As duas mal entraram na boate e Lisa já ordenou que Mariane fosse direto para a pista de dança.
Vestida como estava Mariane não teve nenhum problema para encontrar um parceiro de dança. Ela dançava ao ritmo da música, mas ao mesmo tempo era cuidadosa com os seus movimentos, porque por debaixo da camiseta rasgada que usava como top, os seus belos seios nus, se moviam livremente.
Ela começou a dançar mais de vagar, depois que ele começou a abraçá-la, até certo ponto, contra a vontade dela.
Ele a abraçava e começava a passar a mão na bunda e a se esfregar nela.
Com todos aqueles amassos, não demorou muito para que ele percebesse que ela estava sem sutiã e começou logo a meter a mão por debaixo da camiseta rasgada e a apertar os seios dela. Ele massageava todo o seio, mas apertava principalmente os biquinhos os mamilos que já estavam muito duros e pontudos.
Os abusos não foram muito longe, porque logo a música que dançavam chegou ao fim, e como sua dona tinha ordenado, tinha que trocar de parceiro a cada nova música, na verdade todos estavam ansiosos para dançar com ela, ou melhor, dizendo para abusar dela.
Ela dançava com um, depois com outro e depois com outro. Quase todo mundo estava tendo o gostinho de passar a mão e de dar uns amassos nela.
O tempo todo em que ela dançava o vibrador e o plugue anal que faziam o seu trabalho dentro dela, a deixar excitada. Embora o vibrador estivesse desligado, era impossível, esquecer que aquele enorme cilindro de plástico estava enfiado bem gostoso na sua xoxóta ou que aquele enorme plugue estava totalmente enfiado em seu ânus, provocando muitas dores no seu pobre cuzinho. Dentro do shorts colado, aquele vibrador e aquele plugue faziam o seu trabalho, torturando-a e deixando-a em seu nível máximo de excitação. Agora os rapazes que estavam na boate ao redor dela, davam tapas em sua bunda e acariciavam os seus belos seios nus, por debaixo da camiseta rasgada. Beijos de língua e chupões no pescoço dela aconteciam o tempo todo. A essa altura, todo eles sabiam que ela estava sem sutiã, seus seios eram abusados constantemente, os mamilos a toda hora levavam belos e doloridos beliscões.
De acordo com as instruções de Lisa, era obrigada a os deixar fazerem o que eles quisessem com ela. O corpo da senhora C, era uma zona livre para as mãos-bobas, que passeavam livremente pelos seus seios, bumbum e coxas.
Quando ela fez uma pequena pausa para beber a sua primeira latinha de cerveja no barzinho da boate, ela percebeu que o seu shorts estava com uma mancha úmida, bem na região da sua xoxóta. Nesse momento ela ficou feliz por aquele lugar ser tão escuro.
Depois de 2 horas na pista de dança, a professora ficou exausta de tanto dançar, ela ficou tão exausta que as suas pernas e coxas estavam todas doloridas, isso para não falar dos sapatos de salto muito apertados, que estavam todo o tempo torturando os seus pés, sem nenhuma piedade.
Ela estava com muita fome, mas o shots que ela usava, era tão colado e apertado na cintura, não permitia que comesse absolutamente nada, principalmente depois das três latinhas de cerveja que foi obrigada a beber.
A hora passava e meia noite já se aproximava, ela começou a olhar ao redor, para ver quem iria ser convidado a ir com ela, até o carro e encontrar com sua dona Lisa Simons.
Ela escolheu, um rapaz alto e loiro, com quem tinha dançado umas três ou quatro vezes, diferentemente dos outros, ele tinha sido muito gentil com ela. Mesmo durante a música lenta, ele foi um verdadeiro cavalheiro, não se aproveitou muito da situação, limitou-se apenas a acariciar a bunda dela, enquanto eles dançavam.
Um pouco antes da meia noite, ela o convidou para sair da boate.
— Claro que sim sua gata, onde vai ser a nossa festa de fim de noite, na sua casa ou na minha?
Mariane ficou corada de vergonha, preferiu não respondeu a essa pergunta, ela simplesmente segurou na mão dele e juntos de mãos dadas e foram para o estacionamento, se encontrar com Lisa Simons.
Quando eles chegaram, Lisa já estava lá, com outro rapaz.
