A professora chorava de soluçar, sentada no chão, com a folha de papel nas mãos.
— Eu não posso fazer isso, eu simplesmente não posso fazer isso.
Ela chorava e dizia repetia diversas vezes.
Talvez ela não tivesse lido direito, pensou a professora, então ela começou a ler de novo, segurando a folha com as mãos trêmulas.
Querida Senhora C.
Gostaria de informá-la de que você deve fazer tudo, exatamente como está escrito nessa nota. Mas além de fazer tudo o que está escrito, você também precisa chegar em casa antes das 22 horas, se é que você quer que eu recupere as suas fotos, que deixei dentro da gaveta da escrivaninha do reitor.
Eu exijo que você faça tudo exatamente como está escrito, também exijo que você chegue em casa de preferencia no horário especificado. Você já sabe que odeio esperar, caso chegue em casa depois das 22 horas, simplesmente não estarei mais lá, eu já terei ido embora e amanhã, todo mundo saberá o seu segredo. Além disso, quero lembrá-la de que não é só a sua vida que será completamente destruída, mas também a vida do seu marido e também a da sua filha.
Caso você ainda esteja em dúvida, quero lembrar-lhe de que, caso você deixe de ser minha escrava, aquele vídeo que fiz de você fazendo sexo com o meu pai e com o meu irmão, vai fazer o maior sucesso na internet, tenho certeza que o vídeo terá milhões de acessos é isso mesmo, senhora C, se não fizer tudo o que eu quiser de agora em diante, você vai ficar famosa!
Mas caso queira salvar-se toda essa humilhação, você só precisará fazer essas coisas.
1 - Primeiro ainda dentro da sala de aula tire suas roupas. Cuidado com o zelador, para que ele não te veja nua, você terá sérios problemas.
2 - Você vai vestir a blusinha branca de botões e a minissaia vermelha que estão dentro da bolsa de ginástica.
3 - Troque os sapatos pretos número 36, pelos sapatos vermelhos número 34, gosto muito deles, acho eles ótimos trituradores de pés.
4 - A roupa que você tirou você vai deixa-las encima da mesa, para que Bubba, o zelador, as encontre.
5 - Antes de sair da sala de aula, quero que você se masturbe por cinco minutos, mas lembre-se, é só para se masturbar, você não tem permissão para gozar.
6 - Depois de tocar uma deliciosa siririca, vá para a academia de ginástica e faça um programa de exercícios aeróbicos de pelo menos uma hora de duração, (Eu posso checar o controle da academia para verificar se você realmente fez, uma hora de exercícios.)
7 - Depois que terminar a série de exercícios na academia, lógico que você vai para o banheiro tomar um banho, mas quero que você deixe a cortina aberta e permita que pelo menos cinco mulheres vejam a sua buceta raspada, antes de você sair do chuveiro.
8 - Depois que você sair da academia, você deverá ir a uma farmácia para comprar 12 camisinhas. Mas não quero que você compre uma caixinha com 12 camisinhas, quero que você compre 12 camisinhas individuais e de marcas diferentes. Pergunte ao farmacêutico, quais são as melhores.
9 - Depois de comprar as camisinhas, você poderá ir a um restaurante ou lanchonete para comer algo, mas lembre-se, você não pode sentar, deve comer o seu lanche de pé.
10 - Depois do jantar, vá para a loja de sapatos e encontre aquele jovem e simpático vendedor que vendeu e ajudou você a experimentar os sapatos naquele outro dia. Se ele não estiver mais lá, procure outro vendedor qualquer, para ajuda-la a cumprir a sua próxima missão.
11 - A sua missão na loja de sapatos é a seguinte. Dê ao vendedor, uma de suas camisinhas, peça para que ele a preencha com o seu esperma. Como você vai convencê-lo a gozar dentro da camisinha? Isso é problema seu.
12 - E finalmente volte para casa, trazendo para mim, a camisinha cheia do esperma daquele vendedor.
