tendo alguns problemas na casa dela e pediu para morar aqui com a gente por alguns dias.
Mariane mentiu para sua filha, depois perguntou.
— Não tem nenhum problema com isso, não é, filha?
Aninha sorriu.
— Claro que não mamãe, você sabe que eu sempre quis ter uma irmã mais velha.
— Ei, que história é essa de irmã mais velha? Nós duas somos praticamente da mesma idade!
Lisa retrucou.
— Mesma idade nada, eu tenho 18 e você?
— Eu tenho 19.
— Tá vendo? Você é muuuuuiiiito mais velha.
As duas riram.
— Vem Lisa, vamos para o quarto, vou ajudar você a desfazer as malas.
Lisa e Ana foram para o quarto de hóspedes e deixaram a professora faminta, preparando o jantar, ela não tinha permissão para comer nada. Pelo menos aquele par de sapatos, não machucava tanto os seus pés, quanto os vermelhos ou os pretos…
Assim que o jantar ficou pronto, Mariane chamou as duas garotas e quando elas finalmente vieram, elas estavam conversando como se fossem velhas amigas. Ana e Lisa se sentaram a mesa, Mariane começou a servi-las, colocando na mesa um prato de ravióli e um de salada para cada uma delas, depois Mariane foi para o balcão ao lado da pia e começou a comer algumas folhas de alface, ela não tinha permissão para se sentar.
Ana achou aquilo muito estranho.
— Você não vai comer ravióli com a gente, mamãe?
A professora tentava disfarçar, forçando um sorriso.
— Não minha querida, eu estou de dieta, estou tentando perder alguns quilinhos.
Mariane mentiu mais uma vez para sua filha.
Lisa cortou a conversa.
— Pegue alguns biscoitos de chocolate pra gente, senhora C.
Ordenou Lisa.
A professora pegou alguns biscoitos e dois copos de refrigerante para as duas. Ana franziu a testa.
— Mamãe, por que você comprou refrigerante? Você mesma dizia que suco de frutas é muito mais saudável?
E agora? O que Mariane poderia responder? O que ela iria dizer?
— Fui eu quem comprou o refrigerante. Falou Lisa,
— Eu não sabia, mas se você também gosta de refrigerante Aninha, tenho certeza que a sua mãe só vai comprar refrigerante de agora em diante, não é mesmo senhora C?
— Sim Lisa, se vocês duas gostam tanto de refrigerante, então só vou comprar refrigerante para vocês de agora em diante, além disso, acho que refrigerante não faz tão mal assim.
Mariane mentiu mais uma vez.
— Você não vai sentar com a gente mamãe?
— Não querida, eu tenho muita coisa para fazer e não quero parar, vai me atrasar.
Esta já era a mentira de número quatro ou cinco, a vida da professora agora era uma mentira atrás da outra, ela mentia para proteger a sua família do perigo real, que significava Lisa Simons naquela casa.
As duas terminaram de jantar e foram para o segundo andar, deixando a professora Mariane lavando os pratos e arrumando a cozinha.
Depois de deixar tudo limpo na cozinha, Mariane foi para o segundo andar para perguntar se qualquer uma das duas precisava de alguma coisa. Nesse momento, Mariane começou a sentir de repente, uma vontade de fazer cocô, o que era uma coisa desesperadora, porque o seu cuzinho estava muito bem tapado pelo plugue. Ela tentava fazer contato visual com Lisa, tentando pedir permissão para ir ao banheiro, mas Lisa a ignorava totalmente.
— Você já terminou de corrigir as provas da semana passada senhora C?
Lisa sorriu. Ela já tinha percebido que a professora estava tentando pedir permissão para fazer alguma coisa, mas continuava a ignorando, para desespero da professora.
A professora morrendo de vontade de fazer cocô, respondia que não, ela não tinha terminado de corrigir as provas.
— Pode deixar senhora C, eu e a Aninha vamos ficar aqui conversando, enquanto isso, você pode ir para o seu quarto, terminar de corrigir as provas, não vamos atrapalhar a senhora.
Aquela sugestão era na verdade, uma ordem, Mariane sabia muito bem disso. O que Ana e Lisa poderiam estar conversando? Mariane pensava nisso enquanto descia as escadas.
