Quando o carro parou, Mariane olhou pela janela e ficou surpresa ao ver que elas não estavam estacionadas na frente da sua casa. A principio, ela não reconheceu o lugar, mas ficou desesperada quando percebeu que aquela era a casa dos pais da Lisa. A tão temida casa da família Simons. Lisa já tinha trazido a professora aqui antes, mas dessa vez era tarde da noite e a professora estava totalmente exausta. Lisa puxando-a pela coleira, guiou a sua professora para dentro da casa dos seus pais, direto ao porão da casa, onde tirou as algemas da professora, em seguida ordenou que Mariane ficasse na posição de quatro como uma cadela e entrasse em uma pequena gaiola de cachorro. Totalmente humilhada, Mariane ficou de quatro como ordenado por Lisa e engatinhou para dentro da gaiola. Depois que Lisa trancou a porta da gaiola, Mariane tentou se deitar na posição mais confortável possível, para então cair exausta em sono profundo. Seu shorts super colado, ainda estava todo molhado de xixi e dentro o plugue anal ainda estava devidamente enfiado em seu ânus e o vibrador mesmo desligado ainda estava enfiado em sua buceta raspada, mas nada disso agora, por mais que a incomodasse ou a deixasse excitada, importava. O que ela precisava mesmo agora era dormir. Mariane não sabia por quanto tempo dormira. Quando acordou ainda estava escuro no porão e não se ouvia nenhum barulho vindo do andar de cima. De repente ela percebeu o som de uma respiração suave vida de algum lugar de dentro do próprio porão, mas ela não podia ver nada, pois a escuridão naquele porão era absoluta. Ela estava tremendo de frio e estava extremamente desconfortável. Havia apenas um pequeno espaço para ela se mover dentro da gaiola, estava seminua e não tinha nada para ela se cobrir. Nua da cintura para cima, a única peça de roupa que usava era aquele shorts, apertadíssimo e molhado de xixi, só servia para garantir que o plugue anal e vibrador não sairia dos seus respectivos buracos. Ela estava realmente fétida, o cheiro forte de urina tomava conta de todo o porão. Ela fazia o seu melhor para se sentir confortável, presa dentro daquela gaiola. Então apesar de também estar tonta de fome, mais uma vez, caia exausta em mais um sono profundo. Mariane acordou chocada, pelo jato de água gelada que saía do bico de uma mangueira. Era a mãe da Lisa que estava direcionando o jato de água da mangueira, sobre o corpo seminu da professora engaiolada. A água gelada fazia a professora ficar toda arrepiada de frio e com os bicos dos seios duros. — Nossa como você estava fedendo professora. Eu espero que este banho de mangueira tenha resolvido o problema. O banho com a água gelada da mangueira acabou tão rápido quanto começou e a professora Mariane foi deixada sozinha no escuro do porão mais uma vez. Tremendo de frio, arrepiada e toda molhada, trancada dentro daquela gaiola. Os bicos dos seios ficavam mais duros do que nunca, após daquele banho surpresa de água gelada. Ela ficava trêmula dentro daquela gaiola. Algum tempo depois, as luzes do porão novamente foram acesas, quanto a mãe e o irmão de Lisa desceram as escadas. A mãe de Lisa foi até a gaiola da professora Mariane, enquanto que o irmão de Lisa foi até outra gaiola que estava do outro lado da sala do porão. O porão era enorme, era subdividido em cômodos, tinha sala de estar com tv de tela grande e videoteca, quarto com cama de casal, sala de tortura ou para punir escravas, toalete, banheiro e até cozinha. Mariane tinha até ouvido a respiração, mas ela não tinha notado que tinha outra gaiola do outro lado da sala, quando foi deixada ali. A mãe de Lisa destrancou a porta da gaiola e puxando-a pela coleira, fez a professora seminua sair da gaiola. Enquanto saía da sua própria gaiola, Mariane via uma moça jovem e loira, completamente nua, engatinhando para fora da outra gaiola. — Professora, essa é a escrava atual do meu filho Marcos. O nome dela é Carol. Falou a mãe de Lisa. As duas escravas encoleiradas, olhavam uma para a outra. Então a mãe de Lisa continuou. — Ela é