Com muita dificuldade Mariane conseguiu voltar a dormir dentro daquela gaiola de cachorro, mas o seu sono não foi nada restaurador. Até porque a televisão não parava de repetir o mesmo vídeo, dela transando com Carol, a escrava do senhor Marcos.
Ela conseguiu dormir, mas aos sons de gemidos e ouvindo ordens da Senhora Silvana e do Senhor Marcos, dizendo o que elas deveriam fazer. Coisas como chupe a buceta da outra, ou chupe com vontade, putas! A perturbação era tanta, que Mariane assim que começava a dormir, começava também a sonhar que tudo aquilo estava acontecendo com ela, de novo e de novo. Ela dormia e acordava ainda mais excitada com os gemidos da televisão. Aquilo era um tormento contínuo e interminável.
A cabeça de Mariane estava tão confusa, que não queria aceitar, mas a verdade era que tinha gostado de tudo aquilo que estavam fazendo com ela. Uma vida de servidão e total escravidão. Como poderia voltar a ter uma vida normal, depois de tudo que passou?
Enquanto estes pensamentos passavam pela sua cabeça, as luzes do porão se acenderam e ela podia ouvir os passos de pessoas descendo as escadas. Mariane não podia ver quem estava descendo as escadas, mas implorava aos céus para que não fosse a sua filha Ana. Mas quem apareceu foi Lisa, seguida por Carol, que era puxada por uma coleira. Nesse momento Mariane respirou mais aliviada, Carol abriu à gaiola e Mariane engatinhou para fora. Era um alívio, depois de ficar presa por várias horas dentro daquela gaiola apertada, agora podia se espreguiçar e esticar seus braços e pernas, que já estavam dormentes.
Mariane ficou de joelhos no chão, com suas mãos postadas atrás das costas, numa posição totalmente submissa. Ela esperava que isso agradasse sua dona, Lisa Simons. — Carol vai ajuda-la a tomar um banho, então poderemos sair minha querida cadela. Mariane mantinha-se calada, ela apenas olhou para Lisa como uma boa cadela, esperando ordens de sua dona.
— Mais uma coisa cadela. Eu quero que você mostre a sua gratidão e agradeça a Carol, por ter sido tão gentil com você. Você deve mostrar isso durante o banho. Use a sua imaginação. Ela tem ordens para nos informar, sobre o seu comportamento e espero que você supere as nossas expectativas. Se você nos decepcionar, saiba que haverá consequências.
Carol levou Mariane para o banheiro pequeno e apertado, que ficava do outro lado do porão, ela se ajoelhou e retirou os sapatos de salto e as meias três quartos que Mariane usava. Ficando de pé, também retirou a cinta liga e finalmente a coleira de Mariane, Carol retirou também a sua própria coleira e os seus sapatos. Em seguida guiou a professora para debaixo do chuveiro naquele Box, extremamente apertado e ajustou o chuveiro para uma temperatura agradável. Carol pegou o sabão e começou a ensaboar o corpo exausto de Mariane. Ela massageava todo o corpo de Mariane.
Uma vez que Mariane estava limpa, Carol começou a massagear os seus seios e a abusar dos seus mamilos inchados e eretos. Ela abraçava Mariane por trás e sua mão descia pela barriguinha sarada de Mariane, indo direto para massagear e também abusar da sua buceta. Conforme os dedos de Carol, deslizar para cima e para baixo em sua fenda vaginal, também apertava os mamilos de Mariane que começava a gemer e a movimentar os seus quadris para frente e para trás, acompanhado os movimentos dos dedos de Carol em sua buceta. Elas desapareciam no meio do vapor produzido pelo chuveiro, conforme Mariane se entregava ao prazer, enquanto era molestada por Carol, que agora começava a socar os dedos no cu e na buceta de Mariane. Mariane não conseguiu resistir por muito tempo e logo acabou gozando. O orgasmo foi tão intenso que Mariane caiu de joelhos
— Agora é a sua vez.
Falou Carol enquanto puxava Mariane pelos cabelos e a obrigava a enfiar a língua na sua buceta. Carol estava de pé e Mariane de joelhos com sua boca em sua buceta. Mariane chupava, pois tinha que retribuir, não tinha outra escolha, ela tinha que agradar Carol para não ser punida por sua dona, Lisa Simons. Carol abria os lábios da sua buceta, para que Mariane enfiasse a língua e a chupasse com gosto.
