Carol arrumou a maquiagem da professora e também penteou os cabelos, então Dona Silvana trouxe uma sacola para a professora e mandou-a vestir a roupa que estava dentro.
Silvana retirou os prendedores dos mamilos inchados da professora e permitiu que ela se vestisse. Carol foi para outra sala, para também se preparar para participar do filme pornô, que iriam participar daqui a pouco. Os diretores e eventualmente também atores do filme, seriam o Sr. Marcos e sua mãe, a Sra. Silvana Simons.
Mariane olhou dentro da sacola e o que encontrou foi uma cinta-liga de renda preta e um par de meias, também pretas para combinar. Dentro da sacola também estava um terno feminino azul escuro, que ela adorava usar, quando havia reunião dos professores na escola. A última vez que viu aquele terninho azul, foi quando Lisa estava vasculhando o seu guarda-roupas, isso parecia ter acontecido há um século.
Assim que se vestiu, olhou para o seu reflexo no espelho e começou a se lembrar da antiga Srta. Clarkson que ela costumava ser. Como gostaria de poder voltar no tempo para reviver aqueles dias, quando ainda não era escrava da família Simons.
Quando Carol voltou, Mariane prendeu a respiração. Ela estava usando o vestido preferido de sua filha Aninha, era um vestido vermelho e ainda ficava com os cabelos penteados e puxados para trás, do mesmo jeito que Aninha fazia com os cabelos dela. Por um segundo, pensou que era a sua própria filha que estava entrado na sala, antes de perceber que era Carol, que estava vestida para se parecer com a sua filha.
Embora estivessem vestidas como se fossem mãe e filha, elas ainda estavam com as coleiras em seus pescoços e eram puxadas de um lado para outro, como se fossem cadelas. E na verdade, elas agora eram.
Silvana puxou as duas cadelas pela coleira, levando as duas para um sofá encostado na parede. Enquanto isso o Sr. Marcos preparava o cenário e posicionava as câmeras em lugares estratégicos, ele queria pegar aquela cena de todos os ângulos possíveis.
Enquanto as duas escravas, Carol e Mariane, se vestiram para participar daquele filme, Marcos e sua mãe Silvana tiraram suas roupas, eles iriam dirigir o filme completamente nus.
Marcos ordenou que as duas sentassem no sofá e conversassem uma com a outra, tentando fazer a cena parecer o mais natural possível. Mariane não conseguia parar de pensar no fato de que Carol estava vestida exatamente igual a sua filha. Toda hora ela pensava que era a sua filha que estava sentada no sofá ao lado dela e não a Carol. Depois de alguns segundos de conversa entre as duas, Marcos ordenou que Mariane começasse a beijar Carol.
Mariane logo se inclinou para frente, sabendo que não tinha outra escolha, além de obedecer. Ela pressionou seus lábios contra os lábios de Carol e logo em seguida as duas abriram suas bocas e começaram a usar suas línguas, enfiando uma na boca da outra.
— Mais língua cadelas, quero ver muito mais língua nesse beijo. Mostrem para as lentes das câmeras, as verdadeiras putas que vocês duas são.
Ordenou Marcos completamente nu, atrás das câmeras.
Tanto Carol quanto Mariane, agora começaram a travar uma verdadeira guerra de línguas. Marcos dava um zoom na câmera, queria pegar mais o perfil das duas, assim destacar as imagens daquele beijo, extremamente excitante.
Ora Mariane chupava a língua de Carol, ora era Carol quem chupava a língua de Mariane, em seguida um beijo bem molhado, a guerra de línguas continuava e continuava. Aquele beijo era puro tesão, Marcos que acabará de comer o cuzinho da professora, voltava a ficar de pau duro, atrás das câmeras. Ele estava completamente nu e o seu pênis voltava a se levantar como uma cobra enfurecida. Ver aquelas duas putas se beijando no sofá, o deixava novamente com muito tesão e com muita vontade de comer as duas.
Mariane trabalhava sua língua dentro da boca molhada e toda cheia de saliva de Carol. O beijo gostoso e molhado continuava e continuava. Mariane podia sentir a sua buceta ficar mais molhada do que já era estava, seus mamilos assim como o seu clitóris, voltavam a ficar duros. Aquele beijo molhada mandava falsas informações para a sua mente e para o seu cérebro.
