Desde o início da primeira aula, Mariane já sabia que aquele seria apenas o começo de mais um longo dia de muito tesão e humilhação.
O tecido da sua blusinha branca, que toda hora esfregava nos bicos inchados dos seus seios endurecidos, estavam mandando descargas elétricas de puro prazer, direto para sua xoxóta.
O plugue que estava enfiado em seu cuzinho, também fazia a sua parte para aumentar a onda de prazer, movendo-se dentro do seu ânus com cada passo que dava, dentro da sala de aula.
Logo a professora começou a sentir, que sua xoxóta, mais e mais molhada, debaixo daquela saia rodada relativamente curta, que Lisa tinha escolhido para que ela usasse hoje.
Mariane o tempo todo tentava disfarçar, mas a verdade é que ficava cada vez mais excitada, a cada minuto que passava.
Por volta da metade da segunda aula, sua xoxóta estava tão molhada que começava a escorrer sua umidade vaginal, por entre suas coxas, sua umidade era tanta que escorria de sua buceta, chegavam até o topo das suas meias três-quartos que também começavam a ficar molhadas.
Por sorte, a professora Mariane não tinha uma terceira aula e assim que a segunda aula acabou e todos os alunos saíram da sala, pegou a sua bolsa e foi em direção ao banheiro dos professores para enxugar as suas partes íntimas, mas lembrou de que Lisa não a tinha proibido apenas de fazer xixi, também estava proibida de ir ao banheiro por qualquer motivo.
Então a professora Mariane voltou para a sala de aula, encostou uma cadeira atrás da porta impedindo que alguém entrasse e a pegasse usando um papel toalha nas partes intimas.
Estava com tanto tesão, que não podia imaginar ficar o dia inteiro naquele estado.
Os elásticos apertando os biquinhos dos seus seios, o plugue totalmente enfiado em seu ânus, tudo aquilo a deixavam com um tesão enlouquecedor, um pouco antes do início da quarta aula, teve que enxugar novamente sua buceta.
Ela jogava os papeis toalha no sexto de lixo, próximo a sua mesa, os papeis toalha molhados com a umidade de sua vagina, exalando por toda a sala de aula, o cheiro inconfundível de sua buceta.
O sino da quarta aula tocou, Mariane abriu a porta e enquanto os alunos entravam e tomavam seus assentos, tentava agir e dar a sua aula normalmente, ignorar o próprio tesão e o fato de sua buceta estar ficando molhada novamente, conforme andava dentro da sala, o plugue se remexia dentro do seu ânus, debaixo de sua saia. Sua buceta estava tão molhada que sua umidade natural escorria entre suas coxas em abundancia e encharcavam as ligas de sua meia e a própria meia.
O sino tocou no final da quarta aula, dando a professora um alivio, pois agora era a hora do almoço.
Antes de ir para o refeitório dos professores, Mariane mais uma vez, fechou a porta da sala de aula e com outro papel toalha, enxugou novamente sua buceta, o lado interno das suas coxas e o que foi possível enxugar de sua meias que mantinham um pouco da umidade que havia escorrido.
Depois disso, pegou o lanche que Lisa havia embrulhado para ela, e foi para o refeitório.
A professora foi para o balcão do refeitório, onde iria almoçar de pé, já que não tinha permissão para sentar. Chegando lá, desembrulhou o seu lanche e na tampa de seu vasilha encontrou um pedaço de papel, deixado por sua dona, Lisa Simons.
“Querida cadela de estimação”.
“Hoje você vai comer uma deliciosa salada com uma cobertura especial, você vai espalhe a cobertura sobre a sua salada e aproveite bem o seu almoço”.
“Atenciosamente sua dona, Lisa Simons”.
Mariane rapidamente amassou o pedaço de papel e escondeu em sua bolsa.
