Mariane nem dormiu aquela noite, não tinha ideia de como esconderia aquelas marcas em sua bunda. O morador do parque deixou marcas vermelhas de sua mão por toda sua bunda, sem falar das marcas roxas e do sangue pisado, ainda havia alguns cortes provocados pelas unhas do sem teto. E ela já imaginava que teria muita dificuldade para andar, pois quando esfriasse o sangue é que ficaria mais difícil o andar. — Como farei para que meu marido não veja isso? Vou ligar para senhorita Simons, não tenho ideia e nem sei se posso fazer alguma coisa. Mariane ligou para Lisa, rezando para que ela não estivesse dormindo e assim desse alguma ideia de como esconder aquelas marcas. Assim que ligou, Lisa atendeu com uma boa risada. — Eu sabia que você ligaria cadela! Está pensando como esconder as marcas, e precisa que eu fale o que fazer. Está aprendendo! Bem vagabunda, vamos por partes. Vou explicar devagar, pois como você é burra é capaz de fazer tudo errado. — Sim senhorita Simons. Esta sua escrava precisa de sua ajuda. — Eu quero que você vá depois da aula até o lado norte cidade, vá a Rua River, perto do mercado, lá existe uma loja de tatuagem “Tatu Lovers” Você ainda vai conhecê-lo mais intimamente no futuro. Então, vá até ele, peça o bronzeamento artificial, vai bronzear não só a bunda, mas o corpo todo, assim ficará mais harmonioso e ajudará a esconder as marcas, as marcas que não desaparecerem, você pode usar o corretivo, vai ter que passar constantemente. Você entendeu? Mariane sabia que com o bronzeamento artificial chamaria mais atenção, não só de seu marido, mas de outras pessoas também. E passando ao corretivo, teria que evitar se encostar, se sentar e até para se deitar teria que tomar cuidado, pois deixaria tudo manchado e as marcas mais escuras, ficariam visíveis. — Sim senhorita Simons. Sua estupida cadela entendeu. — Hoje você está dispensada da academia, mas terá que fazer exercícios em casa. Lisa descreveu os exercícios e o tempo que deveria durar cada um. — Vá ao porão e faça abdominais, flexões, polichinelos, agachamentos e aproveite o cano que passa próximo ao teto do porão e faça barras, quero 30 para cada exercício, mas antes coloque o plugue, vai fazer eles com o plugue dentro de seu cuzinho. E me obedeça, pois posso aparecer de repente, só para conferir e se descobrir que não está fazendo como ordenei, vai se arrepender muito, mas muito mais do que já está sendo preparado para seu futuro. As ameaças de Lisa faziam a professora tremer. — Se não quer que seja muito pior, me obedeça. Lisa deixou a ameaça bem clara. Você só tem que fazer o que falei, mas amanhã volta a fazer a academia, hoje te dispenso, mas só para pegar seu marido no aeroporto, não esqueça que você tem que transar com seu marido cadela. Coloque seu celular para gravar, quero ver. — Sim senhorita Simons! Esta cadela gravará como ordenado. E Lisa prosseguiu. — Ótimo, nos vemos na aula e não esqueça, cumpra todas as ordens, não esqueça o seu amiguinho anal, use ele até que saia de sua casa para buscar seu marido e não fara uso dele enquanto seu marido estiver com você. E Lisa desligou na cara de sua escrava. Mariane desligou o telefone e pensando como seria, quando seu marido a olhasse bronzeada, o que ele iria dizer. Foi quando olhou para o relógio e correu para se masturbar, mais uma vez não achou o pênis preto, só o vibrador. Este sempre a deixava mais excitada. Nem 1 minuto se masturbando e já estava perto de gozar. Mariane obedecendo às ordens de sua dona parando antes de gozar, ainda nua colocou os sapatos apertados e a camisola transparente e foi à cozinha fazer o café de sua filha e aproveitar para comer. Lisa nada havia falado de sua alimentação, mas algo dentro dela dizia para comer como havia sido determinado nas regras, mas como sua filha estava em casa comeu em pé, pois ela não tinha permissão de se sentar. E também seria melhor, sua bunda estava bem maltratada. Mariane tomou seu café, deixou a mesa posta para sua filha, foi melhor assim, que sua filha não tivesse acordado ainda, assim Mariane evitava que ela visse sua bunda através da camisola transparente. Mariane correu ao quarto, colocou um das saias que sua dona já havia a feito usar na