Ela não podia estar gostando de beijar outra mulher, ou pior do que isso, beijar uma garota que se parecia com sua filha. Ela começava a fantasiar estar beijando a sua própria filha. Não, aquilo não podia estar acontecendo.
Por que ela estava pensando em sua filha, enquanto beijava Carol? Talvez fosse por causa do vestido ou por causa do perfume, Mariane tentava encontrar uma desculpa para este pensamento e fantasia. Ela simplesmente não podia estar sentindo tesão imaginando que estava beijando sua própria filha, não isso não podia estar acontecendo.
— Comece a brincar com os seios de Carol, puta, enquanto vocês se beijam.
Mariane movendo sua mão, começou a massagear os seios de Carol por cima do vestido de sua filha Aninha. Através do tecido fino do vestido, ela podia sentir os mamilos durinhos de Carol que não usava sutiã. Mariane que já vivia em constante excitação, lutava para não gozar, principalmente depois que puxou o vestido para baixo, para colocar usas mãos nos seios completamente nus da garota.
Carol tinha idade para ser sua filha e ela estava gostando de brincar com os seios da garota. Ela estava sendo obrigada a fazer aquilo, mas mesmo sabendo que não era lésbica, estava gostando.
Mariane apertava os bicos dos seios de Carol, fazendo-a gemer de prazer, Carol por sua vez, abria mais a sua boca e dava um beijo com muito mais tesão, continuando a sua interminável guerra de língua com a professora. As línguas das duas se entrelaçavam, seus mamilos estavam duríssimos, suas bucetas latejavam, o tesão era total.
Atrás das câmeras, o Sr. Marcos completamente nu, mantinha o tempo todo de pau duro. Embora estivesse com muito tesão, ele não caía na tentação de se masturbar. Sua mãe, Silvana, por sua vez, fazia exatamente ao contrário. Ela, que também estava nua, estava sentada com as pernas bem abertas, em uma poltrona que ficava num canto da sala. Ela tocava uma deliciosa siririca, enquanto assistia as duas escravas se beijando e se agarrando na frente das câmeras.
Mariane e Carol continuavam se beijando, no que parecia uma verdadeira batalha de línguas. O tesão era irresistível, tanto para uma, quanto para a outra. As duas estavam extremamente excitadas, já não eram mais forçadas a se beijarem daquele jeito tão frenético, o tesão já as dominava e tudo se tornava mais natural.
A respiração de Mariane estava descontrolada, conforme ficava cada vez mais excitada com aquela situação.
— Seja mais ousada professora! Por que você não chupa os seios da Carolzinha.
Mariane sabia que aquilo era uma ordem, ela se inclinou um pouco para frente e começou a chupar os seios de Carol. Ela se perguntava, por que não conseguia mais parar de fazer aquilo?
No começou o Sr.Marcos estava mandando, mas agora estava fazendo porque queria, por que o prazer a levava a fazer. Ela chupava os mamilos duros de Carol e começava a tirar a sua própria roupa, sem que lhe fosse ordenado. Mariane desabotoava a parte de cima do seu terno, ela torcia e puxava os bicos dos seios de Carol e também os seus próprios.
A professora estava louca de tesão, elas tiravam suas roupas sem que parassem de beijar, Mariane pensava consigo.
— “Isto não é normal, eu não sou lésbica, mas eu estou gostando disso, mais do que gostando, eu preciso disso”.
Mariane enquanto pensava nisso, abria suas pernas e passou a socar dois dedos na sua própria buceta. Como era gostoso finalmente poder tocar uma siririca, a professora já não se importava mais com as câmeras e iniciava uma deliciosa siririca, enfiando os dedos na sua própria buceta, sem nenhuma piedade.
— Não seja egoísta professora, em vez de ficar brincando com a sua própria buceta, coloque esses seus dedinhos para trabalhar na bucetinha da Carol.
Carol terminou de tirar o vestido e ficou completamente nua e Mariane estava visivelmente contrariada, mas mesmo assim, obedeceu às ordens do senhor Marcos, parou de socar os dedos em sua própria buceta e começava a enfia-los na buceta da Carol.
Mariane podia sentir o quanto Carol também estava molhada, enquanto enfiava os dedos na buceta dela. Carol começava a rebolar e literalmente a dançar com sua buceta molhada na ponta dos dedos da professora Mariane.