Quando a professora chegou ao quarto, sabia que não podia sentar na cama e nem na cadeira da escrivaninha sem a permissão de sua dona, então, sentou no chão e espalhou toda a papelada em volta dela. Ela começava a corrigir as provas, tentando ignorar a enorme vontade de fazer cocô, que provocava muitas dores em suas entranhas. Algumas horas depois Ana veio até o quarto, para dizer boa noite, mas achou muito estranho, o fato de sua mãe estar corrigindo as provas sentadas no chão, ao invés da escrivaninha.
— Por que você está sentada no chão, mamãe?
— Eu precisava de mais espaço para espalhar toda esta papelada, querida.
— Bem, eu estou muito cansada e com sono, além disso, tenho que procurar um curso amanhã, enquanto aguardo Atlanta ou New Jérsei, não quero ficar sem fazer nada. E caso papai ligue, diga que eu voltei para casa e que mandei um beijo para ele, está bom?
Pediu Ana enquanto beijava a bochecha de Mariane.
— Boa noite, mamãe.
— Boa noite, querida.
Ela realmente tinha esquecido de que o seu marido Bill, sempre ligava para casa, todos os Domingos à noite, para saber como estavam as coisas.
Depois que Ana foi dormir, Lisa veio até o quarto onde estava a professora sentada no chão, terminando de corrigir as provas, Lisa deu um leve sorriso.
— Agora somos nós duas, senhora C, pode começar a tirar a sua roupa.
— Por favor, senhorita Simons, me deixa tirar o plugue e usar o banheiro, preciso muito fazer cocô.
A professora chorosa implorava, desesperadamente implorava.
— Claro que sim, senhora C, porque você não pediu antes? Não se esqueça de lamber o plugue, depois que tira-lo do seu cuzinho, lembre-se de que você não pode sentar no vaso, você deve ficar agachada sobre ele, menos que você prefira usar o quintal.
— Eu vou usar o banheiro, muito obrigada senhorita Simons.
Mariane correu para o banheiro e puxou o plugue para fora do seu cuzinho e se agachou sobre o vaso, com a tampa levantada.
Ela nunca tinha sentido tanto prazer em fazer cocô, em toda a sua vida.
Ela se sentiu aliviada, mas então chegou à parte mais difícil, era lamber o plugue para deixa-lo limpo. Ela fazia cara de choro, sentia vontade de vomitar, mas ela sabia que não tinha escolha, tinha que lamber.
— Você não precisa enfia-lo de volta, por enquanto. Gritou Lisa do quarto.
Quando a professora voltou para o quarto completamente nua, usando apenas os sapatos de salto numero 36, Lisa imediatamente mandou ela trocar pelos sapatos número 34, que era o mais apertado e tinha o salto mais alto, oito centímetros de salto, aqueles sapatos faziam as pernas da professora ficarem mais torneadas e o seu bumbum ficar mais empinado e convidativo.
Entregando a bolsa para a professora, Lisa mandou ela tirar um pênis preto de borracha de dentro da bolsa.
— Agora fique de joelhos no chão, logicamente com os joelhos bem afastados um do outro e empine bem a sua bunda para trás.
A professora obedeceu e fazia exatamente o que Lisa ordenava
Ela ajoelhou no chão, afastou os joelhos e empinou bem a sua bunda, mostrando para sua dona, o seu cuzinho piscando e a sua buceta raspada boquiaberta.
— Agora enfia o seu amiguinho preto de borracha dentro da sua xoxóta senhora C.
A professora pegou o pênis de borracha e tentava enfia-lo na sua buceta molhada.
Ele era comprido e muito grosso. Ela começava a esfregar a cabeça do pênis de borracha na entrada da sua xoxóta.
A professora percebia que ele era muito grande em comparação a sua buceta, ela fazia força tentava de todas as formas e suplicava.
— Por favor, senhorita Simons, ele é muito grande para mim, nunca vai caber dentro. Lisa não gostava nem um pouco da desculpa que a professora estava dando.