Em seguida abriu a sua vasilha e quase desmaiou quando viu o tipo de cobertura que ela iria despejar sobre a sua salada. Era o esperma da camisinha do dia anterior, o esperma do vendedor da loja de sapatos, que ela mesma havia retirou da pica do vendedor, através de um boquete humilhante.
Ela não tinha escolha e começou a apertar cuidadosamente a camisinha, espalhando aquele esperma, fresquinho sobre sua preciosa salada. Mariane escondeu a camisinha vazia no fundo da sua bolsa. Ela fazia o melhor que podia, tentando agir normalmente, tentando não chamar a atenção dos outros professores, enquanto comia sua salada com cobertura de esperma.
A professora recusou vários convites para sentar, dizendo que era melhor ficar de pé. Ela não queria ter a sua bunda, sendo espancada novamente por causa de desobediência.
Embora estivesse se sentido meio enjoada, por estar comendo salada misturada com o gozo de um total desconhecido, tinha que comer rapidamente, para que dessa forma ela pudesse voltar para a sala de aula a tempo de cumprir com a sua obrigação, masturbar-se pela segunda vez hoje. A professora sabia que não conseguiria se masturbar, por muito tempo, já estava com muito tesão, mas não tinha permissão para gozar, por isso, a brincadeira com pênis de borracha deveria ser rápida.
Ela terminou rapidamente de comer a sua salada e voltou quase correndo para a sala de aula, antes do término do horário de almoço.
Assim que terminou de comer, Mariane passou pelo bebedouro e como ordenado, bebeu três copos grandes de água. A professora estava proibida de fazer xixi e ao mesmo tempo, era obrigada a beber toda aquela água, que daquele jeito, logo ficaria desesperada para urinar e para piorar a situação, ainda tinha mais um copo de leite, esperando por ela na hora do café da tarde.
Assim que chegou à sala de aula, depois de comer a salada misturada com gozo e beber toda aquela água, a professora estava enjoada e com muita vontade de vomitar.
Ela trancou a porta da sala de aula e enquanto se afastava da porta, retirou de sua bolsa, o pênis negro de borracha, levantou a sua saia, abriu um pouco as suas pernas, e ficando de joelhos no chão, começou a enfiar o seu amiguinho de borracha em sua buceta molhada.
Apenas três vezes que o pênis de borracha entrou e saiu da sua buceta, foi o suficiente para levá-la a loucura, o tesão era enorme, foi um verdadeiro desafio para ela parar de se masturbar, mas parou, parou e guardou o pênis de borracha dentro da sua bolsa, deixando sua buceta, mais molhada e agora pingava. Rapidamente pegou mais dois papéis toalha e enxugou sua buceta. Sino de inicio de aula tocou, sabendo que a próxima aula, seria da turma da Lisa.
Mariane abriu a porta, os alunos começaram a entrar na sala e a procurarem seus assentos. Quando Lisa entrou, passou perto da professora e sussurrou:
— Como foi o seu almoço, senhora C?
A professora abaixou a cabeça com vergonha, com o que Lisa havia feito com ela.
Depois que todos os alunos entraram na sala, Lisa falou em voz alta.
— Que cheiro estranho é esse, aqui dentro da sala, senhora C?
Mariane percebeu que realmente havia um cheiro forte dentro da sala, era um cheiro de sexo, era o cheiro da sua própria xoxóta que estava tão úmida que pingava em suas próprias coxas. Embora ela tivesse acabado de enxugar, o orgasmo interrompido, a blusa roçando nos seus mamilos inchados e o plugue dolorosamente enfiado no seu cu, deixavam a pobre professora em um estado de tesão avassalador e constante.
Ela queria ir embora, queria se masturbar, mas não podia, tinha mais algumas aulas para dar.
— Que cheiro forte é esse, senhora C?
— Eu não sei senhorita Simons, eu ainda não havia notado.
Durante o resto do dia, a professora não conseguiu mais se concentrar na aula. Não conseguia parar de sentir aquele cheiro de sexo que estava por toda a sala de aula, e também o gosto forte de esperma que estava em sua boca, desde a hora do almoço quando comeu salada com cobertura de esperma, um prato todo especial, indicado por sua dona.