escrava do meu filho Marcos por cerca de um mês e está progredindo maravilhosamente bem. Ela assim como você, também tem seus segredinhos, que não podem ser revelados para o mundo lá fora, por isso ela obedece a todas as nossas ordens sem questionar, como uma boa cadela de estimação sempre deve fazer. — Marcos, traga a aqui, vamos permitir que as duas putas conheçam-se melhor. Marcos puxando Carol pela coleira levou-a até Mariane e sua mãe. Assim como ordenado, elas ficaram frente a frente. As duas escravas estavam olhando para o chão neste momento. Mariane notou que Carol também estava usando sapatos de salto super apertados, assim como ela. Parecia que aquele era um fetiche da família Simons, obrigar suas escravas a usarem sapatos trituradores de pés, além disso, os sapatos tinham saltos muito altos, assim quando ficavam de pé, a sensação que tinham era de estar calçando funis ao invés de sapatos. Elas ficavam feitas bailarinas, suas bundas também ficavam obrigatoriamente empinadas. Carol estava completamente nua, usando apenas aqueles sapatos de salto e a coleira no pescoço, já Mariane estava nua da cintura para cima, usando também uma coleira, aqueles sapatos de salto vermelhos e aquele shorts colado em seu corpo. Sem esquecer de que dentro daquele shorts, existiam um plugue anal e um vibrador deliciosamente enfiados em seus respectivos buracos. — Carol, dê um beijo de língua bem excitante na professora. Ordenou o Sr.Marcos Carol imediatamente se inclinou para frente e colocou seus lábios nos lábios da professora chocada. Ela ainda tentou enfiar a língua dentro da boca de Mariane, mas Mariane se afastou de Carol, interrompendo mais de pressa, aquele beijo lésbico. A Mãe de Lisa ficou furiosa, puxou Mariane pela coleira e já foi logo avisando, qual seriam as consequências daquela recusa de não querer beijar Carol. — Escuta aqui, sua puta! Você vai fazer tudo exatamente como dissermos ou eu vou chamar a sua querida filha para vir ao porão para participar da nossa festinha. Será um prazer ter mais uma escrava a disposição. Mariane ficava aterrorizada com a possibilidade da sua filha também virar uma escrava. — Sim puta, a sua filha Aninha passou a noite aqui na nossa casa. Pra dizer a verdade ela chegou bem antes da minha filha Lisa trazer você. Claro que nós a distraímos até a Lisa chegar com você, mas também tomamos o cuidado de fazê-la dormir antes que vocês duas chegassem, para evitar um encontro acidental entre vocês, porque já sabíamos que você iria chegar quase nua em casa, depois de se divertir tanto naquela boate. Minha filha nos contou tudo, desde o boquete no estacionamento da boate, até o xixi no shorts. Foi mesmo uma noite louca, não foi? A mãe de Lisa se divertia, fazendo a professora se recordar da noite passada. — A sua filha agora, está na cozinha tomando um delicioso café da manhã com a minha filha Lisa. Você vai ser uma boa cadela e obedecer as nossas ordens ou quer que chame a sua filha para se juntar a nós? — Não... Implorou Mariane, desesperada. — Por favor, não envolva a minha filha nisso. Eu vou fazer tudo o que vocês quiserem, mas, por favor, não envolvam a nisso. — Tudo bem professorinha, não precisa começar a chorar como uma bebezinha. Tudo que você precisa fazer agora é dar um delicioso beijo de língua na Carol e a sua filha será poupada, mas só será poupada enquanto você continuar a obedecer, entendeu? Sua puta! — Sim, Senhora Simons. Respondeu a professora com cara de choro. — Pode me chamar de Senhora Silvana, deixe o título de Srta. Simons para a minha filha. — Sim, Sra. Silvana. — Melhor assim, agora beije Carol. Mariane se aproximou novamente de Carol e juntou seus lábios com os lábios dela, dando um beijo apenas superficial e sem nenhuma emoção. Apenas um selinho, nada de língua. Carol, por sua vez, sabia exatamente o que a Sra. Silvana queria. Ela subitamente puxou a professora para junto de si, apertando-a e puxando-a pelos bicos dos seios. Então, ela pôde dar um beijo de verdade na professora. Carol mais uma vez enfiou a