— Muito bem senhora C, vamos fazer assim, você enfia isso dentro da sua xoxóta, ou eu mesma faço isso por você, se eu mesma tiver que enfiar ele dentro da sua xoxóta, eu garanto que você vai gritar e sentir muita dor. Então você decide, você mesma enfia ele ou eu enfio ele em você.
Avisou Lisa, com um sorriso maldoso nos lábios.
A professora assustada e com medo, ajoelhada no chão, ela empinou ainda mais a sua bunda e tentava enfiar aquele enorme pênis de borracha na sua buceta raspada.
Aquele pênis de borracha era extremamente grande e grosso, mas uma vez que a cabeça conseguiu passar para dentro da buceta, ele começava a deslizar lentamente para dentro da sua xoxóta. Ele entrava arregaçando a buceta da professora, a professora fazia cara de choro, enquanto aquela piroca de borracha entrava bem gostoso na sua buceta, aquele era um momento perfeito. Lisa aproveitou para tirar mais uma bela foto.
FLASH…
A professora tinha sentido muita dor em sua buceta, mas não como quando sua filha Ana nasceu.
— Tá vendo senhora C, não foi tão difícil, agora comece a desliza-lo para dentro e para fora senhora C, e toda vez que você desliza-lo para dentro, tente empurra-lo cada vez mais fundo, entendeu? Não vou aceitar desculpas, eu quero ver este pênis de borracha inteirinho dentro da sua buceta ainda hoje.
Mariane empurrava o pênis negro de borracha, para dentro e para fora, para dentro e para fora da sua buceta. Com isso ela estava chegando rapidamente ao seu limite. Cada vez que o pênis de borracha entrava e saía da sua buceta, isso provocava uma enorme onda de prazer em todo o seu corpo.
— Não goze senhora C, se você for boazinha, talvez eu deixe você gozar mais tarde, mas por enquanto não se atreva a gozar e continue se masturbando, isso está ficando muito divertido.
A professora continuou a enfiar aquele pênis preto, até quase introduzi-lo todo, quando de repente o telefone tocou.
Nesse momento Mariane olhou para sua dona, com os olhos suplicantes.
— Pode atender ao telefone senhora C, mas continue a sei foder e vá conversando com o seu marido.
Antes de a professora atender ao telefone, Lisa ainda falou.
— Não mencione o meu nome e mais uma coisa, se você gozar ou parar de se foder eu vou até o quarto chamar a sua filha, para que ela mesma termine a conversa com o seu marido.
Mariane com a mão esquerda atendia ao telefone. Ela fazia de tudo para manter a sua voz em um tom normal, ao mesmo tempo em que deslizava aquele pênis de borracha, para dentro e para fora da sua buceta.
O marido da professora estava tão preocupado que nem notou a respiração pausada da professora ao telefone.
Ela podia ouvir o barulho molhado de sucção que o "entra e sai” do pênis de borracha fazia dentro da sua buceta ardente, o tesão era total, ela lutava para não gozar, enquanto falava ao telefone com o seu marido.
A conversa durou cerca de 10 minutos, mas a professora simplesmente não conseguia se lembrar de nenhuma palavra que o seu marido disse ao telefone, durante toda a conversa, toda a atenção da professora estava voltada para a sua própria buceta e na sua luta desesperada para não gozar.
Assim que ela desligou o telefone, ela imediatamente começou a implorar para sua dona.
— Por favor, senhorita Simons, deixa-me gozar, por favor, eu imploro, deixa-me gozar?
— O seu telefonema acabou senhora C, mas a sua foda não, por isso pode continuar se foder bem gostoso.
A professora e continuava a enfiar aquele pênis de borracha, o pênis negro de borracha entrava e saía, entrava e saía bem gostoso de sua buceta, Lisa sorria, ela sabia que se aquilo continuasse a professora não iria resistir, ela iria acabar gozando.
Mariane chorava enquanto sei fodia, ela chorava e implorava.
— Por favor, senhorita Simons, deixa-me gozar, eu imploro, por favor, me deixa gozar.
— Ok, senhora C, o que você está disposta a fazer por mim, se eu deixar você gozar?
A professora desesperada sussurrou
— Qualquer coisa, senhorita Simons, faço qualquer coisa.