escola, colocou a camisa sem o sutiã e com dois botões apertos, a cinta liga e as meias três, quartos o sapato preto de salto, tamanho 35. Antes de sair foi à mesinha de cabeceira pegar sua cartela de pílulas anticoncepcionais, pois já fazia alguns dias que não tomava, mas não as encontrou. Mariane disse em voz alta. — Será que a senhorita Simons as pegou? Depois está cadela perguntará. Ela nem se deu conta que estava se tratando na terceira pessoa e se chamando de cadela. Mariane não se preocupou mais com as pílulas. Quando estava de saída, foi acordar sua filha. — Ana, eu já estou de saída, tome seu café e arrume a mesa para mim, por favor. Ainda sonolenta Ana, respondeu. — Pode deixar mamãe eu arrumo. E Mariane saiu apressada para o trabalho, ela estava superexcitada como sempre. Ao chegar ao colégio, dirigiu-se direto para sala de aula, tentando evitar se encontrar com outros funcionários. Mariane pensava especificamente em Bubba, que já estava alerta para o que acontecia com a professora. As roupas intsimas encontrada na lixeira da sala, logo após a saída dela o deixará intrigado, a mudança de hábitos da professora também. A aula transcorreu normalmente, mesmo a professora em estado de desejo constante. No intervalo do almoço, como ordenado pegou o vibrador e encostada na porta começou a se masturbar. A professora estava chegando ao seu ápice de prazer, sabia que tinha que parar, mas estava tão bom. Quando alguém bateu na porta que por sorte estava trancada e com ela encostada. A professora deu um pulo, correu para esconder o vibrador, se recompor o mais rápido que pode e destrancou a porta. Quando a professora abriu a porta, viu que era Bubba o zelador, muito constrangida e visivelmente transtornada. — Olá senhor Bubba, o que posso fazer pelo senhor? Bubba que não era bobo e sabia que algo estava acontecendo, perguntou. — A professora não vai almoçar? Eu preciso passar a vassoura na sala, vai que eu encontre mais alguma roupa na lixeira, ou outra coisa, não quero que o diretor em uma de suas rondas ache e diga que eu estou sendo relapso. Falou isso com um sorriso maldoso no rosto. Mariane mais que constrangida, não sabia o que dizer e falou sem pensar. — Vai ver que alguma aluna tenha sujado a roupa intima e a jogou fora. Bubba que já há tempos observava a professora, empurrou a para dentro da sala, virando-se em seguida e trancando a porta. Quando ele se virou para Mariane, viu que ela estava com um olhar assustado, mas ao mesmo tempo submisso, olhava para o chão, paredes, mas não o olhava no rosto de Bubba. — Eu sou um homem experiente, já vi e vivi de tudo, sei que você está com o rabo preso com Lisa Simons, conheço aquela família e sei do que eles são capazes. Agora quero ver uma coisa, só para ter certeza. Bubba andou em direção da professora e enfiou a mão por baixo de sua saia. Viu que o que ele imaginava se confirmava. Mariane no momento que Bubba encostou a mão em sua buceta pelada e muito molhada. Soltou um gemido e um suspiro profundo, chegando a fechar os olhos. — Oras, vejamos só o que temos aqui, uma buceta encharcada e peladinha como veio ao mundo. Bubba aproveitou e segurou a professora pela própria buceta, chegando a enfiar um dedo dentro de sua vagina. Eu sabia que era você que havia jogado a roupa no lixo e as outras coisas, mas precisava ter certeza, você meu deu a certeza ao dizer que foi uma aluna e que eram roupas intimas. Não falei quais era as roupas no lixo. Mariane só suspirava e gemendo segurava o tesão. — Por favor, senhor Bubba me solte. — E se eu não soltar o que fará? Mariane não sabia o que fazer, não tinha sua dona para lhe dizer. Bubba ajudou a professora. — Me diga, você está sendo comandada por Lisa Simons, não é isso, tudo que ela manda você faz, não é mesmo? Mariane mantinha os olhos fechados, a respiração pesada e cabeça baixa e sem saída, respondeu. — Sim senhor Bubba. — Uhhhhhhh, interessante, acho que terei uma conversa com Lisa Simons, vou querer uma casquinha, seja lá o que estiver acontecendo. Bubba olhando a professora de cima a baixo e sem soltar sua buceta. — Sabe professora, sempre tive um tesão enorme por esta sua bunda, me parece que você não está em condições de negar