A professora submissa - Capítulo 20

O relógio despertou as 5:45 da manhã. Quando Mariane levantou, ainda estava exausta, mas a primeira coisa que sentiu, foi que sua bunda ainda estava muito dolorida, por causa da surra de régua que levou na noite anterior, olhou no espelho do quarto e notou que sua bunda, estava com uma cor rosada, quase vermelha.
Depois disso, ainda nua, foi para o banheiro levando o vibrador, para se masturbar, conforme estava escrito na lista de regras que Lisa havia criado.
Como deveria se masturbar, mas não tinha permissão para gozar, ela preferia fazer aquilo com o pênis de borracha, mas não conseguiu encontrá-lo, talvez Lisa o tivesse escondido, justamente para que ela fosse obrigada a usar o vibrador.
Mariane entrou no banheiro e iniciou a masturbação com o vibrador, deveria masturbar-se até chegar ao ponto de gozo, e deveria interrompê-lo antes de gozar, tinham como único objetivo deixá-la excitada o dia todo. Ela ficava cada vez mais chocada, percebendo que a sua buceta respondia cada vez mais rapidamente aos estímulos do vibrador. Assim que ela enfiou o vibrador em sua buceta, ondas de tesão cresciam tão rápida, que ela sem querer quase gozou.
Depois que Mariane cumpriu a sua obrigação com o vibrador, foi para o chuveiro, tomar um banho rápido, após o banho, penteou-se fez sua maquiagem, antes de sair do banheiro, passou bastante lubrificante no seu cuzinho, paro o caso de Lisa querer checar, Mariane estava disposta a cumprir todas as regras pré-estabelecidas hoje. Ela ainda estava com a bunda muito machucada e não queria ser punida de novo.
De acordo com as regras, ela tinha que calçar os sapatos de salto número 34, ficar completamente nua, bem ela já estava nua, só faltava calçar os sapatos de salto, foi exatamente isso que ela fez. Foi para a cozinha, preparar o café da manhã para sua dona Lisa Simons. A professora estava faminta, seria capaz de fazer qualquer coisa para ter uma refeição descente.
Exatamente as 6:30 da manhã, a professora foi até o quarto e acordou a sua dona.
— Bom dia, senhorita Simons, o seu café da manhã está pronto.
Lisa levantou da cama, totalmente revigorada, depois de uma boa noite de sono, já estava pronta para mais um dia de pura maldade, Lisa começou a supervisionar sua cadela de estimação. Estava feliz porque Mariane estava com os cabelos e a maquiagem feitas, estava completamente nua e usando apenas os sapatos de salto. Tudo parecia estar em ordem. O treinamento da professora estava indo muito bem, mas de repente, Lisa olhou para a professora, fez cara de séria.
— Onde está a sua coleira, cadela?
A professora aterrorizada correu desesperada até a sua bolsa, pegou a coleira e a colocou rapidamente em seu pescoço.
— Eu sinto muito senhorita Simons. Por favor, não me castigue.
Lisa permaneceu séria.
— De agora em diante cadela, eu quero que você fale de si mesma, na terceira pessoa. Exemplo, você deve dizer assim: “A sua cadela de estimação sente muito, senhorita Simons” ou “Por favor, senhorita Simons, perdoe a sua cadela de estimação, ela sente muito” Quando nós estivermos na escola, ou se sua filha estiver presente, você poderá falar normalmente. Entendeu cadela?
— Sim, senhorita Simons. Sua cadela de estimação sente muito.
Lisa sorriu e puxou a professora nua pela coleira, levando-a para a cozinha.
Mariane tinha preparado bacon, torradas com ovos e uma jarra de suco de laranja o estômago da professora estava doendo de fome, implorando por comida.
— Está com fome, cadela?
— Sim senhorita Simons, sua cadela de estimação esta faminta.
— Bem, acho que só vou beber um copo de suco. Você pode ficar com o resto.
Falou Lisa, enquanto passava o braço sobre a mesa e jogava tudo no chão.