Lisa sorriu, tirou a calcinha e levantou a saia, mostrando para a professora, o seu belo trazeiro.
— Então beija a minha bunda, senhora C, não se esqueça de enfiar a língua no meu cu e de chupar a minha xoxóta.
A professora envergonhada se inclinou para frente e começou a passar a língua na bunda da sua aluna.
— Ah, fala sério senhora C, você realmente quer ter a minha permissão para gozar, você vai ter que fazer muito melhor do que isso, agora pare de enrolar e enfia logo essa sua língua deliciosa, dentro do meu cuzinho.
A professora sabia que não tinha escolha, então ela se inclinou novamente e começou a enfiar a sua língua no cuzinho da sua aluna. Ela enfiava a língua no cuzinho de Lisa, ao mesmo tempo em que socava o dildo de borracha em sua própria buceta.
— Huummm...
Lisa gemia de prazer.
— Huummm…Delícia… Você tem uma língua muito habilidosa senhora C, não esqueça de chupar minha buceta, ela também precisa de diversão, ouuuuhhh... continue senhora C, tá ficando gostoso.
A professora começava a lamber e a chupar a buceta de Lisa.
Mariane não podia aguentar por muito mais tempo, sua bunda estremecia toda vez que o pênis de borracha fazia o vai-e-vem dentro da sua buceta.
A língua da professora estava lambendo o cuzinho de sua aluna, quando finalmente.
— Agora sim senhora C, você pode gozar.
— Ahhhhhhhh…
A professora gemia de prazer ao mesmo tempo em que lambia o cuzinho de Lisa Simons, era um orgasmo muito intenso e contínuo, a professora gozava e gozava, nem ela mesma sonhava que podia sentir um orgasmo tão intenso e tão duradouro, gozava enquanto sua língua chicoteava o cuzinho de Lisa, assim que o pênis preto de borracha caiu no chão, sua buceta pingava , fazendo uma poça no chão.
Depois que aquele incrível orgasmo passou, a professora voltou para a vida real e começou a perceber o que tinha acontecido e diante de tanta humilhação, começou a chorar.
— Ah, senhora C, se gozar vai te fazer chorar, então não vou mais deixar que você gozar.
Mariane tentava controlar suas emoções, e engolir o choro.
— É assim que eu gosto senhora C, sem choro, agora comece a lamber o pênis de borracha para deixa-lo bem limpinho. Não se esqueça de lamber também o chão, para limpar a poça de gozo que a sua buceta fez.
A professora ficou de quatro e começou a lamber o chão, ela estava completamente nua. Usando apenas os sapatos de salto e a coleira no pescoço.
Depois que a professora terminou de limpar tudo com a língua.
— Você vai dormir no chão, senhora C, e quero que fique com o pênis de borracha dentro da sua boca a noite toda. Coloque o relógio para despertar às 5 horas da manhã, você vai ter que tomar banho, fazer a sua maquiagem e preparar o café para mim e para a sua filha, tudo deverá ficar pronto até ás 06h30min. Você poderá usar apenas a sua camisola, até que eu decida qual será a roupa que você vai usar para ir à escola.
E mais uma coisa, não esqueça de colocar dentro da sua bolsa, os sapatos de ginástica, uma calça legue bem coladinha e um top, amanhã é dia de você ir para a academia. Eu ainda vou escrever numa folha a série de exercícios que você deverá fazer.
E Lisa já se dirigia a porta.
— Por enquanto, tenha uma boa noite senhora C, amanhã será um dia cheio para você, cheio de diversão, cheio de tesão.
Lisa sorria e em seguida saía do quarto, deixando a professora sozinha.
A professora deitou no chão, enquanto colocava o pênis de borracha dentro da sua boca, ela já tinha ajustado o relógio para despertar às 5 da manhã, mas como ela estava com o pênis de borracha dentro da sua boca, e tonta de fome, talvez ela nem conseguisse dormir naquela noite.
Continua...
Foto 1 do Conto erotico: A professora submissa - Capítulo 16

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Ficha do conto

Foto Perfil erodev
erodev

Nome do conto:
A professora submissa - Capítulo 16

Codigo do conto:
105201

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
24/08/2017

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
2