Lembre-se, você só tem 50 reais e aproximadamente 5 horas, para fazer tudo isso e chegar em casa a tempo e receber a segunda parte da sua punição. Será uma verdadeira corrida contra o tempo, por isso não atrase ou vai se arrepender.
Ass. Lisa Simons
A professora chorando olhou para o relógio, já eram 16:50. O que ela iria fazer? Ela sabia que não tinha escolha, mas como ela iria fazer tudo àquilo em 5 horas e uma nota de 50 dólares?
Ela já sabia que iria gastar pelo menos uma hora e meia, só na academia, depois mais meia hora para chegar até a farmácia e comprar as camisinhas, mais uma hora para ir a lanchonete comer um lanche, até então ela já teria gasto três horas do seu tempo disponível, restando apenas duas horas para ir a loja de sapatos e depois voltar para casa. Mas ela não tinha nenhum tipo de transporte, Lisa tinha levado seu carro, a professora seria obrigada a usar o transporte público, porque o dinheiro nunca daria para pagar um táxi.
— Eu não tenho escolha, disse a professora enquanto levantava do chão.
Ela pegou a lista e começou a ler, para saber o que ela deveria fazer primeiro.
1 - ainda dentro da sala de aula tire suas roupas. Cuidado com o zelador, para que ele não a veja nua, você terá sérios problemas.
2 - Você vai vestir a blusinha branca de botões e a minissaia vermelha que estão dentro da bolsa de ginástica.
Quando a professora levou às mãos a cintura para retirar o suéter, o zelador chegou na sala, logo atrás dela.
— Oi senhora Clarkson, tudo bem?
A professora levou um tremendo susto, ela quase tirou o suéter no mesmo momento em que o zelador chegou, gaguejou um pouco, visivelmente nervosa.
— Sim, senhor Bubba, tudo bem, hãmmm eu vou embora dentro de alguns minutos, você poderá fazer o seu trabalho.
Bubba era um homem negro, com cerca de 40 anos de idade, ele sorriu para a professora.
— Sem pressa professora, eu vou começar limpando a sala da turma do primeiro ano, pode ficar a vontade.
Depois que Bubba saiu, a professora fechou a porta e tentou tranca-la, mas viu que não tinha chave, talvez Lisa a tivesse levado, ela sabia que tinha que trocar de roupa para ir a academia, mas dentro da sala de aula com a porta destrancada era muito perigoso, por fim ela pegou a bolsa de ginástica e foi para o banheiro se trocar.
Dentro do banheiro ela tirou o suéter e a saia, depois colocou a blusinha branca e a minissaia vermelha, ela também trocou os sapatos pretos pelos sapatos vermelhos, como ela já sabia que estava escrito na lista.
A professora olhou no espelho, mais uma vez ela estava vestida como uma puta, blusinha de botões, minissaia, meias três quartos, cinta liga e sapatos vermelhos, olhou mais uma vez para a lista.
4 - As roupas que você tirou você vai deixa-las encima da mesa, para que Bubba as encontre.
A professora olhou para o seu relógio e viu que já era 17:05, pegou a saia, o suéter, os sapatos pretos e com a lista nas mãos ela voltou para a sala de aula, Bubba estava na outra sala, cantando e limpando o chão.
A professora colocou as roupas e o par de sapatos sobre a mesa, mais uma vez, olhou para a lista.
5 - Antes de sair da sala de aula, quero que você se masturbe por cinco minutos, mas lembre-se, é só para se masturbar, não tem permissão para gozar.
A ordem era bem clara, ela tinha que brincar com a sua xoxóta dentro da sala de aula, mas o zelador poderia vir a qualquer momento e a porta não podia ser trancada, porque não tinha chave, então Mariane teve a ideia de colocar uma cadeira para travar a porta.
Depois que isso foi feito se ajoelhou e levando as mãos entre as suas coxas, ela começou a enfiar o dedo médio na sua xoxóta.
— Huummm, hããããmmm...