Carol ajudava a professora a revelar para as câmeras, além das suas coxas, também a sua buceta raspada e molhada. Era visível para as câmeras, que a buceta da professora estava escorrendo seus sucos vaginais pelos lados internos de suas coxas.
Carol sentia muito tesão com os dedos da professora entrando gostoso na sua buceta, ela decidiu retribuir o favor e começou a enfiar os seus dedos na buceta de Mariane também, sem que parassem de se beijar e chupar os seios uma da outra.
Nada as impedia de se roçar em uma orgia deliciosa, só o que importava, era o prazer que uma estava proporcionando a outra. As duas estavam em um ritmo frenético, uma tocando siririca para a outra. Mariane estava pronta perto de gozar.
— Agora cadelas parem já.
Carol parou imediatamente, deixando a professora mais uma vez só no quase, para
Mariane aquilo era um verdadeiro martilho. Até quando ela iria ficar só no “quase gozei”?
Marcos pelado atrás das câmeras de pau duro, distribuía ordens.
— Cadela Mariane deite no sofá e Carol deite-se por cima dela, continuem de onde haviam parado.
As duas agora estavam deitadas no sofá e continuavam se beijando e enfiado os dedos uma na xoxóta da outra.
Enquanto beijava Carol, Mariane pensava.
— “Eu quero muito gozar, mas não desse jeito, isso não é certo”.
Embora estivesse gostando, ela continuava dizendo para si mesma, que não era lésbica.
Mariane mais uma vez, já estava no começo de seu orgasmo, mas Carol de repente interrompeu o beijo e a siririca. Obedecendo as ordens do senhor Marcos.
— Carol faça um 69 agora, quero uma chupando a buceta da outra.
Carol deu meia volta em seu corpo e agora fazia um delicioso 69, com a professora.
Agora uma olhando para a buceta da outra, Carol começou lentamente a lamber a buceta da professora. Mariane ia ao delírio, enquanto sentia a língua daquela garota explorando a sua buceta.
— Cadela Mariane não é para ficar se deliciando, comesse a chupar Carol, agora.
Mariane estava tão excitada com aquela língua entrando em sua buceta, que mal podia entender o que o Sr.Marcos estava dizendo.
— Enfia a língua nessa buceta agora, sua puta, ou vamos chamar a sua filha para substituir você!
Quando ouviu Marcos falando da sua filha, Mariane lembrou rapidamente de sua verdadeira situação, sem pensar duas vezes, enfiou sua língua na buceta de Carol, uma garota que tinha idade para ser sua filha.
A professora tentou parar um pouco para respirar, mas neste exato momento, Carol que estava por cima, abaixou de vez a sua bunda, esfregando sem dó, nem piedade sua deliciosa buceta na boca da professora ao mesmo tempo em que chupava e lambia a buceta de Mariane com total volúpia e tesão louco.
Como Mariane estava por baixo, não tinha muita coisa que podia fazer. Mariane tinha até dificuldade em respirar, pois Carol pressionava suas coxas ao redor da cabeça da professora, deixando a cabeça da professora presa entre suas coxas e com a buceta sendo esfregada contra a sua boca, seu nariz por todo seu rosto. Mariane agora era praticamente obrigada a chupar aquela buceta, mas nem precisaria ser obrigada sua excitação já era mais que o suficiente para leva-la a fazer coisas que nunca havia pensado em fazer. Ela pensava que não era lésbica, mas para o seu próprio espanto, estava realmente gostando daquilo, a pele macia, o gosto da umidade da vagina de Carol, os toques que Carol a estava dando, tocando em lugares que só uma mulher saberia.
E para aumentar ainda mais a confusão na cabeça da professora, Carol usava a sua língua habilidosa para atacar diretamente o clitóris da professora, levando-a ao pico máximo do seu prazer. Dessa vez, Mariane não pôde resistir, finalmente estava tendo um dos orgasmos mais incríveis da sua vida, sim, finalmente estava gozando, gozando como nunca, sua buceta praticamente derretia nos lábios e principalmente na língua de Carol. Mariane gozava, enquanto chupava e era chupada e gemia alto, se deleitando com tanto prazer.
— Ooooooooooo, ahhhhhhh, mais, mais, não pare Carol, ahhhhhhhhhhhh...
— Ora, ora, parece que a professorinha acabou de gozar, espere, eu me enganei, ela ainda está gozando.