língua na boca da professora, finalmente suas línguas se entrelaçavam. Mariane não conseguia esconder o seu desgosto, aquele beijo de língua era bem forçado e ela realmente acreditava que não era lésbica. Ela nunca teve pensamentos ou desejos de se relacionar com outra mulher, principalmente uma muito mais jovem que ela, como era o caso de Carol, que deveria ter uns 18 anos. FLASH… Marcos tirou uma bela foto das duas putas se beijando, um beijo forçado por parte da professora é claro, mas já era um beijo. — Professora preste muita atenção no que eu vou dizer, ou você beija a Carol com mais paixão e entusiasmo ou eu vou ser obrigada a chamar a sua filha para substituir você. — Nãããoooo, por favor, não… — Então tente mais uma vez, dessa vez faça direito, porque se você me decepcionar de novo, não vou hesitar em chamar a sua filha. Mariane fechou os olhos e tentou ignorar o fato de que Carol era uma mulher, tentava pensar em seu marido Jhorge, enquanto dava um apaixonante beijo de língua na jovem garota, propriedade do Sr. Marcos. Ela sentia a língua de Carol entrando em sua boca e brigando com a sua. As línguas das duas se entrelaçavam em um beijo acima de tudo, erótico. Aquele beijo era muito mais do que erótico, ele atiçava, acendia, provocava o tesão que não diminuía, mas aumentava mais e mais em Mariane. A professora podia sentir a sua própria buceta molhada escorrendo, conforme o beijo delas continuava e continuava. — Continuem se beijando, putas! Vocês só podem para de se beijar, quando eu disser que podem. Mariane chorava, enquanto beijava Carol. Ela mesma não podia acreditar que aquele beijo estava a deixando cada vez mais excitada, perto de gozar. Não, não podia ser aquele beijo, que estava a deixando, tão excitada. Ela não era lésbica! O tesão que ela estava sentindo só podia ser por causa do enorme plugue enfiado no seu cu, do vibrador enfiado em sua buceta. Não podia ser por causa do beijo de língua ou os amasso que Carol estava dando nela, não podia ser o fato de Carol estar apertando a sua bunda, enquanto pressionava os seios dela contra os seus. O beijo delas continuou até o momento em que a mãe de Lisa mandou que elas parassem. Carol imediatamente parou de beijar e empurrou Mariane, mas continuou parada de pé, muito próxima da professora confusa e excitada. FLASH, FLASH, FLASH… Marcos tirava várias fotos. — Ótimo putas! Agora eu quero ver a professora nua, Carol tire esse shorts da professora. Ordenou o Sr.Marcos. Carol imediatamente caiu de joelhos diante da professora, começando a travar uma verdadeira luta para abrir o botão daquele shorts colado. Aquele shorts estava tão colado e apertado, parecia uma segunda pele da professora. Depois de muito esforço, Carol finalmente conseguiu abrir o botão e descer o zíper do shorts da professora, mas todo aquele trabalho não parou. Muito mais dificuldade, iria encontrar agora, tirar o shorts da professora que além de colado e aperto, também estava molhado, dificultando a vida de Carol ainda mais. A primeira grande dificuldade que Carol encontrou, foi puxar para baixo da bunda naturalmente empinada de Mariane. O shorts apertava e modelava o bumbum da professora. Aquela shorts estava tão apertado que a única solução encontrada por Carol, foi vira-lo do avesso, como se estivesse descascando a professora da sua segunda pele. Mariane ficou parada de pé, quietinha, permitindo passivamente que Carol retirasse o shorts. Assim que o jeans foi puxado para baixo das suas coxas, o vibrador que estava enfiado em sua buceta, espirrou para fora e caiu no chão. De repente Mariane sentiu um vazio em sua buceta, ficou aberta por alguns segundos e foi se fechando lentamente. O plugue anal ainda estava enfiado em seu cu, estava bem enfiado e não iria sair de lá sozinho. Carol continuava puxando o shorts para baixo, descascando a professora. Mariane tirou os sapatos de salto para tornar possível a retirada, depois calçou os sapatos novamente. Agora Mariane estava completamente nua diante do seu ex-aluno Marcos Simons, usando