— Oi cadela!
Falou Lisa com um sorriso maroto no rosto, enquanto acenava para a professora Mariane.
Embaraçada e envergonhada, Mariane respondeu.
— Oi senhorita Simons. Sua cadela está aqui como ordenado.
Lisa apresentou o seu acompanhante e Mariane apresentou o dela.
Mariane não sabia nem mesmo o nome dele.
Eles estavam reunidos no canto mais escuro do estacionamento.
Lisa entregou a coleira para a professora e depois explicou para os dois rapazes o que exatamente estava acontecendo.
— Esta é a minha cadela de estimação, meus queridos. Só pra que vocês fiquem sabendo. Ela esta em fase de treinamento.
— Treinamento para que?
Perguntou um dos rapazes.
— Para aprender a obedecer a todas as minhas ordens é claro.
Os rapazes ficaram boquiabertos, enquanto a professora passava a coleira ao redor do seu pescoço. Os dois sorriam, já ficando com seus paus duros dentro das suas calças, aquilo estava parecendo uma cena de filme pornô.
Lisa usava uma roupa preta, parecia mesmo uma dominadora, enquanto que a professora fazia o papel de uma escrava submissa.
— Tire a sua camiseta e mostre as suas belas tetas para eles, minha querida escrava.
Mariane olhou para sua dona com os olhos suplicantes, implorando para que Lisa não a obrigasse a fazer aquilo, mas o olhar que Lisa ordenava, era um olhar de faça agora.
— Obedeça agora mesmo cadela ou você será severamente punida depois.
Os rapazes sorriam e ficavam visivelmente excitados.
A professora lentamente entrelaçou os braços e começou a retirar a sua camiseta, dessa forma, expôs os seus belos seios, que a propósito, já estavam com os bicos bem duros.
Estava frio no estacionamento e Mariane, sendo obrigada a ficar seminua para eles.
Depois que Mariane retirou a camiseta e deixou cair no chão, Lisa foi por de trás dela com um par de algemas nas mãos.
— Coloque suas mãos para trás cadela, hora de colocar em você essas lindas pulseiras de metal, que você tanto adora, aliás, você fica ótima usando elas.
Mariane colocou suas mãos para trás, sendo algemada por sua dona. Os rapazes ficaram sem palavras, enquanto olhavam fixamente para os seios nus da professora, que mantinham os mamilos bem durinhos e inchados, isso era uma prova irrefutável de que ela estava extremamente excitada, coisa que ela se recusava a admitir.
Lisa olhando a cara de bobo dos dois rapazes.
— Vão em frente meninos, podem se divertir a vontade com os seios dela, já que vocês gostam tanto disso.
Os dois rapazes não perderam tempo e foram logo se aproximando da professora indefesa. Eles apertava os seios dela e apertavam os seus mamilos durinhos. Mariane com as mãos algemadas para trás, não podia fazer nada, além de ficar parada de pé, usando um shorts colado e com os seios a amostra em pleno estacionamento de uma boate, sendo molestada por dois rapazes totalmente desconhecidos.
Ela se recusava a aceitar que estava cada vez mais excitada, quase a ponto de gozar, aquele abuso a deixava extremamente molhada. Um gemido involuntário de prazer escapou de sua boca, no mesmo momento em que um deles dava um beijo de língua nela.
O beijo de língua e a manipulação dos seus seios, combinados com o plugue enterrado em seu cuzinho e o vibrador enfiado em sua buceta, recém depilada, dentro daquele shorts colado, levavam a professora a um estado de tesão incontrolável.
Lisa adorava ver a sua professora escrava sendo molestada por dois completos desconhecidos.
— Aposto que vocês dois adorariam poder foder o cuzinho e a buceta da minha cadela de estimação, não é mesmo senhores?
— Sim eu adoraria poder fodê-la agora mesmo.
— Eu também claro, já estou de pau duro a muito tempo só de pensando nisso.
— Sinto muito desaponta-los rapazes, mas o cuzinho e a buceta dela, não estão disponíveis para vocês, hoje.
Lisa deixou bem claro que era hoje, mas em outra oportunidade estaria disponível.
— Explique para eles minha querida cadela, porque o seu cuzinho e a sua buceta não estão disponíveis hoje.