Seus dedos entravam e saíam bem gostoso dentro da sua buceta, era incrível como o medo e a sensação de insegurança a deixavam excitada, ela nunca tinha tocado uma siririca tão gostosa, mas ao mesmo tempo sabia que não podia gozar.
Ela inclinava para frente, empinava a bunda para trás e continuava a enfiar o dedo dentro da sua xoxóta, ela ficou extremamente excitada e tentava controlar o seu tesão, como não podia gozar, aqueles cinco minutos pareciam uma eternidade.
Finalmente quando o relógio marcou 17:15, ela parou de se masturbar, sua buceta estava latejando e começou a pingar, ela quase gozou.
Mais uma vez, a professora olhou para a lista.
6 - Depois de tocar uma deliciosa siririca, vá para a academia de ginástica e faça um programa de exercícios aeróbicos de pelo menos uma hora de duração, (Eu posso checar o controle da academia e verificar realmente se fez).
A buceta da professora agora estava pingando, ela precisava voltar ao banheiro para pegar um pedaço de papel higiênico para secar a sua xoxóta e também para pegar a sua bolsa de ginástica, que ela tinha esquecido no banheiro.
A professora abria uma fresta da porta para expiar o corredor, ela não queria encontrar com o Bubba, vestida daquele jeito.
A professora saía da sala com muito cuidado, olhava de um lado para o outro do corredor, podia ouvir o som do zelador cantando na outra sala, então ela correu o máximo que os sapatos de salto permitiam, correu desesperada para o banheiro.
Chegando ao banheiro, ela enrolou um pedaço de papel em sua mão e cuidadosamente enxugou a sua xoxóta, já eram 17:25, não podia perder mais tempo, precisava ir o quanto antes para a academia.
Ao sair do banheiro, a professora ficou ainda mais preocupada, já não podia mais ouvir o zelador cantando, não fazia nem ideia de onde ele estava, com a bolsa de ginástica em uma das mãos e a folha de papel na outra mão, andava nas pontas dos pés em direção à saída da escola.
Nesse momento, sem que ela percebesse, Bubba ficou parado de pé na porta, olhando a professora gostosa sair da escola, cheirava o suéter e a saia que ela deixara para trás, antes ele apenas desconfiava, agora ele tinha certeza de que a lingerie que ele encontrou no lixo, sexta-feira passada, também era da professora, mas faria mais um teste nos próximos dias.
Depois de sair da escola, a professora sabia que aquele lugar era onde ela tinha mais chance de ser reconhecida por alguém que ela conhecesse.
De cabeça baixa se apressou para chegar ao ponto de ônibus que ficava próximo a esquina.
Era 17:35 quando o ônibus chegou e demorou 10 minutos para chegar na academia, foram dez minutos de puro constrangimento, a professora estava de pé no ônibus, sendo observada por todos os passageiros que olhavam para ela e cochichavam uns com os outros, a pobre professora estava vermelha de vergonha, o motorista não teve pressa, na hora de voltar o troco para ela, ele não tirava os olhos dos seus belos seios, que estavam parcialmente expostos por causa da ausência dos dois primeiros botões da sua blusa.
Quando a professora finalmente chegou a academia já era 17:50, ela não queria perder mais tempo e foi direto para o vestiário trocar de roupa.
A roupa de ginástica que Lisa tinha comprado para a professora era quase tão constrangedora, quanto à blusinha e a minissaia que estava usando antes.
O short de legging toda hora entrava gostoso no seu rego e também na sua buceta raspada, ela discretamente, tentava puxar para fora, o que não adiantava muito, porque logo ele entrava de novo.
A professora decidiu começar a série de exercícios, com 15 minutos de caminhada na esteira.
Como ela estava sem calcinha, não demorou muito para que se tornasse consciente do short legging entrando em sua buceta e esfregando o seu clitóris, com cada passo que ela dava em cima da esteira. Depois de 15 minutos ela estava respirando com muito mais dificuldade do que seria o normal.
Quando a professora olhou para baixo ela viu uma mancha molhada crescendo no short legging, na região da sua virilha.