Comentou Dona Silvana.
— Ótima, a cena está ficando ótima. Continuem se chupando, putas!
Ordenou o Sr.Marcos.
Carol que não havia parado de passar sua língua na buceta da professora, aumentou os movimento de sua língua no grelo da professora, fazendo com que Mariane tivesse múltiplos orgasmos, contínuos e duradouros. A professora que também lambia, chupava e devorava a buceta da Carol, também provocando orgasmos em Carol. Era claro que para alguém que assistisse ao vídeo, nada diria que a professora estava sendo obrigada a fazê-lo.
Aquele 69, era o deleite para Mariane e continuava o sexo entre elas, não diminuía de intensidade, pior estava se tornando mais selvagem, os beijos as mordidas em suas bucetas, o chupar de xoxotas não diminuía o fogo de bucetas.
Enquanto chupava a buceta da professora, Carol tinha toda a vantagem, estava por cima, e esfregava a sua buceta na boca da professora. Mariane bebia todo o orgasmo de Carol, lambia aquela buceta e aquele cu que estavam sendo esfregados vigorosamente em seu rosto. Carol também chupava Mariane e já sentia o segundo orgasmo vindo a caminho.
Esfregando-se freneticamente suas bucetas uma no rosto da outra, não demorou muito para que Carol gozasse pela segunda vez, desta vez junto com Mariane, mas Carol sim, antes de gozar, teve a permissão do Sr.Marcos e da Dona Silvana, ao contrário de Mariane que gozou sem permissão e seria punida depois disso.
Mas o que mais importava agora, era o ato sexual que as duas estavam realizando, obrigadas, mas nunca alguém diria que foram obrigadas a fazer. Por mais de trinta minutos as duas chuparam uma a buceta da outra, as duas gozavam de novo e de novo, elas tinham múltiplos orgasmos e depois de quase uma hora daquela orgia lésbica, com muito sexo oral, o Sr. Marcos finalmente as mandou parar. As duas estavam exaustas e molhadas de suor, parecia que estavam em uma sauna. Elas nunca haviam gozado tanto em suas vidas.
Assim que Mariane voltou de sua luxuria para à realidade, ficou chocada com a intensidade dos seus orgasmo, foram 5 ou 6, isso que conseguia se lembrar.
De repente, ela se deu conta do que tinha acabado de fazer, sendo atingida como uma marreta. A professora ficou trêmula, começou a se sentir fraca e enjoada, em seguida ela caiu de quatro no chão e começou a vomitar uma água amarela, bem rala, ela vomitava somente aquela água rala, porque não tinha nada no estômago, absolutamente nada que pudesse vomitar. Mariane estava em total jejum desde ontem.
Durante 5 minutos ela continuou na posição de quatro, dando ânsias de vômito, mesmo sem ter nada para vomitar. Com a bunda empinada, o cu piscava, deixando escapar um pouco do esperma que o Sr. Marcos havia deixado ao ejacular dentro dela. Enquanto ela tossia e tinha ânsias de vômito, o esperma do Sr.Marcos, aos poucos ia saindo do seu cu e escorria pelos lábios da sua buceta, até pingar no chão e formar uma pequena possa de porra. O Sr.Marcos realmente tinha gozado muito, dentro do seu cuzinho.
Quando a professora finalmente parou de tossir, Dona Silvana deu um belo bofetão no rosto dela.
— Já chega desse showzinho, cadela! Você já chamou muita atenção.
Ela jogou no chão, a roupa que a professora estava usando.
— Limpe essa bagunça, agora mesmo, sua puta.
Mariane usou o seu terno favorito para limpar o vômito que estava no chão. Ela esfregou o seu terno favorito no chão, até que tudo ficasse limpo, tanto a poça de vômito, quanto a poça de porra que saiu do seu cu.
— Agora, pode jogar esse terninho no lixo, professora! Eu ia deixar você usá-lo em casa, mas agora por sua culpa ele está todo arruinado.
Comentou Silvana.
Mariane fez o que Dona Silvana mandou e colocou o seu terninho sujo de porra e vômito no sexto de lixo. Em seguida voltou e se sentou no sofá, ao lado de Carol como lhe foi ordenado. Ela não podia olhar para ninguém de tão envergonhada que estava. Ela estava sentada no sofá, somente usando aquele par de meias três-quartos e a cinta liga, ficava com as pernas bem fechadas, tentando esconder pelo menos a sua buceta, morrendo de vergonha do que tinha acabado de acontecer, principalmente porque sabia que tudo tinha sido filmado pelas lentes das câmeras.