Ela estava começando a sentir vontade de fazer xixi, mas como combinado na hora do café da tarde, teria que bebeu um copo grande de leite, sua vontade de fazer xixi, só iria aumentar.
No fim do dia, quando todas as aulas terminaram e todos os alunos foram embora, Lisa se aproximou da professora e enfiando as mãos dentro da blusa da professora, ela retirou os elásticos dos bicos dos seios da professora.
O sentimento do sangue voltando a circular em seus mamilos, quase fez a professora, cair de joelhos no chão.
— Agora senhora C, jogue a camisinha usada no sexto de lixo, para que o zelador Bubba a encontre e junte suas coisas e vamos nos encontrar no estacionamento da escola com a sua filha Aninha.
Lisa entregou para a professora, um novo pedaço de papel, com mais instruções, enquanto iam juntas para o carro.
Mariane só leu a primeira linha do que estava escrito no novo pedaço de papel.
— Suas novas instruções para a academia de ginástica, minha querida cadela!
Mariane rapidamente dobrou o papel e escondeu em sua bolsa e seguiu Lisa até o carro.
Lisa sentou ao volante, Aninha no banco do passageiro e a professora envergonhada e com vontade de fazer xixi, ficou encolhida no banco de trás do carro.
Lisa parou o carro de frente para a academia e assim que a professora saiu do carro.
— Bem, nós voltaremos aqui para te pegar em exatamente duas horas senhora C.
Lisa falou isso e saiu com a filha da professora no carro, deixando a professora sozinha na porta da academia, com a bolsa de ginástica e um papel com novas instruções. Mariane não tinha tempo a perder, entrou na academia, foi diretamente para o vestiário, desdobrou o papel com as novas instruções e começou a ler.
“Aqui estão as suas instruções, cadela”.
“Primeiro, retire o plugue do seu cuzinho, você poderá usar o vestiário da academia, mas lembre-se, você está proibida de usar o banheiro para fazer as suas necessidades”. “Você só poderá usar o banheiro para tomar banho e para retocar a sua maquiagem”.
“Agora vamos a suas obrigações, primeiro você vai fazer 30 minutos de corrida na esteira, começando com a velocidade moderada e depois aumentando gradativamente, depois da corrida na esteira, você vai pedalar por mais meia hora na bicicleta ergométrica e pra finalizar, mais meia hora de dança aeróbica”
“Isso mesmo minha querida cadela, hoje você vai ficar exausta e toda molhadinha de suor”.
“Depois que você terminar os seus exercícios, você deverá tomar um banho rápido, lubrificar o seu rabo novamente e enfiar o plugue de volta no seu cuzinho”.
“Depois disso, vista-se e nos encontre do lado de fora da academia, você tem exatamente duas horas para fazer isso”.
“Não chegue atrasada”.
“Srta. Simons”
Mariane guardou o pedaço de papel e olhou ao redor, não estava sozinha no vestiário, haviam outras pessoas no local, não havia nenhuma possibilidade de conseguir tirar o plugue do seu cuzinho, no momento sem que alguém percebesse, a principio ela pensou em esperar o local ficar vazio, mas não podia perder tempo, tinha menos de duas horas para cumprir a lista e encontrar Lisa e sua filha do lado de fora da academia.
Tentou procurar um lugar mais isolado no vestiário, assim tirar o plugue, tinha que ser rápida, porque mesmo sendo um canto mais isolado, poderia ser pega em flagrante retirando o plugue do seu cuzinho. Depois de se despir e colocar as suas roupas no armário, Mariane olhou rapidamente para os lados e sorrateiramente empinou a sua bunda e puxou o plugue para fora do seu cuzinho, desta vez o plugue saiu com mais facilidade, seu cuzinho estava todo suado e bem lubrificado.
Assim que tirou o plugue, escondeu dentro do armário junto com as roupas que tinha acabado de tirar.