Os 15 minutos de exercícios na escada rolante, também tiveram o mesmo efeito.
Depois da escada rolante ela fez mais 15 minutos pedalando na bicicleta e mais 15 minutos de dança aeróbica.
Quando a professora terminou de fazer os exercícios ela estava exausta e muito próxima de entrar em um colapso.
Agora estava extremamente excitada, depois de toda aquela esfregação do short legging na sua xoxóta, ficara com um verdadeiro fogo na buceta, tudo o que ela mais queria agora, era poder gozar, mas sabia que isso agora era impossível.
Por fim, quando a professora terminou de fazer os exercícios, o relógio marcava 19:05.
Ela foi para o banheiro tomar um banho para tirar o suor do corpo e apagar o fogo da buceta.
Tinha que deixar pelo menos cinco mulheres verem sua buceta raspada, enquanto ela estava de baixo do chuveiro.
Assim que a primeira mulher viu a buceta raspada de Mariane, ela conversou com as outras, fazendo críticas e comentários. Não é costume das americanas ter a vagina raspada. A professora ficou vermelha de vergonha.
Depois de se secar e enxugar os cabelos, rapidamente se maquiagem e vestiu-se, aquele modelito, a fazia parecer uma prostituta, blusinha branca, minissaia, sapatos vermelhos, meias três quartos e cinta liga.
Quando ela finalmente saiu da academia, já era 19:20.
Mariane sabia que havia uma farmácia bem próxima da academia, também sabia que estava parecendo uma puta, era muito embaraçoso estar o tempo todo, sendo observada pelas pessoas na rua.
Quando entrou na farmácia, viu que não tinha tempo a perder, com os sapatos de salto fazendo "cléc, clec” no chão, foi direto para a sessão onde estavam as camisinhas, pegou logo 12 camisinhas diferente, das quais ela não sabia nada a respeito, algumas eram mais lubrificadas, outras eram grossas e reforçadas com nervuras para aumentar o prazer e outras eram ultrafinas.
A professora levou as camisinhas até o farmacêutico e perguntou, quais eram as melhores marcas.
O farmacêutico olhou para ela dos pés a cabeça.
— Você deve saber melhor do que eu, quais são as melhores!
A professora não sabia onde enfiar a cara de tanta vergonha, pagou o valor das camisinhas e saiu da farmácia contando os trocados que tinham restado, o dinheiro agora, estava se tornado um problema.
Ela tinha gastado cinco dólares e 50 centavos só com o ônibus, as camisinhas tinham custado 21 dólares e 50 centavos totalizando 27 dólares, ela agora tinha nas mãos, 23 dólares, para comer alguma coisa numa lanchonete e pagar o ônibus para voltar para casa.
Assim que a professora saiu da farmácia, se apressou para chegar logo ao ponto de ônibus, mas o relógio já marcava 19:35, tinha perdido o ônibus das 19:30, agora tinha que esperar o próximo.
Enquanto a professora esperava, um homem de aproximadamente 25 anos, chegou mais perto dela e passou a apertar sua bunda, perguntando.
— Quanto você está cobrando pelo programa, minha querida?
A professora ficou chocada, mas somente quando olhou ao redor, foi que percebeu que estava parada em uma esquina, que normalmente era um lugar frequentado por prostitutas.
A professora Mariane nunca pensou que algum dia, ela fosse ser tão humilhada daquela forma, como iria dizer que não era uma prostituta, estava vestida como tal , a resposta da professora a pergunta do rapaz foi um tanto quanto tímida.
— Por favor, não estou trabalhando agora, me deixa em paz, eu só quero pegar o ônibus.
O rapaz riu e falou no ouvido da professora.
— Tudo bem sua gostosa , quando você estiver em seu horário de serviço, me avise, por você, eu pagaria até o dobro!
Foram mais alguns minutos de constrangimento, quando finalmente o ônibus chegou.