apenas os sapatos de salto vermelhos e uma coleira, além do plugue enfiado em seu cu. Embora ela estivesse sendo sexualmente humilhada e tudo aquilo que estavam fazendo com ela, fosse contra a sua vontade. Isso a deixava extremamente excitada e com muito tesão. Ela não conseguia parar de pensar no beijo de língua que acabara de dar em Carol. Seus mamilos ficavam cada vez mais durinhos, enquanto sua buceta latejava e despejava toda úmida por suas pernas. Mariane foi trazida de volta de seus devaneios com um golpe violento de uma vara-chicote em os seus belos seios. Suuuuéééééépt… — Aaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiii… Ela gritou de dor, assim que recebeu a primeira varada em suas tetas. Era a mãe de Lisa quem estava com a vara-chicote nas mãos, uma vara de material sintético, bem flexível e com um pedaço de couro na ponta, aquela vara realmente ardia, doía muito, mas apenas deixava uma listra avermelhada nos seios da professora, que chorou pela dor provocada. — Abra as pernas, professora, empine bem a sua bunda. — Sim, Sra. Silvana. A professora com medo de levar outra varada nos seios, obedeceu afastando as pernas e deixando sua bunda bem empinada. Assim que Mariane empinou a bunda, ouviu o Sr. Marcos ordenado que Carol retirasse o plugue anal do cu com a boca. Dentro de alguns segundos com a bunda empinada, a professora sentia a respiração de Carol em sua bunda e os seus lábios e dentes trabalhando ao redor da base do plugue, que estava enfiado em seu ânus. Conforme Carol mordia e puxava com os dentes, ela sentia o plugue anal começando lacear sua esfinge anal que dolorosamente abria caminho para fora do seu cu. Depois de muito esforço o plugue anal finalmente saiu, deixando Mariane com mais um buraco vazio. Ela não podia acreditar, mas começou sentindo falta do plugue em seu cu e do vibrador em sua buceta. Ela passou a noite toda com esses dois buracos preenchidos, agora eles estavam com saudades de seus dois amores. — “No que eu estou me tornando”? Pensava a professora extremamente excitada, realmente estava desejando que o plugue e o vibrador voltassem para os seus respectivos buracos. Ela não acreditava que estava pensando assim. Puxada pela coleira Mariane foi levada para uma mesa erótica, que tinha em uma de suas extremidades uma extensão móvel em forma de V. Assim que se aproximaram da mesa, eles mandaram Mariane subir na mesa e esticar as pernas sobre a extensão em forma de V, desta forma seus tornozelos e batatas das pernas e coxas foram amarradas na extensão da mesa. Então presa a mesa foi forçada a inclinar para trás, colocando os seus ombros e costas sobre a mesa e a cabeça pendurada outra ponta da mesa. Tiras de couro também foram passadas por cima da sua cintura, barriga e uma abaixo e outra acima dos seios, deixando-a totalmente presa na mesa. Os braços também foram presos na mesa, um de cada lado do seu corpo. Usando o mesmo artifício… tiras de couro nos pulsos, braços e antebraços. Ela ficou totalmente presa e imobilizada naquela mesa erótica. A extensão da mesa em forma de V, na qual as pernas da professora estavam amarradas, foi aberta ao máximo, deixando Mariane perto de formar um “T” com seu corpo. Isso não provocou apenas a abertura total das pernas da professora, mas também a abertura total de sua buceta e deixando seu cu totalmente livre para ser usado. Mariane levantou a sua cabeça e se sentia tão humilhada, quando viu a posição obscena em que estava amarrada, olhando para um espelho que foi montado no teto, justamente sobre a mesa onde estava amarrada. — Bem professora, você não estava entusiasmada na boate, ontem à noite, minha filha me contou. Você não encorajou os seus parceiros de dança a fazerem mais do que apenas passar a mão nos seus seios e na sua bunda. Você hesitou na hora em que Lisa mandou você fazer xixi na calça na frente daqueles rapazes no estacionamento da boate. Hoje você deixou o vibrador sair da sua buceta e cair no chão quando a seu shorts foi abaixado, sem a minha devida permissão. E