Mariane estava tão faminta, que não importava mais a humilhação que pudesse vir de sua dona. Ela simplesmente caiu de quatro no chão e comeu como uma verdadeira cadela os pedaços de torrada e bacon. Lisa olhou para a professora. — Termine de tomar o seu café, limpe toda essa bagunça e depois me encontre no seu quarto, tem 10 minutos.
Mariane comeu todo o alimento, limpou a bagunça rapidamente e correu para o quarto.
Lisa estava esperando pela professora , quando Mariane chegou ao quarto, Lisa ordenou que ela enfiasse o plugue no cu imediatamente. Dessa vez a professora não sofreu tanto, porque ela já estava com o cuzinho bem lubrificado, como mandavam as regras.
A professora se agachou diante de sua dona, enfiou o plugue sem reclamar. Não foi muito difícil, sentiu um pouco de dor na hora, mas nada que não suportasse tranquilamente, o lubrificante facilitou.
— De agora em diante, você não vai tirar esse plugue do seu cuzinho, por nenhum motivo, sem a minha permissão.
Avisou Lisa.
— Agora, venha aqui, senhora C.
Mariane levantou e caminhou até Lisa, ficando parada de pé de frente para sua dona.
Lisa deliciava-se com a bela visão da sua professora.
— Agora senhora C, quero que brinque com os bicos dos seus seios, brinque e deixe-os bem durinhos para mim.
Mariane começou a beliscar e a cochar os bicos dos seios, que respondiam rapidamente aos estímulos. A professora mais uma vez, surpreendeu-se com a rapidez que seu corpo respondia aos estímulos, nunca fora assim, tão sensível ao toque. Ela estava ficando excitada com muita facilidade. O plugue enfiado no seu ânus, os beliscões que ela mesma dava nos bicos dos seios, todos aqueles estímulos e o fato de saber que não tinha permissão para gozar, a deixavam ainda mais excitada, realmente com muito tesão. Recusava-se a acreditar que estava gostando de ser tratada daquela forma, estava gostando de ser subjugada, humilhada e até punida. Estava começando a aceitar a condição de ser uma escrava, mesmo que conscientemente negasse tal fato.
Quando os bicos dos seios da professora ficaram bem durinhos e pontudos, Lisa estendeu a mão e colocou em cada um deles, uma pequena argolinha de elástico, daquelas usadas pelos dentistas, para apertar cada um dos mamilos da professora.
A dor inicial dos elásticos apertando os mamilos da professora era mínima, mas isso mantinha os mamilos da professora sempre durinhos e pontudos. Logo os mamilos da professora, começaram a ficar inchados, doloridos e super sensíveis ao toque.
— Esses elásticos vão ficar apertando os seus mamilos o tempo todo, enquanto o plugue estiver enfiado no seu cu, os elásticos também vão ficar nos seus mamilos, entendeu cadela?
— Sim, senhorita Simons, sua cadela de estimação entende.
Lisa abriu o guarda-roupas e jogou algumas peças sobre a cama.
— Estas são as roupas que você vai usar hoje. Vista-se e me encontre no andar de baixo, tem 15 minutos, não esqueça de passar mais maquiagem no rosto antes de descer e mais uma coisa não fique se repetindo quando se tratar em terceira pessoal
— Sim, senhorita Simons, sua escrava fará como ordena.
Mariane olhava para as roupas que Lisa tinha escolhido para ela. Uma saia rodada xadrez, como sempre bem curta, uma cinta liga preta, um para de meias três-quartos da mesma cor, uma blusa branca de seda, com os dois primeiros botões de cima arrancados e um par de sapatos pretos de salto, número 34, com seis centímetros de salto.
A saia até que era bem confortável e comportada, mas tinha que tomar muito cuidado ao caminhar pela rua, porque uma simples brisa poderia levantar sua saia e mostrar para todos, a sua nudez. A blusa branca não tinha os dois primeiros botões e dessa forma mostrava boa parte dos seios da professora, aquilo era realmente embaraçoso e constrangedor, mas pior do que isso era o fato do tecido da blusa ficar o tempo todo em contato com os bicos inchados dos seus seios, ficavam em contato direto com os mamilos e a cada movimento que a professora fazia, o tecido da blusa esfregavam, mandando uma onda de arrepio e de prazer, direto para a sua xoxóta. Seu corpo a partir de agora, era o seu pior inimigo. O plugue enfiado em seu ânus provocava uma dor contínua e muito desconfortável, combinada com os arrepios provocados pelos mamilos em contato com a sua blusa, tudo, até a dor em seu ânus, transformavam-se em prazer.