Carol gozou na boca de Mariane, que sugou toda a auas duas se beijaram como se realmente fossem duas lésbicas. No canto do banheiro, uma câmera filmava tudo.
Aquele era mais um vídeo pornográfico para a vasta coleção do senhor Marcos.
Com o termino do banho as duas saíram se secaram. Carol colocou a sua coleira e logo em seguida colocou a coleira de Mariane. Mariane colocou novamente as meias três quartos, a cinta liga e calçou os sapatos de salto, conforme Carol tinha ordenado. Assim que as duas escravas foram para a sala de estar do porão, elas viram Lisa sentada no sofá assistindo televisão.
— Suas roupas para hoje à noite estão naquela sacola em cima da cadeira! Vista-se logo, Carol irá fazer a sua maquiagem e arrumar o seu cabelo, vou ficar no andar de cima, também me preparando para sairmos. A sua bolsa também está ali Sra. C, com todos os seus brinquedinhos, não esqueça de trazê-la. E você Carol, quando terminar com a minha cadela de estimação, você deve ir para o quarto do Marcos, ele quer usar você, não esqueça de colocar um vestido antes de subir, não queremos assustar a nossa visita. As duas entenderam?
— Sim Srta. Simons.
Responderam as duas escravas, quase que simultaneamente. Depois que Lisa subiu as escadas, Mariane foi até a cadeira ver o que tinha dentro da sacola. Ela ficou surpresa com o que viu, dentro da sacola só havia uma jardineira jeans. Quando percebeu que aquela jardineira, a coleira e os sapatos de salto eram as únicas coisas que iria usar ao sair à noite com sua dona, Mariane sabia que seria uma noite de humilhação pública. Mariane tinha medo. O que Lisa estava planejando fazer com ela está noite?
— Acho melhor você vestir logo. A Srta. Simons odeia que a deixem esperando.
Carol avisou.
Mariane já sabia disso, então tratou de ir vestindo logo aquela jardineira ridícula, que basicamente era um shorts jeans, com babador e suspensórios. Depois de ajustar os suspensórios da jardineira sobre os seus ombros, Mariane tentava esconder seus seios, o máximo que era possível atrás do babador da jardineira. Ela não teve muito sucesso com isso. Tentava encurtar os suspensórios, puxando para cima para esconder os seus seios, mas parte de baixo da jardineira, entrava em seu rego, deixando a polpa de sua bunda bem expostas. Sua buceta também era vítima da jardineira, era separada de tal maneira que o tecido da jardineira entrava em contato direto com seu grelo e assim Mariane era quase dividida ao meio.
Depois de vestir aquela jardineira, Mariane sabia que não poderia daquele jeito. Qualquer um poderia perceber facilmente, que dentro da jardineira, ela estava completamente nua. Mesmo com todos os seus esforços, seus seios ficavam sempre na eminencia de saltarem para fora dos babadores. Carol como uma profissional, fez a maquiagem e penteou os cabelos do jeito que Lisa gostava. Maquiagem forte e batom vermelho, a intenção era bem clara, fazer Mariane parecer uma garota de programa. Carol ainda trocou os brincos da professora que eram pequenos e discretos, por outros maiores e mais chamativos.
Mariane se olhou no espelho e ficou chocada, parecia mais uma adolescente com cara de biscate do que a professora, que costumava ser. Ela não podia sair em público vestida assim, se ela fosse reconhecida por alguém, sua vida estaria arruinada.
Colocando um vestido, Carol deu um beijo rápido em Mariane e subiu as escadas para se encontrar com o seu mestre. Mariane usou o tempo para conferir o que tinha dentro da sua bolsa. E lá estavam o pênis de borracha preto, o plugue anal, prendedores de mamilos e onze camisinhas. O que Lisa estava planejando fazer com ela hoje à noite?
Mariane se perguntava o tempo todo.
Espero que comida faça parte dos planos dela, eu não como nada desde o almoço de ontem, que não foi muita coisa. Logo Lisa desceu as escadas usando uma saia elegante e um suéter, meias brancas e tênis. Ela era realmente muito bonita e atraente.
— Vamos cadela, nós temos lugares para ir e pessoas para conhecer!