como se tudo isso não bastasse, você não beijou Carol do jeito que eu queria, logo da primeira vez. Diante de todos estes maus comportamentos, suponho que você realmente está querendo agora é receber uma boa punição para aprender a obedecer às ordens de seus superiores, não é mesmo cadela? Falou a mãe de Lisa, mais uma vez segurando a sua inseparável vara-chicote. — Não Sra. Silvana. Eu sinto muito. Por favor, punição não, eu imploro. — Bem professora, eu vou dar duas opções pra você escolher. Você quer ser punida para aprender a obedecer as nossas ordens ou quer que eu chame a sua filha aqui embaixo para que você mesma possa explicar para ela, qual é a sua situação? O que você prefere? — Por favor, não chame a minha filha, senhora Silvana. Suuuuéééééééépt... — Aaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiii… A ponta de couro da vara-chicote bateu no seio direito da professora, um pouco abaixo do mamilo. — Eu não mandei você dizer o que você não quer sua puta! Eu mandei você dizer o que você quer, ou seja, punir você ou chamar a sua filha! Você deve escolher o que prefere. O seio que recebeu a varada estava ardendo e as suas pernas totalmente abertas já estavam começando a dar cãibras, Mariane precisava tomar uma decisão rápida. —Por favor, me castigue para que eu aprenda a obedecer as suas ordens, Sra. Silvana. A mãe de Lisa sorriu com a vara-chicote nas mãos. — Então você prefere a punição, não é mesmo cadela? Então uma boa punição é o que você vai ter. Tente não fazer muito barulho durante a sua punição, alguém no andar de cima poderá nos ouvir. A Sra. Silvana alertou, mas o que Mariane não sabia, era que aquele porão era totalmente a prova de som. A Mãe de Lisa segurou firme na vara-chicote e começou a bater nos seios da professora amarrada na mesa erótica. Suuuuéééépt, suuuuéééépt, suuuuééééépt, suuuuéééépt… — Huuummm, Aaaauuuu, Huuummmm, Oooouuuu, Huuummm, Aaaaauuuu… Todas as varadas eram dadas nos seios e ao redor dos mamilos. Mariane amarrada na mesa começava a gemer e a morder os lábios tentando se controlar e não gritar de dor. Suuuuééééééépt, suuuuuéééééépt, suuuuéééépt… — Huuuummm, Aaaauuuu, Ooooouuu, Huuuummm, Aaaauuuu Os seios da professora ficavam cada vez mais vermelhos e inflamados. De repente, a ponta de couro da vara-chicote bateu bem forte no mamilo esquerdo da professora, fazendo Mariane puxar a respiração e ao mesmo tempo ficar sem ar de tanta dor. A punição continuava e agora, de propósito, a mãe de Lisa de vez em quando batia também nos mamilos da professora, só para vê-la arfar de dor. O fato da professora pensar que não podia gritar, era ainda mais excitante. Por mais forte que a vara-chicote batia em seus seios e mamilos, lágrimas escorriam dos seus olhos, mas ela não gritava. Por mais dor que ela sentisse ela apensa se limitava a gemer, gemer e gemer. Suuuuuééééééépt, suuuuééééééépt, suuuuuuééééééépt… Suuuuuééééépt , suuuuéééééépt, suuuuééééééépt… De repente nos mamilos… Suuuuuuuuuuuéééééééééééépt… — Aaaaaaaaaaauuuuuuuuuuu... Mariane se segurava ao máximo para não gritar, mas alguns tinham escapado… A Sra. Silvana sorria. — Será que alguém escutou lá em cima cadela? Não faça isso de novo, para o seu próprio bem! Se sua filha ouvir alguma coisa e começar a fazer perguntas, nós vamos ter que a trazes aqui em baixo para que veja o que está acontecendo. E a punição com a vara-chicote continuava, agora, todas as varadas eram dadas nos seus mamilos. Suuuuééééééééépt, suuuuuuééééééééépt, suuuuuuuuéééééééépt… — Huuuummmm, Aaaaauuuuu, Ooooouuuuuuuu, huuuuuummmm… — Só mais um pouco professora. Suuuuéééééépt, suuuuuuuéééééépt, suuuuuuuéééééépt… De repente, a mãe de Lisa parou de açoita-la com a vara-chicote. Assim que a Sra. Silvana parou, foi a vez de seu filho Marcos entrar em ação. Ele se aproximou da professora e já foi logo colocando nela, um par de prendedores de mamilos com correntinha. Ele colocou os prendedores para morder os mamilos muito machucados, abusados e inchados da professora e ainda puxou a corrente que os conectava, só