— Embora o grande final, tenha sido meio nojento, até que você teve um bom desempenho professora. Vamos assistir ao vídeo e ver como ficou.
Falou o Sr. Marcos todo animado.
Mariane foi forçada a assistir as cenas pornôs, se passando por lésbica.
Enquanto assistiam ao vídeo, Marcos fazia alguns comentários sobre como a professora fez para seduzir a pobre Carol e fazer sexo com ela. Mariane tentava olhar para outro lado, mas Marcos a forçava a assistir cada minuto do vídeo. O vídeo tinha duração de cerca de 90 minutos o que para Mariane foi uma grande surpresa, não parecia que havia passado todo esse tempo.
Mariane totalmente envergonhada, parecia realmente que ela estava se divertindo no vídeo. O vídeo mostrava ela tendo repetidos orgasmos, chupando e sendo chupada. Curtindo aquele momento.
— Aposto que qualquer um que assistir a este vídeo, vai ver uma professora lésbica seduzindo uma jovem garota inocente. Para o seu próprio bem professora, espero que você não nos obrigue a jogar esse vídeo na internet.
Dona Silvana comentou.
Mariane percebeu que Dona Silvana estava certa. Nenhuma pessoa que assistisse aquele vídeo, iria acreditar que ela foi forçada a fazê-lo. Além disso, só agora Mariane percebeu, que o sofá em que elas estavam era exatamente igual, ao que ela tinha em sua casa, até os quadros na parede, atrás do sofá eram iguais aos da sua casa. Eles tinham planejado tudo, e agora Mariane sentia como se fosse uma mosca, presa em uma teia de aranha da qual, não tinha a menor chance de escapar.
Quando o vídeo terminou a mãe de Lisa e o Sr. Marcos vestiram suas roupas e subiram as escadas. Mariane ficou petrificada, com medo que eles trouxessem sua filha para o porão. Mariane ficou claramente aliviada, quando viu que era somente Lisa e o pai dela, o Sr. Simons quem estavam descendo as escadas.
— Ouvi dizer que tem um pornozinho novo, aqui em baixo, vamos assistir juntas Sra. Clarkson?
Mariane não podia acreditar que iria ser forçada a assistir aquele vídeo, de novo.
O Sr. Simons falou.
— Já que você assistiu a este vídeo professorinha, você pode vir até aqui e ficar chupando o meu pau, enquanto eu assisto.
Mariane obedeceu, quanto ela abaixou as calças do Sr. Simons. Ela sabia que ele tinha um pau grande, mas não havia visto ele tão de perto como desta vez, Sr. Simons sentou-se no sofá e chamou Mariane, fazendo sinal com o dedo.
Mariane totalmente humilhada, de joelhos diante dele e começou a chupar o seu enorme pau.
Assim que o filme começou, o Sr. Simons puxou a professora pelos cabelos.
— Vai mais devagar com esse boquete sua puta! Ouvi dizer que este filme é bem longo, ai de você, se me fizer gozar muito rápido.
— Sim, Sr. Simons.
Ela teria que fazer uns 90 minutos de boquete. Mariane começou a chupar e podia sentir todo o comprimento daquele pau, crescendo ainda mais dentro da sua boca. Sua vida nunca mais seria a mesma, mas se ela continuasse sendo totalmente submissa e obediente, poderia proteger o seu marido e também a sua filha de toda aquela humilhação a qual, estava sendo submetida.
— Parece que você realmente estava adorando beijar Carol, Sra. C.
Lisa assistia ao vídeo. Ela ficava constantemente fazendo comentários sobre o vídeo, enquanto a professora praticamente nua, continuava fazendo um delicioso boquete para o Sr.Simons.
Mariane chupava a rola do Sr. Simons, desejando que tudo aquilo terminasse logo, ela só queria ir embora logo e acordar daquele pesadelo, podia sentir aquele pênis pulsando e crescendo ainda mais dentro da sua boca. Sentia o gosto do seu pré-gozo do Sr. Simons em sua língua, enquanto deslizava os seus lábios para cima e para baixo ao redor daquela enorme piroca.