Conforme elas começaram a andar, Mariane percebeu que teria que ser mais cuidadosa ou seus seios iria saltar para fora dos babadores. Elas cruzaram a cidade na van do senhor Marcos, com Lisa Simons ao volante. Mariane estava preocupada com o que sua dona planejava para a noite de hoje. Ela não teve que esperar muito.
— Muito bem Senhora C, hoje nós vamos ao Hub, um lugar onde a juventude se reunia para se divertir, com jogos, pizza, salão de boliche, karaokê, pista de dança e etc.
Os maiores medos de Mariane estava se tornando realidade. Ela iria ficar exposta no meio de um bando de adolescentes, vestida e maquiada como se ela fosse uma adolescente gostosa a procura de diversão.
— Primeiro nós vamos comprar pizza e refrigerante. Depois você vai encontrar pelo menos seis rapazes diferentes, leva-los individualmente ou em grupos para a van, lá dentro da van, você vai se divertir muito com eles, senhora C. Eu quero pelo menos seis camisinhas, todas cheias de porra, e guardadas dentro da sua bolsa, ainda hoje cadela.
Mariane de olhos arregalados não acreditava no que ouvia.
— Amarre bem a boca das camisinhas, não desperdice nenhuma gota dos seu precioso nutriente.
— Senhorita Simons, eu não posso fazer isso. Muitos alunos meus frequentam este lugar, eu posso ser reconhecida.
Bem, acho que você tem de ser mais cuidadosa então. Você não vai querer que mais pessoas da escola, tenham motivos para chantageá-la. Não é mesmo cadela?
— Por favor, senhorita Simons, eu imploro, vamos para outro lugar.
— Já chega dessa conversinha, cadela! Ou você faz exatamente o que eu estou mandando, ou você será severamente punida depois. Aliás, aquele vídeo pornô de você transando com a Carol também poderá ser postado na internet para todo mundo ver. Claro que juntamente com o vídeo de você duas tomando banho.
Mariane calou a boca e não discutiu mais com sua dona.
— Está bem senhorita Simons, vou fazer tudo que a senhorita está mandando, por favor, tenha piedade e entenda a minha situação.
Lisa estacionou a van em um canto escuro do estacionamento e retirou a coleira do pescoço de Mariane.
— Venha comigo, primeiro vamos comer um pouco, você tem muita coisa pra fazer esta noite, além disso, temos que mostrar pra todo mundo que você está aqui. Mariane seguiu Lisa e as duas entraram no Hub, ela estava muito consciente de que seus seios estavam quase saltando para fora do babador. Lisa encontrou uma mesa bem no meio da pizzaria e ordenou que Mariane fosse pedir uma pizza pequena, um refrigerante e uma garrafa de água. Mariane caminhou até o balcão, estava consciente de que caminhar usando aqueles sapatos de salto, a faziam rebolar muito, enquanto caminhava, isso também colocava em risco os seus seios nus que balançavam e ameaçavam sair pelos lados do babador, a qualquer momento. Todo mundo que a viu, logo percebeu que estava nua, embaixo daquela jardineira. Mariane fez o seu pedido e ficou meio que escondida num canto, tentando evitar alguns olhares, mais indiscretos. Enquanto esperava, examinava a multidão, procurando por rostos conhecidos que logicamente, teria que evitar e também procurava por alguns candidatos, que poderiam ajuda-la a cumprir a tarefa que Lisa passou. Mariane ficou corada de vergonha, quando pesava no que estava por fazer. Ela estava olhando para um salão cheio de adolescentes, a procura de seis rapazes, os quais ela levaria para a van e então coletar seus espermas. Segundo as ordens de Lisa, precisava de seis camisinhas cheias de porra. Quando a pizza ficou pronta, Mariane a pegou junto com o refrigerante e a garrafa de água e voltou para a mesa.
Lisa fez sinal, mostrando para a professora, que estava proibida de se sentar, entregou a Mariane, um pedaço de pizza.
— Isso deve dar pra você, energia suficiente para passar a noite, coma e vá imediatamente fazer o que eu mandei. Você tem duas horas para cumprir a sua tarefa. Não preciso nem dizer, que se fracassar, será punida.