para ter certeza de que estavam bem presos aos mamilos da pobre professora. Mariane gemeia. Ele puxava as correntinhas e Mariane gemia. — Perfeito professora, é assim mesmo que eu gosto. Silvana se posicionou entre as pernas abertas da professora, agora começava a esfregar a vara-chicote na buceta aberta de Mariane. — Professora, professora, parece que você realmente gosta de ser punida, sua buceta está tão molhada e escorrendo que vejo um filete se sua humidade escorrendo para a porta do seu cu, isso é simplesmente lindo de se ver. — Muito bem, agora vamos começar com a segunda fase da sua punição, chegou a hora da sua buceta ser espancada, mas desta vez vamos mudar o instrumento de punição, vou suar uma cinta de couro da largura de sua buceta, que ver esta sua buceta inchada e bem visível mesmo quando estiver usando uma calça legging ou outra vestimenta como um maio ou biquíni. A Sra. Silvana começou esfregando a cinta de couro na xoxota da professora, a fazendo gemer de prazer, em seguida esfregou o cabo de couro da cinta, na entrada do cuzinho da professora, quando Silvana percebeu que a professora, começando a gostar no novo tratamento. Suuuuuuuuuéééééééééééépt... — Aaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii… Silvana deu-lhe uma bela cintada que cobriu toda a sua buceta. — Acorda sua puta! Não é hora para devaneios. Vamos continuar com a sua punição. Silvana posicionada entre as pernas abertas da professora começou a bater suavemente com a cinta de couro na buceta de Mariane que começava a inchar. A cinta de couro batia em toda a buceta de Mariane. Plac, plac, plac, plac, plac, plac, plac, plac plac, plac… — Ah, você realmente gosta disso não é mesmo professora? Sua buceta está toda encharcada, chega a espirrando sua humidade. Ela voltava a esfregar a cinta chicote na buceta inchada e vermelha, já arroxeando e aberta da professora, fazendo Mariane estremecer de prazer. — Mas sinto muito ter que dizer, a partir de agora vamos começar a sua punição de verdade. Suuuuuuuuuuuééééééééééééépt… — Aaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii… Suuuuuuuuuuééééééééépt, suuuuuuuéééééééééépt, suuuuuuuuuuééééééépt… — Aaaaiiiiiiiiii…, Aaaaaaiiiiiiii, Aaaaaaaaaaaiiiiiiiii…, Nããããoooo… Aaaaaaaaaiiiiiiiiii… Todas as açoitadas eram dadas certeiramente na sua buceta e com muita força, Mariane chegava a ver estrelas, era impossível não gritar de dor. Sentia a cintada bater em seu clitóris inúmeras vezes, sentia muita dor, mas não era só dor, também sentia prazer com a dor. Lágrimas rolavam de seus olhos, seus mamilos mordidos pelos prendedores doíam, suas pernas abertas doíam, ainda mais com as cãibras e sua buceta cada vez mais inchada a levavam as nuvens, era uma experiência única, um misto de dor e prazer. Mariane sentia que poderia gozar daquele jeito, podia acabar gozando enquanto estava levando chicotadas na buceta. Era incrível aquela sensação, estava se descobrindo uma verdadeira masoquista. Até então, nem ela mesma sabia que tinha esse fetiche. Mas quando a professora estava chegando ao seu clímax, Silvana parou o castigo. O corpo da professora estava em chamas, estava no limite do seu tesão, tudo que ela desejava agora, era um pênis dentro da sua buceta, não importava de quem fosse, mesmo que fosse de borracha, queria uma piroca urgentemente entrando na sua xoxóta. Ela nunca tinha sentido na vida, tanta vontade de dar a buceta. — Está pronta para obedecer a todas as nossas ordens, professora? Perguntou a Sra. Silvana. — Sim, Mestra, sua escrava obedecerá todas as suas ordens. — Então implore para que o meu filho Marcos coma o seu cuzinho! — Por favor, Marcos, coma o meu cuzinho. Marcos se posicionou entre as pernas abertas da professora e falou enquanto dava um tapa no lado interno das coxas da professora amarrada. — Do que você me chamou, sua puta? — Senhor, Senhor Marcos, por favor, coma o meu cuzinho, Senhor Marcos. Mariane desesperada, tentava corrigir o seu grave erro. — Assim está bem melhor, professora. Vou realizar o seu