Mariane olhou para o relógio da parede ao ver que 15 minutos tinham se passado, ela não podia perder mais tempo. Fechar o armário, rapidamente vestiu a roupa de ginástica que era um top coladíssimo que apertava e levantava os seus seios, uma calça legue super colada e um par de ginástica.
A calça legue que Mariane estava usando de tão colada, mesmo depois de vesti-la, Mariane se sentia nua. Mas a professora não tinha tempo, nem para pensar, no quão exposta estava, precisava começar logo sua sessão de exercícios, 20 minutos já se passara e agora, só tinha 1 hora e 40 minutos para fazer os exercícios e encontrar Lisa e sua filha do lado de fora da academia.
Sem perder mais tempo, Mariane foi direto para a esteira e literalmente, começou a sua corrida contra o tempo. A calça legue que estava usando, era tão colada e apertada que o tecido entrava entre suas nádegas e também em sua fenda vaginal, corria em velocidade moderada, depois de dez minutos de corrida, já toda suada e sua buceta também igualmente molhada, criando uma mancha úmida bem na região da sua xoxóta. Ela aumentou a velocidade da esteira, como Lisa tinha escrito e no momento em que estava mais cansada, com 20 minutos de corrida, colocou a esteira rápida, quando completou a meia hora de corrida na esteira, bebeu um pouco de água e foi para a bicicleta, tinha que pedalar por meia hora e finalizar a sua série de exercícios com meia hora de dança aeróbica.
Quando terminou toda aquela série de exercícios, Mariane bem cansada olhou para o relógio e viu que ela só tinha mais 10 minutos, 10 minutos para tomar um banho, trocar de roupa, fazer a maquiagem, pentear os cabelos e encontrar Lisa e Aninha do lado de fora da academia.
Ela imediatamente pegou a sua bolsa e correu de volta para o banheiro, para tomar um banho rápido, sua buceta estava pingando de tesão, devido ao esfregar do tecido da calça legue em sua xoxóta, durante todo o exercício, os bicos dos seios também estavam bem doloridos e super sensíveis.
Ela tinha apenas alguns minutos para ficar pronta, ela tomou um banho rápido, secou os cabelos e fez a maquiagem.
Quando ela entrou no vestiário e viu que haviam outras mulheres lá dentro, ela entrou em pânico, como ela iria enfiar o plugue de volta no seu cuzinho, no meio de toda aquela gente?
Ela não tinha tempo para esperar o vestiário ficar vazio novamente, mais uma vez, ela foi para um canto isolado, onde vestiu a sua blusa branca, a minissaia rodada xadrez, as meias três quartos e calçou o sapato de salto.
O vestiário ainda estava cheio de gente, ela meio que escondida em um canto, passou um pouco de lubrificante no dedo médio e disfarçadamente, lubrificou o cuzinho, esperou o momento certo em que ninguém estivesse olhando, então ela levantou a parte de trás da sua minissaia e enfiou rapidamente o plugue no seu cuzinho
—Huuummm...
A professora deixou escapar um gemido de prazer, quando o plugue entrou gostoso e se acomodou no seu cuzinho, por sorte as mulheres conversavam e ninguém a ouviu.
Agora como o plugue estava de volta no seu devido lugar, estava pronta para sair da academia, Mariane juntou as suas coisas, pegou a sua bolsa e correu para a porta, olhando para o relógio, já muito preocupada com o atraso, já era tarde, estava 12 minutos atrasada.
Assim que a professora saiu da academia e identificou o carro, correu e abriu a porta do carro.
— Eu estou atrasada, por favor, me desculpem por ter atrasado o nosso jantar.
A voz da professora estava visivelmente trêmula, assim que entrou no carro. Aninha disse com um sorriso.
— Tudo bem mamãe, foram só alguns minutinhos.
Só o jeito que Lisa olhou para a professora, já a deixou com calafrios, Mariane já sabia que aqueles minutinhos de atraso não iriam ficar sem punição.