Relutantemente e com a voz trêmula, Mariane sussurrou para os rapazes o motivo pelo qual, não poderia fazer sexo anal ou vaginal com eles.
— Eu tenho um plugue enfiado em meu ânus e um vibrador dentro de minha buceta.
Depois de dar um puxão na coleira, Lisa ordenou que a professora repetisse o que ela tinha acabado de dizer.
— Repita em voz alta cadela, eles merecem saber o porquê de não poderem comer você hoje.
A professora humilhada e submissa repetiu a frase.
— Eu estou com um plugue em meu ânus e um vibrador na minha buceta.
Um dos rapazes sorriu.
— Eu adoraria ver isso, será que ela poderia tirar o shorts só pra gente ver?
— Isso não será possível, vocês não imaginam o trabalho que deu para coloca-la dentro desse shorts. E tirar o shorts não seria tarefa fácil, não é conveniente, pois duvido que ela consiga entrar outra vez. Mas não precisam ficar tristinhos, porque tenho certeza de que a minha cadela de estimação vai compensar vocês, um delicioso boquete aliviará os senhores. Não é mesmo cadela?
Lisa puxando a professora pela coleira.
— Fique de joelhos cadela, peça para estes cavalheiros a devida autorização para fazer-lhes um delicioso boquete.
A professora totalmente humilhada, com as mãos algemadas para trás e os seios a amostra, ficou de joelhos no chão duro do estacionamento e como sua dona havia ordenado, pediu a eles que a deixasse chupar os seus paus.
— Por favor, senhores, por favor, me deixem fazer-lhes um boquete? Está escrava suplica aos senhores.
Os dois riram da situação e a resposta deles, foi quase que simultâneas.
— Claro que pode escrava!
— Demorou em pedir!
Eles abriram os zíperes e suas pirocas, saltaram para fora, assustando a professora, eles tinham pelas picas não eram superdotados, mas suas rolas eram grossas e estavam completamente duras e bem próximas de seu rosto.
— Pode começar a chupar, cadela!
Enquanto fazia o boquete, Mariane ainda não conseguia acreditar no que ela estava fazendo, tudo aquilo parecia totalmente surreal. Ela estava de joelhos no canto escuro de um estacionamento de uma boate, com os seios de fora e as mãos algemadas, fazendo um boquete para um total desconhecido, enquanto o outro balançava a sua pica, a alguns centímetros de seu rosto, apenas esperando a sua vez, com toda aquela situação, o corpo da professora já estava pronto para explodir de tanto tesão. Sua buceta com o vibrador desligado dentro dela, estava encharcada e escorrendo dentro daquele shorts coladíssimo.
Não demorou muito para que o primeiro rapaz explodisse de tesão, com apenas 5 minutos de boquete, ele chegou ao seu clímax e o seu pau explodiu, soltando três jatos de porra quente, dentro da boca da professora.
Lisa como sempre, tirava belas fotos com o celular.
— Mostre-me a porra em sua boca cadela.
Mariane abriu a boca, mostrando sua boca cheia e branca do esperma do primeiro rapaz.
— Engolir tudinho cadela, isso é uma ordem.
O segundo rapaz tinha uma rola bem grossa, mais grossa que o primeiro, ele enfiou a sua piroca na boca da professora, sem nenhuma piedade, fazendo Mariane arregaçar bem sua boca.
Ele a segurava pelos cabelos e socava a rola dentro da boca da professora sem dó, a cena era tão incrível que Lisa parou de tirar fotos e começou a filmar.
Aquele boquete era tão excitante, que o pênis do outro, voltou a ficar duro e ele começou a se masturbar.
O segundo rapaz tinha o total controle da situação e praticamente estuprou a boca da professora, o boquete durou mais de 10 minutos. Mariane chorava copiosamente, enquanto aquela rola era violentamente socada dentro da sua boca.
Quando finalmente o segundo rapaz, gozou. Mariane pensou que toda aquela humilhação havia chegando ao fim. Mas o primeiro rapaz que tocava um punheta, segurou Mariane pelos cabelos e gozou por todo seu rosto e cabelos.
Ainda com as mãos algemadas para trás e a boca cheia de esperma, e agora com o rosto e cabelos também cheios de porra, continuava de joelhos no chão duro de asfalto do estacionamento.