Mariane agradeceu e comeu o seu pedaço de pizza, sem nem mesmo saborear. Sua mente estava totalmente focada no que tinha que fazer. Ela estava assustada, porque podia sentir a umidade crescendo em sua buceta, bastava pensava no que estava prestes a fazer. Assim que terminou de comer o seu pedaço de pizza, Mariane foi para o salão de jogos. Ela não tinha nem ideia de como iria fazer para seduzir a sua primeira vítima, como convencê-lo a ir com ela até a van. Enquanto ainda pensava em bolar um plano, ela ouvir alguém as suas costas, dizer.
— Oi!
Ela se virou e se viu a sua frente um jovem rapaz, muito bonito e simpático.
— Oi.
Eles conversaram por alguns minutos e durante a conversa, Mariane o flagrou olhando várias vezes para os seus seios, que praticamente pediam para serem olhados. Depois de dez minutos de conversa Mariane finalmente arranjou coragem para convida-lo para dar uma volta e ele aceitou na hora.
Assim que eles saíram do salão de jogos, Mariane o levou direto para o local onde estava escondida a van. Um canto escuro do estacionamento do Hub. Ela estava sentindo um friozinho na barriga e moleza nas pernas. Ela só esperava ter coragem para ir até o fim com aquela tarefa. Quando chegaram perto da van, Mariane ignorou seus medos, engoliu o seu orgulho, se inclinou para ele e deu-lhe um surpreendente beijo de língua. Ela permitiu logicamente, que as mãos dele tivessem toda a liberdade para acariciar, tanto os seus seios, quanto a sua bunda.
Mariane se sentia envergonhada por estar agindo como puta, em seus pensamentos tentava convencer-se de que estava sendo forçada, e por isso fazia aquilo. Ela abriu a porta e puxou o seu parceiro para dentro da van. Depois de trancar a porta da van, Mariane sabia que iria completar a sua missão, ela deslizou os suspensórios para fora dos seus ombros, deixando que o babador caísse, revelando assim os seus generosos seios.
Ele não esperou um pedido e já passou a chupar os seios da professora, enquanto isso, ela abria a sua bolsa e pegava a primeira camisinha. Mariane estava planejando chupar a rola de seis rapazes, naquela noite, não seria tão ruim assim, assim todos iriam gozar nas camisinhas e não diretamente na sua boca.
Ela planejava isso em sua mente, mas seu corpo, principalmente sua buceta, parecia não concordar com isso, sua buceta também queriam um pouco de diversão. Mesmo no seu subconsciente, Mariane sabia que não iria passar as próximas duas horas, só fazendo boquete.
Antes mesmo de começar, Mariane já sentia sua buceta em chamas, o cheiro de sexo e o clima de erotismo dentro da van eram enlouquecedores.
Enquanto Mariane terminava de se despir, seu parceiro colocava para fora, o seu pau duro e grosso. Mariane abriu a camisinha e vagarosamente foi cobrindo a cabeça do pau do rapaz e a deslizou, lentamente até a base.
Revestindo totalmente o pau dele com a camisinha, se ele gozasse, não perderia nenhuma gota do seu precioso esperma. Mariane se deitou em um colchonete e abria as pernas.
— Venha apague meu fogo com sua deliciosa mangueira.
E o rapaz partiu para cima dela e com seu pau duro, entrando gostoso na sua buceta e rapidamente arrancando gemidos de Mariane e queimava de tesão.
Não houve nem boquete, foram direto para o sexo, selvagem e muito intenso. O jovem rapaz estava com tanto tesão, pelo fato de estar comendo uma garota mais velha e experiente do que ele, que não aguentou muito. Depois de apenas alguns segundo enfiando sua rola naquela buceta, num ritmo frenético, ele encheu a camisinha de porra, desabando em cima da professora frustrada.
A primeira transa da noite deixou Mariane arrasada e com mais tesão.
Ele gozou intensamente, mas Mariane ficou só na vontade. Depois de muita luta para sair de baixo dele, Mariane cuidadosamente retirou a camisinha, tomando o maior cuidado para não perder nenhuma gota do esperma precioso. Ela amarrou a boca da camisinha e guardou dentro da sua bolsa, se apressou para vestir novamente a jardineira e colocar o jovem rapaz para fora da van. Assim poderia correr atrás do seu segundo pretendente, na esperança de conseguir finalmente apagar o fogo na sua buceta. Ela olhou para o seu relógio e ficou chocada ao ver que tinha perdido 30 minutos, só com o seu primeiro parceiro. Ela só tinha mais 1 hora e 30 para conseguir mais 5 camisinhas cheias de esperma. Não podia acreditar que tinha descido ao nível de coletora de esperma, para agradar aos caprichos de sua dona, mas tinha que proteger a sua família, assim ela continuava a pensar e tentava se convencer disso. Depois de tirar o rapaz da van, Mariane rapidamente voltou para o salão de jogos para encontrar o seu segundo parceiro daquela noite.