A passagem do ônibus custou 10 dólares e a viajem até a lanchonete demorou 55 minutos, a professora ainda tinha que comprar alguma coisa para comer e pagar outro ônibus pra voltar para casa.
Quando desceu do ônibus, olhou para o relógio e viu que já eram 20:40.
Ela estava quase disposta a pedir para qualquer estranho na rua, gozar dentro da camisinha para ela, mas e se Lisa descobrisse que o gozo não era do vendedor de sapatos, teria mais problemas.
Só tinha mais 1 hora e 15 minutos para comer alguma coisa, ir para a loja de sapatos procurar o vendedor e voltar para casa.
Com apenas 13 dólares, definitivamente não tinha tempo e nem dinheiro suficiente para jantar, rapidamente comprou em uma padaria, um pão com frios e um copo de suco de laranja, que ficou em três dólares e 75 centavos.
A professora estava exausta e ao mesmo tempo faminta. Mais uma vez era o centro das atenções, enquanto comia o pão e bebia o suco de laranja de pé próxima ao balcão da lanchonete.
Depois que a professora terminou o seu lanche, pegou sua bolsa de ginastica e foi direto para a loja de sapatos. 21 horas em ponto, quando ela chegou a loja, o vendedor do outro dia estava carregando algumas caixas do estoque para as prateleiras.
Mariane sabia que se quisesse chegar em casa antes das dez, tinha que pegar o ônibus das 21:40, portanto não tinha muito tempo para tentar convencer o vendedor a gozar dentro da camisinha. Quando o vendedor voltou do estoque com mais algumas caixas de sapato, a professora correu até ele e disse.
— Por favor, eu preciso conversar com você em particular.
O vendedor meio confuso.
— Sim, claro… hãããmm, só espera eu terminar de arrumar essas caixas.
— Não, por favor, eu preciso falar com você agora.
A professora falou enquanto puxava o rapaz pelo braço.
Só então ele reconheceu que a professora era aquela mulher, que experimentou quase todos os sapatos da loja, no último fim de semana.
Ele entregou as caixas para outro vendedor.
— Tudo bem, o que você tem pra me dizer é tão urgente assim, vamos para os fundos da loja.
Ele levou a professora para o almoxarifado.
— Deixe me perguntar lhe uma coisa, onde esta aquela sua linda e jovem namorada?
— Ela não é minha namorada, ela é a minha don.., quero dizer, ela é minha amiga!
A própria professora não estava acreditando no que ela tinha acabado de dizer, disse que Lisa era sua amiga! Lisa não era sua amiga! Lisa Simons poderia ser qualquer coisa, menos sua amiga!
O vendedor sorriu.
— Bem, então o que eu posso fazer por você? Por acaso alguns sapatos não serviram e agora você está querendo fazer a devolução?
— Não, eu preciso de um grande favor seu, mas eu não tenho tempo para convencê-lo a me ajudar, eu estou desesperada!
— E que favor tão grande é esse, que você precisaria de tempo para me convencer a fazê-lo por você?
A professora meio envergonhada olhava para o chão.
— Eu preciso que você se masturbe e goze dentro de uma camisinha pra mim.
— O QUEEEEEEE? Você ficou louca? Isso é doentio!
E assim que ele se virou para sair do almoxarifado, a professora frenética agarrou o seu braço e começou a implorar.
— Por favor, isso é sério, preciso muito da sua ajuda, por favor, eu estou te implorando. A professora caía de joelhos no chão, chorando e implorando pela sua ajuda.
O vendedor pensou por um momento.
— Bem, eu não tenho nenhuma camisinha aqui comigo.
A professora meio apressada.
— Não tem problema, eu… eu tenho na minha bolsa.
Mariane abria e tirava de dentro da sua bolsa, várias camisinhas de várias marcas.
O vendedor franziu a testa.
— Pensando bem, por que eu faria isso por você? O que eu ganho com isso?
A professora ainda de joelhos no chão começou a implorar.
— Eu faço qualquer coisa que você quiser, mas me ajuda, por favor, eu imploro, por favor, me ajuda.