desejo e comer o seu cuzinho. Ele ficou entre as pernas abertas da professora que estava deitada e amarrada, sobre a mesa erótica. Lentamente ele colocava a cabeça do seu pau na entrada do cuzinho da professora, seu pênis era maior e mais grosso que o plugue anal, ao qual o cuzinho da professora já estava acostumado, mas para sorte da professora, o lubrificante natural que escorriam de sua buceta, ajudou na lubrificação do seu cuzinho, facilitando a entrada pelo menos da cabeça da rola do Sr.Marcos. Quando a cabeça enorme do pau do Sr.Marcos dolorosamente atravessou o anel da porta do seu cu, Mariane arregalou os olhos. Ela não imaginava que a dor sexo anal fosse doer. A sensação que ela sentia, era como se estivesse abrindo seu cu com algo bem maior, sentia como estivesse lhe rasgando o ânus. Mariane amarrada na mesa, com as pernas abertas, chorava de dor no cu e fazia que não com a cabeça. — A cabeça do meu pau já entrou professora, agora vou começar a enfiar o resto. — Não, por favor, nããããoooo, está doendo muito. Mariane implorava, suplicava, chorava de dor. Marcos começava a enfiar lentamente o seu pau duro no cuzinho da professora, que além de ser mais grosso que o plugue, também era mais comprido e foi bem fundo no cu da professora, fazendo-a delirar de dor. Mariane sentia muita dor, mas isso logo foi dando espaço ao prazer, não imaginava que o sexo anal pudesse dar prazer a uma mulher, ela estava se descobrindo. O sexo anal parecia ser um misto de dor e prazer, quanto mais dor ela sentia no seu cu, maior era o seu prazer, não havia como negar, ela era uma masoquista. Segurando-a pela correntinha dos prendedores de mamilos, Marcos enfiava o seu pau, totalmente dentro daquele cu já não tão apertado. Mariane chorava desesperada e fazia que não com a cabeça, enquanto o seu cuzinho se abria ao máximo, para aceitar a rola do Sr. Marcos. E Marcos foi até o fim, sua rola era muito mais do que o cuzinho da professora conseguia suportar, arregaçava todas as pregas daquele cuzinho. Quando as pregas do cuzinho começaram a passar de seu limite e literalmente rasgar a carne, Mariane não sentia mais prazer, agora era só a dor. Parecia que uma faca estava entrando no seu cu, principalmente no momento em que o Sr.Marcos deu o seu toque final, enfiando todo o resto de uma só vez. Mariane desesperada mordeu sua própria língua, para não gritar, seu cu estava sendo totalmente violado. Uma vez que Marcos conseguiu enfiar o seu pênis inteirinho dentro do cuzinho da professora, ele começou a fazer lentamente o movimento de vai e vem, movimento ritmado, vai e vem, vai e vem, entra e sai, entrado de novo e saindo, vai e vem, vai e vem. O cuzinho da professora lentamente ia se acostumava com o tamanho e o comprimento do seu pau. O movimento de vai e vem, entra e sai, dentro do seu cuzinho ainda fazia a professora sofrer, mas a dor já não era tanta, quando a da primeira penetração se realizava. A professora voltava a ficar excitada, conforme o seu cuzinho se acostumava com a rola do Sr. Marcos, gradativamente a dor começava a diminuir e o seu tesão voltava a crescer. Sim ela voltou a sentir tesão, tesão dando o cu. Claro que o que realmente queria, era estar levando rola na buceta, mas apesar da dor que diminuía, dar o cu também estava a fazendo sentir muito prazer. Marcos começava a foder aquele cuzinho cada vez mais rápido, o tesão aumentava a cada segundo, nem mesmo Mariane podia acreditar, mas aquilo estava realmente acontecendo. Ela começava a sentir, que realmente poderia acabar gozando, somente dando o cu. Sua buceta permanecia intocada, mas em compensação, o seu cu estava levando rola a mais de quinze minutos. Exatamente quando a professora começou a sentir que já estava ficando muito próxima de gozar, sentiu o pênis do Sr.Marcos ejaculando dentro do seu cu. Isso deixou Mariane muito frustrada, mais uma vez, ficou muito próxima de gozar, mas não gozou. Depois daquela incrível foda, onde somente o Sr. Marcos tinha gozado. A professora mais uma vez, ficou só na vontade, só