Mariane dessa vez decidiu fazer uma abordagem direta. Como o tempo estava passando rápido, ela foi obrigada a evitar os rodeios e ir diretamente ao assunto. Ela viu um tipo loiro, forte e musculoso, perto da porta, e foi logo conversar com ele. Já com os seios quase saltando para fora da jardineira.
— Por favor, você poderia me ajudar?
Ela perguntou. Com uma rápida olhada e um sorriso no rosto.
— Claro princesa! Qual é o problema? Eu preciso de ajuda com a minha van.
A professora envergonhada respondeu. Ela não podia acreditar que estava escolhendo aquele homem gostoso e sarado, só para ordenhar o pênis dele e assim conseguir mais uma camisinha cheia de esperma. Ela não se reconhecia mais como a professora Mariane. Em outra época, nunca seria capaz de fazer uma coisa dessas. Mariane pegou o rapaz pela mão e o levou até o estacionamento onde estava a van. Quando eles chegaram a van, Mariane abriu a porta e convidou o rapaz, que parecia muito surpreso. Ele não podia acreditar no que estava acontecendo. Parecia até que ele estava participando de um filme pornô.
Nunca foi tão fácil arrumar uma garota. Ele pensava.
Mariane rapidamente trancou a porta da van e enquanto tirava os suspensórios dos ombros, ela o beijava loucamente e com muita paixão a sua segunda vítima. Era um beijo intenso, com muita língua. As mãos dele encontravam e começavam a apertar os seios e os mamilos inchados e duros de Mariane, ela tentava abrir o zíper da calça dele, para libertar o seu pau inchado e duro. Assim que conseguiu colocar o pênis dele para fora da calça jeans, ela imediatamente o vestiu com outra camisinha.
Todas as camisinhas eram de marcas e tipos diferentes. Essa que pegou em sua bolsa, era uma camisinha cheia de nódulos e espinhos de borracha que depois de colocada, fazia o pau dele parecer um cactos. Mariane só percebeu isso depois que já tinha colocado a camisinha no pau do seu parceiro excitado.
— Por favor, goza logo... goza logo, por favor...
Mariane implorava, enquanto sentia os espinhos da camisinha arranhando a sua buceta, conforme o pau dele, muito duro e grosso, entrava lentamente na sua xoxóta. Mariane sentia os espinhos e nódulos entrarem e saírem, ora dentro da sua buceta e fora, roçando o seu clitóris. Durante o movimento de vai e vem de muito sexo. Aquilo era estava tão gostoso, que Mariane não demorou muito para ter o seu primeiro e mais intenso orgasmo.
— Ohhhhhhhhhhhhhhhuuuuuu, sim, sim...
Sim, ela gozou, gozou e abraçou a cintura dele com suas pernas. Logo após ela ter gozado, ele também acelerou suas estocadas e entrou em erupção, enchendo a camisinha com seu esperma. Depois de gozar, Mariane ficou fraca e se deitou no colchonete por alguns minutos, com o pau da sua segunda vítima, ainda dentro da sua buceta. De repente Mariane se lembrou, não tinha tempo a perder. Ela cuidadosamente saiu de baixo do rapaz e retirou com muito mais cuidado ainda, a camisinha cheia de porra, amarrou a boca da camisinha. Enquanto voltava a vestir a jardineira, olhou para o relógio e ficou surpresa, esse segundo rapaz, a fez perder mais 35 minutos. Ela entrou em estado de pânico, quando percebeu que só tinha mais 55 minutos para conseguir mais 4 camisinhas cheias de porra. Ela agradeceu ao rapaz pela ajuda e correu de volta para o salão de jogos. Chegando novamente ao Hub, ela viu que na entrada do salão de jogos, tinha um grupo de alunos da escola onde trabalhava, eles não podiam vê-la, pois seria fatalmente reconhecida. Desesperada e sem tempo, voltou para o estacionamento.