Lisa dirigiu o carro para o shopping, assim que parou o carro no estacionamento, disse para Aninha ir à frente e reservar uma mesa para elas no restaurante do shopping.
Assim que Aninha se afastou, Lisa virou para a professora e deu-lhe uma bela bofetada no rosto.
— Nunca mais se atreva a me deixar esperando sua cadela. Ainda hoje você será punida novamente, e não espere que eu seja piedosa com você, entendeu sua vagabunda?
Lisa virou e foi para o shopping, deixando a professora com cara de choro, sozinha no estacionamento, esfregando o seu rosto corado, por causa da bofetada.
Mariane apressou-se para alcançar Lisa, logo depois que entraram no shopping.
Elas foram para o restaurante, Lisa deixou a professora ficar de pé ao lado da mesa, o tempo suficiente para que se sentisse desconfortável.
— Porque não se senta ao lado da sua filha, senhora C?
A professora, visivelmente com medo, sentou próxima de sua filha e começou a comer as folhas de alface e a beber o suco de uva, que Lisa tinha pedido para ela.
A professora passava fome, enquanto Lisa e Aninha comiam uma refeição completa, com sobremesa e tudo.
Aninha já não achava nada daquilo estranho, porque Mariane já tinha dito anteriormente, que estava de dieta e queria perder alguns quilinhos.
Depois que elas terminaram de jantar.
— Agora nós temos uma surpresinha pra você senhora C, nós decidimos dar para você um novo corte de cabelo, um corte de cabelo feito por profissionais, para ajuda-la a ter um novo visual. Não é o que tanto desejava senhora C? Mariane ficou meio confusa, não sabia exatamente do que Lisa estava falando, mas simplesmente agradeceu.
— Muito obrigada, senhorita Simons, ficarei feliz sim com o novo visual.
Lisa e Aninha estavam super animadas, levaram a professora para um salão de beleza.
Mariane ficou sentada, enquanto Lisa conversava com o estilista. Lisa e Aninha saíram do salão dizendo que voltariam em uma hora, para ver como ficou o novo corte.
Ele virou a cadeira deixando Mariane de costas para o espelho, desta forma não podia ver, o que o estilista estava fazendo com o seu cabelo.
Demorou cerca de 40 minutos, mas quando finalmente ele terminou, o cabelo dela estava mais curto e com um estilo diferente, que a deixou com uma aparência mais jovem. Ela mesma não acreditava no resultado e ficou se olhando no espelho, por muito tempo. Nesse momento, o estilista sussurrou no ouvido de Mariane.
— Aquela jovem também ordenou que colocássemos alguns piercings nas suas orelhas.
Mariane já usava brincos e pensou que era para colocar mais um piercings em cada orelha.
— Bem, acho que está tudo bem, pode fazer como ela mandou.
O estilista se posicionou e antes que Mariane percebesse, já estava com cinco novos pircings em cada orelha, de baixo até em cima.
Todos os piercings eram claramente visíveis, graças ao novo corte de cabelo.
A professora ainda estava chocada, olhando para o espelho, tentando digerir aquela mudança radical, no seu visual.
Nesse momento, Aninha e Lisa voltaram do passeio que elas estavam dando pelo shopping.
— Uáu, mamãe! Você ficou linda!
Aninha ficou impressionada.
Lisa apenas sorriu, diante da situação embaraçosa, que a professora estava passando.
Ocasionalmente no salão de beleza e estética, Aninha encontrava com algumas amigas do colégio, trocaram conversas e Aninha aproveitou para falar do novo visual de Mariane e isso deixou a professora ainda mais constrangida.
— Nós vamos dar uma volta pelo shopping Aninha, quer vir com a gente?
Uma das amigas dela falou.
Aninha olhou para Lisa Simons, ela deu sinal de positivo, e combinou de se encontrarem de novo em uma hora, naquele mesmo local para voltarem para casa.