na vontade e com o cu cheio de porra. — Aperte bem o seu cuzinho professora. Não deixe que a minha porra saia de dentro do seu cu ou você ira se arrepender amargamente, sua puta! Depois disso, Marcos ordenou que Carol chupasse e lambesse o seu pau, para deixa-lo bem limpinho. Essa foi uma ordem que Carol obedeceu sem hesitar. — Viu só, puta? Ele falou com a professora. — É assim que você deve responder, quando uma ordem lhe for dada. Você deve obedecer imediatamente para evitar mais punições. Entendeu cadela? — Sim Sr. Marcos, sua pura entendeu. Respondeu a professora nua, ainda amarrada na mesa erótica com as pernas abertas. — Mais uma coisa vadia. Lembre-se de que você deve se referir a si mesma, como a “Cadela de estimação da Srta. Simons”. Mais deslizes como estes e a punição ficará pior. — Sim Sr. Marcos, a “cadela de estimação da Srta. Simons” entende. — Isso é o que vamos ver. — Carol, desamarre a professora. Vamos ver se ela está realmente pronta para obedecer a ordens. Carol desamarrou a professora da mesa. Mariane queria gritar de dor, assim que ela teve as suas pernas soltas e pode fecha-las. — Dê um beijo nela, para que ela se sinta melhor Carol. Ordenou o Sr.Marcos. Mariane abriu levemente a sua boca e aceitou de bom grado o beijo de língua que era dado por Carol. FLASH… FLASH… FLASH… Aquele beijo rendeu ótimas fotos para a coleção do Sr.Marcos. — Ok, putas, acho que já chega de fotos. Vamos fazer também alguns vídeos pornôs com vocês duas. Vamos fazer um filme pornô, uma superprodução, o título da capa do DVD. “Buceta em fogo.”, pois a buceta de Mariane estava muito vermelha e muito inchada. Marcos tirava um sarro com Mariane. Realmente ele gostava de bucetas e essas bucetas, não tinham como escapar dele. Assim como a professora, Carol também tinha os seus segredos e também estava sendo escravizada por meio de chantagens. — Eu quero fazer um filme pornô de vocês duas com qualidade profissional, mas para isso vocês devem fazer exatamente tudo o que for ordenado, sem hesitação e vocês devem estar, sempre sorrindo, quando a câmera filmar os seus rostos. Alguma dúvida, putas? — Não Senhor, a cadela de estimação da Srta. Simons, não tem nenhuma dúvida. — Ótimo. Carol vai fazer a sua maquiagem na professora e deixar tudo pronto, como ordenado. Mariane se sentou no sofá e Carol começou a fazer a sua maquiagem. Os prendedores de metal com dentes de serrinha ainda estavam mordendo os seus mamilos. Quando Mariane olhou no espelho ficou surpresa, a maquiagem era normal, como ela mesma costumava fazer antes de virar escrava de Lisa. Não era uma maquiagem exagerada como Lisa sempre fazia até seu cabelo curto estava com um penteado respeitável. Ela podia ser reconhecida, mesmo com todas as mudanças em sua aparência, ficou feliz por poder se olhar no espelho e se reconhecer. Mas só então ela percebeu que eles queriam exatamente aquilo, que fosse facilmente reconhecida naquele filme. Depois que Marcos explicou para elas qual iria ser a história do filme, Mariane caiu de joelhos no chão e chorando começou a implorar para que eles não a obrigassem a fazer aquilo. Marcos tranquilamente esperou a professora se recompor e se acalmar, em seguida falou. — Tudo bem professora, se você não quer participar do filme, nós podemos chamar a sua filha para substituir você. Acho que na sua atual condição, seria fácil convencer sua filha a participar desta filmagem, afinal, acredito que ela não gostaria de ver a reputação da família, jogada na lama. Depois de ouvir o que Marcos acabou de dizer, Mariane parou de chorar. — Por favor, não, Sr. Marcos, a cadela de estimação da Srta. Simons está pronta para participar do filme. Esta cadela vai fazer tudo que o Sr. Mandar. A mãe de Lisa entrou na conversa. — Ótimo, cadelas, espero que vocês duas façam um ótimo trabalho, esta será uma superprodução pornô, claro que este filme pornô será colocado na internet, caso qualquer uma de vocês, resolva dar com a língua nos dentes. CONTINUA…
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