Ele sorriu, pensou mais um pouco.
— Bem, eu posso usar uma camisinha enquanto você chupa o meu pau, mas primeiro você tem que implorar um pouco mais.
A professora foi traída por suas próprias palavras, mas assim que ele abriu o zíper e ela viu o seu enorme pênis saltar para fora da calça, imediatamente começou a implorar.
— Por favor, senhor, me deixa chupar o seu pau, por favor, eu imploro, deixa-me chupar o seu pau?
O vendedor pegou uma camisinha ultrafina e entregando-a para a professora.
— Pode colocar essa no meu pau, sua vadia!
A professora nunca tinha feito isso antes, então ela se atrapalhou um pouco na hora de abrir a embalagem para retirar a camisinha.
Nesse momento o vendedor olhou para ela, ajoelhada na sua frente.
— Você está fazendo isso errado, vadia, primeiro você deve chupar o meu pau, para deixa-lo bem duro, só depois que ele estiver bem duro é que você vai começar a pensar em colocar a camisinha, entendeu? Puta.
— Sim, meu senhor, como o senhor quiser meu senhor.
— Posso ver que você está sendo muito bem treinada, seja lá quem for o seu dono, ele está fazendo um trabalho muito bem feito, agora chupa o meu pau, vadia!
Mariane abriu a boca e começou a chupar aquele enorme pênis que estava bem a sua frente.
Conforme ela chupava e começava a passar a língua na sua glande, ele ficava cada vez mais excitado, embora a professora sempre dissesse que não gostava de chupar pau, a verdade era que ela tinha uma língua muito habilidosa e um talento natural para agradar os homens.
— Ahhhh, huummm.
Ele começava a gemer e ela chupava com mais força.
De repente, o pênis dele, começou a crescer dentro da boca de Mariane, seu pau ficava maior, mais grosso e totalmente duro.
Nesse momento a professora parou de chupar e tirou a camisinha da embalagem, mas quando ela foi colocar a camisinha no pau endurecido dele, ele a interrompeu.
— Não sua vadia, esse não é o jeito correto de você colocar a camisinha no meu pau.
A professora ficou parada com a camisinha na mão.
— E como devo colocá-la, meu senhor?
Ele sorriu, e com o seu pau ainda duro.
— Você deve colocar a camisinha na sua boca, com a boca você colocará a camisinha no meu pau.
A professora obedeceu, colocava a camisinha na boca e depois fazia como ele tinha mandado.
Não foi tão difícil como ela pensou que seria, uma vez que a camisinha estava em seu lugar, a boca da professora trabalhava com os lábios, fazendo um vai-e-vem bem gostoso, que proporcionava a ele, o máximo de prazer.
A professora estava ajoelhada no chão sujo do almoxarifado, fazendo um delicioso boquete para o vendedor de sapatos, ela já estava sentindo que ele estava quase gozando, quando de repente, outro vendedor chegou e pegou os dois em flagrante.
A professora continuava fazendo o boquete, enquanto o segundo vendedor olhava.
— Ora, então é essa a tal conversinha em particular que vocês dois precisavam ter?
A professora chupava o pau dele e balançava a cabeça fazendo que não.
O vendedor tirou o seu pênis de dentro da boca da professora.
— Mudança de planos, sua vadia! Você vai ter que fazer um boquete para o meu amigo também, senão eu não vou deixar você levar o que você tanto quer.
— Tudo bem meu senhor, como o senhor quiser.
Ela respondia dessa forma e imediatamente voltava a chupar o seu pau.
Agora enquanto a professora chupava o pênis do primeiro vendedor, ou segundo assistia já com o seu pênis pra fora da calça, apenas esperando a sua vez de ser chupado.
A professora chupava com força, quando de repente ela sentiu que um jato de esperma preenchendo a ponta da camisinha.
Então parou de chupar e retirou cuidadosamente a camisinha do pau vendedor, vendo a camisinha cheia de esperma, amarrou a boca da camisinha, guardou o precioso esperma dentro da sua bolsa.