Lisa voltou com Mariane, para dentro do salão de beleza e estética, para pagar a conta.
— Aproveite que já estamos aqui, senhora C, marque um horário para fazermos a sua depilação, todas as suas partes intimas na sexta-feira às 6 horas da tarde.
Mariane fez exatamente como Lisa mandou, marcou um horário na sexta feira, para fazer uma depilação, corpo todo, buceta e ânus.
Depois disso, Lisa levou a professora a uma loja de joias, onde ela comprou para a professora, uma correntinha de tornozelo, pediu para que gravasse na correntinha a seguinte frase “Propriedade de L.S."
Depois que saíram da loja de joias Lisa falou extremamente excitada.
— Vamos colocar essa correntinha no seu tornozelo, hoje à noite, senhora C, logo depois da sua punição.
A ultima parada das duas foi à loja de roupas. Lisa pegou uma calça jeans número 35 e entregou para a professora dizendo.
— Experimente esta, senhora C.
Mariane foi para o provador e teve muito trabalho para entrar na calça jeans, extremamente apertada. A calça entrou, mas foi muito difícil entrar, ela ficou tão apertada e colada, que não oferecia nenhum tipo de conforto. Mariane se recordava das compras da semana passada na outra loja, enquanto calçava novamente os sapatos de salto e saía do provador para mostrar para Lisa Simons, como a calça tinha ficado em seu corpo.
Lisa deu algumas voltas ao redor da professora e viu que a calça número 35 ficava realmente apertada e colada.
— A calça 35 ficou ótima senhora C, mas nós vamos levar a número 34, pode se trocar, nós já estamos atrasadas para nos encontrar com a sua filha.
Logo Aninha voltou do passeio e as três voltaram para casa no carro da senhora C.
Durante todo o caminho de volta para casa, Mariane não conseguia parar de pensar, que ainda hoje, iria ser punida pelo atraso de 12 minutos na academia, sua bunda ainda estava dolorida, por causa da surra da noite anterior, para piorar ainda mais a sua situação, já fazia um bom tempo que estava morrendo de vontade de fazer xixi. Quando chegaram em casa, Aninha tomou um banho rápido e foi para cama, pois já estava ficando tarde e amanhã ela tinha que levantar cedo, tinha alguns compromissos.
Assim que Aninha subiu as escadas, Lisa notou que a professora estava se segurando para não fazer xixi em suas próprias pernas, já que ela estava sempre sem calcinha. — O que foi cadela? Por acaso está querendo me pedir alguma coisa?
A professora começou a implorar, sussurrando baixinho para sua dona.
— Por favor, senhorita Simons, deixa sua cadela fazer xixi, sua cadela de estimação precisa muito fazer xixi.
— Muito bem cadela, vou permitir que você faça seu xixi, você já sabe onde é o seu banheiro.
Mariane não perdeu tempo e foi logo para o quintal urinar. Já eram 10 horas da noite e estava tudo escuro lá fora, a professora levantou a saia, agachou e começou a fazer xixi na grama, um jato de urina saía da sua xoxóta e fazia espuma na grama gelada, fazia um bocado de frio lá fora, as janelas das casas dos vizinhos estavam fechadas, mas mesmo que alguém abrisse uma janela, ela estava relativamente segura na escuridão do quintal.
O plugue ainda estava dentro do seu ânus e a urina quente, esguichava de sua buceta, quando a luze do quintal, acendeu, a professora assustadíssima parou de urinar na mesma hora.
Era Lisa que havia acendido a luz do quintal, ela estava na porta da cozinha, rindo do desespero da professora. O quintal agora estava bem iluminado, a professora parou de urinar, mesmo não tendo se aliviado totalmente, baixou a saia e correu para dentro da cozinha, antes que algum vizinho pudesse vê-la.
— O que foi cadela? Já terminou de urinar?
— Sim senhorita Simons.