Quando Mariane olhou no espelho para retocar a maquiagem, percebeu que os bicos dos seios estavam tão duros e pontudos, que se destacavam na sua blusa fina de seda, o pior de tudo, não dava para esconder, hoje todo mundo iria perceber que ela estava sem sutiã.
Mariane terminou a maquiagem e desceu as escadas
— Você já foi ao banheiro hoje senhora C?
Perguntou Lisa quando Mariane entrou na cozinha.
— Não, senhorita Simons, a sua cadela de estimação ainda não foi ao banheiro hoje.
— Bem, visto que hoje, você não terá a minha permissão para usar o banheiro, acho melhor você fazer agora mesmo, suas necessidades no quintal.
A professora saiu da cozinha e caminhou até o jardim, onde levantando a saia e abrindo e flexionando um pouco as suas pernas, começou a fazer xixi, enquanto Lisa a observava.
Quando terminou de fazer xixi. Lisa perguntou.
— Pronta para irmos à escola, senhora C?
— Sim senhorita Simons, sua cadela está pronta.
Assim que checou pela última vez, os itens que colocou dentro da sua bolsa. Mariane sorriu, coisa que não fazia a muito tempo.
— Esta tudo aqui, tenho certeza que não estou esquecendo nada.
Disse Mariane para si mesma.
— Aqui está o seu lanche, quero que você coloque as camisinhas dentro da sua bolsa também, nunca se sabe, quando você vai precisar, não é mesmo, senhora C?
Lisa riu.
Mariane se apressou e colocou todas as camisinhas dentro da bolsa.
— Senhorita Simons? Sua cadela de estimação vai precisar ir à academia hoje?
— Claro que sim, minha querida cadela, pode levar a bolsa de ginástica também, porque você vai para a academia. E depois que você sair da academia naturalmente exausta, Aninha e eu vamos levar você para fazer compras no shopping, vamos jantar no restaurante, vai ser muito divertido, sair um pouco da rotina, você não acha, senhora C?
Lisa sorriu, enquanto a professora ficou preocupada.
O que Lisa acabou de dizer deixou a professora realmente abalada, "Aninha e Lisa levando ela para fazer compras no shopping?”
O que será que Lisa estava planejando fazer com ela agora? A professora tinha medo só de pensar nas inúmeras possibilidades que Lisa teria, para humilhá-la.
Depois de uma viagem de casa até a escola, dirigindo o carro e sentada no plugue, enfiado em seu ânus. Mariane recebeu de Lisa, as suas instruções para o dia de hoje.
Paradas no estacionamento da escola, Lisa começou a ditar as regras.
— Muito bem, senhora C, você está proibida de sentar durante as aulas, isso não é nenhuma novidade pra você, mas hoje, além de ficar de pé, quero que você desfile por toda a sala, para que todos deem uma boa olhada nos bicos dos seus seios duros e pontudos, sob a sua blusa semiaberta. Isso é para o período das aulas, na hora do almoço, quero que você vá comer o seu lanche no restaurante da faculdade, não abra o lanche antes da hora, você vai ter que comer no almoço será uma bela surpresa. Hoje você está proibida de fazer xixi, mas não é só isso, quero que você também, beba três copos de água na hora do almoço e mais um copo de leite na hora do café da tarde.
Depois de dar as instruções , Lisa sorriu, pegou a sua mochila e saiu do carro.
— Tenha um bom dia, senhora C!
Lisa foi para sua aula, deixando a professora sozinha no carro.

CONTINUA…

Foto 1 do Conto erotico: A professora submissa - Capítulo 20

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A professora submissa - Capítulo 20

Codigo do conto:
105205

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
24/08/2017

Quant.de Votos:
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