— Carol, vai por baixo da professora e chupe a buceta dela, enquanto ela chupa a rola do meu pai.
Carol rastejou por baixo e entre as pernas da professora, forçando a abrir ainda mais as pernas. Sua boca sem fazer nenhuma cerimônia foi diretamente ao encontro da buceta da professora, enfiava a língua na xoxóta da professora, enquanto a professora chupava a enorme rola do Sr. Simons. Enfiava a língua na buceta da professora e em alguns momentos passava a língua sobre o clitóris, fazendo Mariane gemer mesmo com aquele enorme pênis dentro da boca.
Mariane se contorcia quando na boca de Carol chupava mais forte a sua buceta. Ela queria escapar dos lábios e da língua que exploravam cada canto da sua buceta e do seu clitóris.
Mariane gemia e se contorcia, Carol a segurava pelas coxas, socava a língua em sua buceta. Mariane estava presa em uma armadilha, uma enorme rola dura, que só crescia e pulsava dentro da sua boca, pronta para ejacular a qualquer minuto. E uma jovem garota chupando e enfiando a língua sem dó em sua buceta, levando o corpo dela ao limite do tesão e do prazer. Ela não podia resistir por muito mais tempo. A língua super habilidosa de Carol, não tinha nenhuma piedade da sua pobre buceta. Então a professora gozou e gozou na boca de Carol.
Nesse momento o Sr. Simons também esguichou o seu jato de porra dentro da boca da professora, enchendo a boca da escrava de sua filha com o seu gozo.
— Engula tudo, não deixe nenhuma gota escapar.
Ela engoliu tudo, depois tirou lentamente a sua enorme rola de sua boca.
— Que verdadeira puta, você me saiu em professorinha. Você realmente gosta de ser usada, conseguiu gozar apenas chupando o meu pau. E obviamente você também adora que chupem a sua buceta. O que os seus alunos diriam se a vissem agora? Aposto que o seu marido nunca fez você se divertir tanto, nem gozar desse jeito, não é mesmo?
— Não isso não é verdade, eu amo o meu marido.
Protestou Mariane.
— Claro que você ama o seu marido, é por isso que você vai continuar sendo nossa puta. Para que ele nunca descubra a verdade.
Mariane apenas mantinha sua cabeça abaixado, embora ela já tivesse gozado, Carol continuava com a cabeça enfiada entre suas pernas e enfiando a língua em sua buceta, pois ainda não havia recebido ordens para parar.
— Você também quer proteger a sua filha, não quer professorinha?
Perguntou o pai de Lisa.
— Sim, Sr. Simons.
— Então abra a sua boca.
Mariane abria a boca novamente, o Sr. Simons enfiava mais uma vez, sua rola dentro de sua boca.
— Isso, boa cadela, agora fica com a boca no meu pau, até que terminemos de ver o vídeo.
Quando o vídeo terminou, Sr. Simons ficou de pé.
— Bem cadela, agora vou fazer uma coisas e quero que você seja boazinha, não faça cara feia e nem reclame ou vou te castigar tanto que nem seu marido iria reconhece-la.
Sem tirar o pau da boca de Mariane Sr. Simons começou a urinar em sua boca, começou com um pequeno jato, sabia que a professora se assustaria, e de fato isso aconteceu.
— Nem pense em fazer cara feia ou cuspir, vai beber minha urina todinha, se derramar uma gota que seja e você nunca mais se esquecerá desta noite.
A professora começou um choro, mas bebeu a urina do Sr. Simons, cada gota sem reclamar.
— Eu adoro mijar nestas nossas putas, me faz um bem enorme e economizamos água.
Assim que terminou, Mariane foi levada de volta para dentro da gaiola e trancada. A televisão ficava bem de frente para a gaiola e o filme foi reiniciado.
Ele deixou o filme na repetição automática, ele repetiria de novo e de novo e de novo, até que alguém desligasse a televisão.
Eles mandaram Carol colocar o vestido e os acompanhassem.
As luzes foram apagadas, deixando a professora confusa, vendo somente a tela da televisão que repetia o mesmo filme.
Mariane chorava, e sentia gosto de urina em sua boca, tentou dormir, mas não conseguia, pois não parava de pensar em tudo que acontecerá, com ela e Carol, sua cabeça em alguns momentos imaginava que fosse sua filha com quem ela transava. Até quando iria durar aquela tortura?
CONTINUA…