A professora mentiu, não tinha ficado plenamente satisfeita, ainda estava com um pouquinho de vontade de urinar, mas pensou que dava para segurar até amanhã de manhã, quando pensava que iria ter mais uma chance de poder urinar no quintal.
Lisa sabia que estava mentindo, afinal, Lisa tinha interrompido o xixi da professora de propósito.
Por fim, Lisa fingiu acreditar na professora.
— Então, muito bem cadela, vá para o seu quarto, tire toda a sua roupa e dessa e fique preparada, porque depois que a Aninha cair no sono, voltarei para punir você.
Mariane foi para o quarto e tirou as suas roupas imediatamente, ainda calçou os sapatos de salto e colocou a coleira em seu pescoço, conforme Lisa tinha ordenado e desceu.
Lisa encontrou a professora parada de pé no meio da sala, completamente nua, usando os sapatos de salto e com a coleira em seu pescoço, apenas esperando por ela. Lisa deu algumas voltas ao redor da professora, segurou bem forte, os mamilos da professora, com a ponta dos dedos. Lisa puxou e apertou os mamilos já doloridos da professora, a obrigando a ajoelhar no chão.
Ela continuou apertando e puxando os bicos dos seios da professora, até que a professora começou a chorar e a implorar por piedade.
— Nunca mais, me faça esperar por você de novo. Entendeu cadela?
— Sim, senhorita Simons. Sua cadela de estimação nunca mais vai deixa-la esperando, por favor, me perdoa, sua cadela de estimação sente muito.
Suplicou a professora desesperada, com as mãos para trás, chorando de dor no bico das suas tetas.
Lisa ficou muito feliz, porque a sua cadela de estimação estava começando a entender o que era realmente ser, escrava totalmente submissa. E estava aprendendo rápido, isso era bom, muito bom. Lisa finalmente soltava os mamilos da professora.
— Muito bem cadela, agora me siga.
Para evitar que fossem pegas por Aninha no meio da sala, Lisa achou por bem irem ao porão onde o castigo seria aplicado.
— Agora que estamos aqui em baixo, cadela, tire o plugue da sua bunda.
Mariane obedeceu, levando sua mão para trás, empinando bem a sua bunda e retirando o plugue do seu cuzinho.
— Agora enfie esse plugue imundo na sua boca.
Mariane colocou o plugue inteiro dentro da sua boca. Lisa observava com um sorriso cruel em seu rosto. Com muita dificuldade, Mariane finalmente conseguiu enfiar o plugue dentro da sua boca, somente a base do plugue ficou para fora, o plugue em si, preencheu a boca da professora totalmente.
A professora estava completamente nua, ajoelhada no chão e com o plugue enfiado na sua boca. Lisa adorava ver a professora naquela situação.
— Agora que você já esta de joelhos, incline seu corpo para frente, cole seu rosto no chão, empine bem a sua bunda e ponha suas mãos entre as suas pernas.
Mariane com o plugue enfiado em sua boca, imediatamente obedeceu e assumia aquela posição. Rosto colado ao chão a bunda empinada, as pernas abertas e as mãos entre as pernas.
— Abra um pouco mais as suas pernas cadela.
A professora afastou um pouco mais os joelhos um do outro, cuzinho e buceta totalmente exposta, apenas esperando que Lisa fizesse o que ela quisesse com ela.
Enquanto a professora aguardava, Lisa pegava uma tábua de spanking, colocou o pênis negro de borracha na mão da professora.
— Você me deixou furiosa hoje senhora C, por causa do seu atraso na academia, mas por outro lado, você tem se comportou razoavelmente bem durante o resto do dia, por isso vou ser generosa com você hoje e vou limitar a sua punição a apenas 12 golpes em sua bunda, uma para cada minuto de atraso. A tábua de spanking vai realmente machucar a sua bunda, mas para tornar o seu castigo suportável, durante o espancamento, quero ver você enfiando o seu amiguinho preto de borracha, bem gostoso dentro da sua xoxóta, mas não esqueça, é só para você foder, não é para gozar. Entendeu cadela?