Nesse momento, o segundo vendedor já se posicionou a sua frente, com o seu pênis completamente duro, a professora sabia o que tinha que fazer, sem perder tempo, envolveu com seus lábios, o pênis do segundo vendedor. Para sorte da professora, ele já estava extremamente excitado, só de vê-la chupando o amigo, por isso não demorou muito para que ele também gozasse, só que direto em sua boca, pois neste ela não precisava do esperma. Assim que ele gozou na boca da professora.
A professora engoliu, se levantou e olhou para o relógio que já marcava 21:30. Mariane saiu correndo desesperada da loja de sapatos, só tinha dez minutos para chegar ao ponto de ônibus.
A professora corria desesperada pela rua, usando aqueles sapatos vermelhos de salto, seus seios estavam quase saltando para fora da sua blusa, mas precisava chegar de qualquer jeito ao ônibus ou tudo estaria perdido.
Quando ela chegou ao ponto, o ônibus já estava lá pronto para sair, ela bateu na porta do ônibus desesperada e implorando para deixá-la entrar, o motorista do ônibus abriu a porta calmamente e ela entrou.
Quase todos no ônibus olharam para ela, mais uma vez, se tornara o centro das atenções.
Vestida como uma prostituta, o motorista do ônibus olhou para ela. A professora pagou a passagem com uns trocados que ainda tinha. Mariane passou os próximos 20 minutos, encostada no cano do ônibus, ignorando os outros passageiros.
Sua mente estava no que ela tinha acabado de fazer. O que tinha acontecido com a sua vida?
Ela tinha um casamento feliz, uma mãe que tinha uma carreira que tanto amava e agora a poucos minutos, tinha desfilado pelas ruas da cidade, vestida como uma prostituta e depois implorou para um rapaz que ela nem conhecia, para que deixasse fazer um boquete em um almoxarifado todo sujo, depois teve que fazer mais um boquete para o amigo dele, só de pensar nisso seu corpo estremeceu.
Quando ela desceu do ônibus, faltavam apenas 3 minutos para as 22 horas, mais uma vez tinha que correr para chegar em sua casa a tempo, começou uma corrida através da rua escura, sua bolsa de ginástica pulava com a alça sobre os seus ombros, dessa vez os seus seios saltaram para fora do seu decote e ficaram totalmente expostos, mas ela não podia parar, tinha que continuar correndo.
Ela podia ver a sua casa, com a luz da varanda acesa, ainda tinha uns 200 metros para percorrer.
Quando se aproximou do portão, a luz apagou.
— NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOO...
A professora gritou desesperada.
— Eu estou aquiiiii...
A professora derrotada, caiu de joelhos na varanda e começou a bater na porta, a chorar e a implorar.
— Eu estou aquiiiii, por favor, senhorita Simons, abra a porta, eu estou aquiiii.
Depois de aproximadamente 3 minutos de choro e muitas súplicas, a luz da varanda, acendeu e Lisa abriu a porta com um sorriso no rosto.
— Olá senhora C, seja bem vinda.
A professora suplicava
— Eu consegui, fiz tudo que a senhora mandou, por favor, senhorita Simons, recupere as minhas fotos.
— Não se preocupe com as fotos, senhora C, eu cuidarei delas mais tarde, vamos colocar agora o nosso foco na segunda parte do seu castigo, agora entre minha querida cadela, vamos começar o seu castigo com uma deliciosa seção de spanking.
Lisa sorria com a régua de madeira na mão.
— Você nem precisa ficar preocupada com a sua filha senhora C, ela vai passar a noite na casa de Raquel. E você já sabe muito bem, o que isso significa, não é mesmo? Significa que eu terei a noite toda para punir você. Tem algo contra a sua punição senhora C?
— Não senhorita Simons.
— Ótimo, agora entre minha querida cadela, vou ensinar você a nunca mais me desobedecer.
CONTINUA…