“O que mais Lisa pode fazer para me humilhar”? Pensava Mariane.
Lisa sorriu, foi até o carro e acendeu os faróis, iluminando a professora humilhada com os seios a amostra.
— Fique de pé, cadela, para que possamos apreciar melhor.
A professora com as mãos algemadas para trás, teve certa dificuldade para se levantar, mas quando finalmente ficou de pé, todos puderam ver que ela estava com uma mancha entre suas pernas, bem grande e muito molhada. Lisa fez um comentário maldoso.
— Ora, senhora C, pra mim, essa é a maior prova de que você é uma verdadeira puta. Como você pôde ficar tão excitada, só de chupar o pau desses rapazes?
Lisa desfilou na frente dos dois rapazes.
— Isso mesmo, meus queridos, você são a prova que a minha cadela de estimação é uma puta e ela vai dar mais um motivo para vocês nunca mais se esquecerem dessa noite.
Lisa sussurrou no ouvido da professora.
— Agora sim cadela, você tem a minha permissão para fazer xixi, vamos ver como você mija, usando esse shorts super colado, tenho certeza que os rapazes vão adorar a cena.
A professora ainda com os olhos cheios de lágrima do choro, fazia que não com a cabeça.
— Não, por favor, não desse jeito nãooooo.
— Vamos cadela, nós estamos esperando, pode começar a mijar, agora.
Totalmente humilhada à professora abria as pernas e de pé na frente dos rapazes, tentava relaxar, em seguida começou a sentir a sua urina escorrendo ao redor do vibrador e encharcando seu shorts.
Os rapazes sorriam, aquela cena era puro tesão, parecia que eles estavam participando de um filme pornô, eles sorriam enquanto a professora continuava fazendo xixi. Ela sentia aquele liquido quente escorrendo lentamente pelas suas pernas, até chegar aos sapatos de salto e finalmente ao chão… onde começou a se formar uma poça de urina.
Mariane estava tão envergonhada, mas também muito, muito excitada, seu corpo mostrava o quanto ela estava excitada com aquela situação, sexualmente humilhante. Todos os olhares estavam voltados para o mijo, que escorria da sua buceta.
Quando a professora finalmente terminou de fazer xixi.
— Espero que vocês tenham se divertido hoje, cavalheiros em uma próxima vez, que eu trouxer a minha cadela de estimação aqui, talvez o cuzinho e a buceta dela, estejam disponíveis.
— Eu disse na próxima vez, senhores, hoje não, por isso podem guardar agora mesmo essas suas pirocas.
Lisa pegava a camiseta da professora que estava no chão e forrou o acento do carro, para que a professora não molhasse tudo com seu xixi.
Os rapazes guardaram seus pênis enquanto assistiam as duas entrando no carro e indo embora.
Obedecendo as ordens de Lisa Simons, a professora foi obrigada a fazer tchauzinho para eles, enquanto iam embora.
Mariane voltava para casa, com os seios nus e a seu shorts todo molhado de urina, estava encolhida no banco do passageiro e começou a chorar mais uma vez, sentindo-se humilhada, aquela vida de escrava era um pesadelo sem fim.
Quando finalmente Lisa parou o carro, Mariane olhou pela janela e ficou surpresa ao ver onde estavam, não estava em frente a sua casa. Era uma hora da madrugada e tudo estava muito escuro, no primeiro momento, ela não reconheceu o lugar e nem a casa, mas então Mariane sentiu um frio na barriga de medo, quando ela finalmente percebeu que aquela era a casa dos pais de Lisa, era a tão temida casa da família Simons.
A professora ainda chorando olhou para sua dona.
— Porque me trouxe aqui Lisa?
— Em primeiro lugar, é senhorita Simons pela ultima vez, sua puta, em segundo lugar, eu a trouxe aqui, porque os meus pais já estão morrendo de saudades de você, saudade de usar e abusar de você.
Lisa deu mais um sorriso, enquanto a professora imaginava o que viria a seguir.
Mariane ainda estava com as mãos algemadas para trás.
— Ah, ainda tem mais uma coisa, cadela.
O meu irmão já voltou da faculdade, ele também está com muita saudade de você, saudade de te foder. Está vendo cadela, esse fim de semana promete, a diversão já está mais do que garantida.”
CONTINUA…