Explicou Lisa, enquanto olhava para o cuzinho.
O cuzinho da professora estava aberto, devido à posição que estava, com o rosto no chão e a bunda empinada, também devido ao fato de ter usado o plugue anal, o dia inteiro.
Mariane fez que sim com a cabeça, já que a sua boca estava preenchida pelo plugue, isso a impossibilitava de dar uma resposta verbal. Mariane fez o que sua dona mandou, segurando firme com as duas mãos na base do pênis de borracha, que tinha o formato de um saco com duas bolas, enfiou o seu amiguinho preto bem gostoso na sua xoxóta.
Plaaack...
A tábua batia violentamente no traseiro da professora.
— Huuummm...
Mariane gemia de dor e prazer, enquanto apanhava na bunda e enfiava o pênis negro de borracha na sua xoxóta, fodia sua buceta o pênis de borracha, entrava e saía , entrava e saía da sua xoxóta molhada.
Plaaaaack...
— HUUUUUUUUUUUUUMMMMMMMMM...
Outra vez a tábua batia violentamente contra a sua bunda empinada, o pênis de borracha, continuava entrando e saindo da sua xoxóta molhada, naturalmente lubrificado pela umidade natural da vagina da professora.
A professora já estava chorando copiosamente, com o plugue enfiado em sua boca. Após a sexta pancada na sua bunda empinada, o pênis de borracha escapou das suas mãos, saiu da sua xoxóta e caiu no chão.
— Pegue o seu amiguinho de borracha senhora C, e enfie ele de novo na sua buceta, ainda tenho que dar mais seis tabuadas na sua bunda.
A professora obedeceu, pegando o pênis de borracha e voltando a enfia-lo em sua xoxóta, Lisa continuava a punição.
Plaaaaack...
— HUUUUUUUUUUMMMMMMMMMM...
A bunda empinada da professora estava vermelha e ardendo em chamas, Lisa podia perceber no momento da nona tabuada que a professora estava lutando para não gozar, isso mesmo, Mariane estava lutando para não gozar, durante o espancamento da sua bunda. O desespero foi tanto, que a professora puxou o pênis de borracha para fora da sua xoxóta imediatamente, naquele momento ela quase gozou.
Lisa então finalizou o castigo dando as últimas três pancadas em sequência na bunda empinada da professora.
Plaaaaack, Plaaaack, PLAAAAAAACK...
Mariane caiu debruçada sobre o chão que ficou com duas manchas molhadas, uma mancha era das lágrimas do choro da professora e outra dos pingos de sua xoxóta molhada.
— Cadela senta-se, vou algemar seus pés, levante as pernas e abrace seus joelhos, vou passar este cano entre seus joelhos e seus braços não deixem que ele caia.
E colocou um cano de ferro em formato de um “J” que havia no porão, atrás dos joelhos da professora, após isso algemou os braços de Mariane. Lisa colocou a correntinha no tornozelo dela e antes de sair do porão.
— Hoje você dorme aqui, às cinco e meia, venho te soltar. Não queremos que sua filhinha descubra nosso segredo. Não é mesmo?
Lisa acertou o relógio para 5:30 e se lembrou da professora deitada no chão.
— Hoje ela vai dormir lá, uma boa noite de frio a fará não me desobedecer, não brincará com a sua buceta e a proibirei de gozar por tempo indeterminado.
Lisa se cobriu e em alguns minutos começou a dormir.
A professora ficou deitada no chão frio, completamente nua, com as mãos e pés algemados, com o plugue enfiado em sua boca e totalmente imóvel, ela chorava, mas não só por causa da humilhação e da dor horrível que estava sentindo em sua bunda machucada e em sua alma, mas chorava porque seu tesão a deixava confusa, um dia inteiro de excitação, acabara de apanhar, estava presa de uma forma humilhante e ainda sentia prazer em ser tratada desta forma.
CONTINUA…