— E agora? O que eu vou fazer?
Ela pensava, estava ficando sem opções. Então, sem pensar muito, e sabendo que se ela falhasse em sua missão de conseguir as seis camisinhas cheias de esperma, Lisa iria puni-la severamente. Ela não tinha outra opção. Uma situação desesperada exigia uma atitude desesperada. Ela parou dois rapazes que estavam quase na entrada do Hub e falou.
— Vocês poderiam me ajudar com a minha van?
Ela pediu. Ela odiava a ideia de ter que levar qualquer um, para dentro da van, isso era o que ela dizia para se convencer de que era obrigada a fazer aquilo, mas na verdade ela estava adorado.
Eles responderam, olhando um para o outro com malícia. Eles já sabiam que iriam se dar bem. Mariane os levou para a van e abriu a porta convidando os para entrar. Nem ela mesma podia acreditar que estava se comportando daquele jeito.
— Eu preciso de rolas, muitas rolas.
Ela falou enquanto tentava abrir ao mesmo tempo, os zíperes dos rapazes. Claro que eles a ajudaram a tirar suas pirocas para fora das calças. Assim que ela ficou nua novamente, a putaria recomeçou. Um deles sentou na poltrona da van, e Mariane sentou sobre seu pênis dele, já encapado por mais uma camisinha, enquanto o outro iria fode-la por trás.
Eles colocaram suas camisinhas, e começaram a fode-la. Um metia na buceta enquanto o outro por trás, enfiava sem dó, nem piedade no cu de Mariane. Aquela posição, que ela estava sendo penetrada em seus dois buracos, era tão gostosa, que Mariane logo teve mais um incrível orgasmo. Eles também explodiram e encheram mais duas camisinhas, com muita porra quentinha. Sabendo que seu tempo estava correndo, a professora exausta guardou mais duas camisinhas cheias de esperma dentro da bolsa e dispensou os rapazes, praticamente puxando-os para fora da van.
Ela não tinha mais tempo, pegou mais três rapazes que se dirigiam ao Hub e os levou para a van. Ela precisava só de dois, mas eles estavam em três, não tinha escolha. Mais uma vez dentro da van, ela tirou novamente a jardineira jeans e ajudou os rapazes a abrirem suas calças. Depois de colocar camisinha em todos os três, Mariane repetiu a transa que tivera a pouco, só que agora colocou um deitado, sentou em sua pica, colocou outro ao seu lado e iniciou um delicioso boquete e o terceiro enterrou lhe a pica em seu cu. Era uma tripla penetração. Agora sim, estava acontecendo uma verdadeira suruba dentro da van. Depois de mais alguns minutos de foda, eles gozaram intensamente, enchendo mais três camisinhas de porra. Ela recolheu e guardou as camisinhas, e depois de dispensar os rapazes com um beijo rápido, se vestiu e foi correndo de volta para a pizzaria do Hub, onde deveria estar sua dona Lisa Simons.
Mariane ficou com a postura reta e cautelosamente entrou na pizzaria, tentando não chamara a atenção. Ela procurava por sua dona, Lisa Simons. Mariane localizou Lisa, sentada na mesma mesa, conversando com duas garotas que ela não conhecia. Ela foi até Lisa e ficou parada ao lado da mesa, em silêncio, esperando que Lisa notasse a sua presença. Lisa viu que ela chegou, mas ignorou a professora por dez minutos, antes de olhar para ela.
— Você conseguiu fazer o que eu mandei fazer? Sim, senhorita Simons. Você derramou alguma coisa no seu colo, cadela.
Falou Lisa com um leve sorriso no rosto. Mariane olhou para baixo e viu que no babador da jardineira, estava uma enorme mancha azul escura. Ela ficou vermelha de vergonha quando viu o estado em que estava, olhou para a parede espelhada da pizzaria.
— Vá à frente e espere por mim na van. E a propósito, você está atrasada dez minutos! Sabe o que isso significa não é mesmo cadela?
— Sim, senhorita Simons. De cabeça baixa e emocionalmente abalada, Mariane voltou a van rapidamente, sabendo que cumprira a sua missão, mas não conseguiu evitar a punição, que Lisa estava planejando para ela.
CONTINUA