acesso a ela. Não é mesmo? — Por favor, senhor Bubba, não posso fazer nada sem que minha dona... Mariane viu que falou de mais. — Quer dizer que você pertence a ela, é uma escrava? Já havia ouvido falar que a família dela era envolvida com algo assim. Bem já que você é uma escrava e tem que obedecer. Vou aproveitar. — Senhor Bubba, por favor, só posso fazer nada sem autorização da senhorita Lisa. — Pois então ligue para ela e diga que eu vou comer seu cu, aqui e agora na sala e que depois, eu gostaria de ter uma conversa com ela. A Professora sem saída ligou para Lisa. — Alo senhorita Simons, aconteceu algo aqui na minha sala e não sei como lhe dizer. — Fale logo cadela, está atrapalhando meu almoço. Nesta hora Bubba pegou o celular da professora e falou. — Olá senhorita Simons, bem no momento só quero dizer que já sei do seu joguinho com a professora e como tenho um grande tesão, pela bunda desta sua escrava, quero que de a ela autorização para que eu possa usar o cu dela como parque de diversão, que a muito tempo quero comer. Lisa sem alterar a voz. — Só isso senhor Bubba, achei que o senhor descobriria o que acontecia a mais tempo. Esta cadela está a sua disposição, só lhe peço que não a deixe gozar, ela está proibida. Depois conversaremos, pois sei que precisarei de seus serviços. — Que bom, senhorita Simons, vou abusar um pouco de sua escrava e será um prazer ajuda-la, seja no que for. Bubba desligou o celular entregou a Mariane. Sem dizer nada, virou a professora de costas a colocando deitada sobre a mesa e levantou sua saia. No que viu as marcas em sua bunda e o plugue anal. — O que temos aqui uma adepta de surras e outro ocupante, vamos adorar dar uns tapas nesta sua bunda já bem judiada, não posso perder esta oportunidade e vou ter que tirar o usuário de cu. Bubba puxou com força o plugue, fazendo com que a professora soltasse um grito. — AAAaaaaaaaaaiiiiiiiiiii... — O que foi professora? Se ele entrou, também tem que sair. Sempre sonhei com este dia, mas a cada olhada de desprezo que a senhora, senhora não, você me dava, mais tesão eu ficava. Mas hoje vou me realizar e você vai ficar quietinha, enquanto encho este seu cu, com minha porra. E Buba enfiou o pau no cu da professora com fúria, como já estava alargado, entrou tudo de uma só vez. Mariane soltou outro grito um pouco mais alto. — Cale a boca professora ou eu dou um jeito em você, faça melhor, coloque este tapa cu na sua boca e não tire. Não quero ouvir seus gritos. Entregou o plugue a Mariane que o enfiou na boca sem discutir. Mesmo com o gosto ruim, ela não ousou dizer nada, pelo que percebera da conversa, Lisa autorizara que Bubba abusasse dela. Bubba não perdeu tempo enfiava seu pau, que não era pequeno, com muita vontade no rabo de Mariane, chegando a empurrar a mesa diversas vezes em direção à janela. E isso seria muito perigoso, alguém poderia ver do prédio ao lado que mesmo sendo uma andar mais baixo, daria visão para a janela da sala de aula. Ainda mais que com a violência que Bubba enfiava seu pau no cu de Mariane, seus peitos pulavam e acabaram saindo por cima da camisa, ficando totalmente exposto. Bubba os agarrou com força, mas queria era aproveitar daquele cu. — Delicia professora Mariane, sempre sonhei com este dia e agora estou eu aqui arrombando este cu delicioso. E metia cada vez mais forte sem dar tempo de Mariane de se controlar, o tesão de Mariane era testado ao máximo, sua vontade de gozar era arrasadora, mas não podia gozar. E Bubba sabia desta regra e a lembrava. — Nada de gozar professorinha, só quem vai encher este seu rabo de porra serei eu, isso se não encher a sua boca. E Bubba tirava lentamente seu pau do cu de Mariane e enfiava com força, sem pena, Bubba começou a acelerar seu movimento, pois já estava perto de gozar. Pouco antes de liberar sua carga e vendo que a professora gemia cada vez mais alto, fazendo uma enorme força para não gozar, a surpreendeu com a violência com que parou e a virou de frente para ele, a empurrou para baixo para que ficasse de joelhos, retirando o plugue de sua boca que caiu no chão, ele segurou com força os peitos da professora e empurrou seu pau na boca de Mariane, enchendo ela de esperma, grosso e abundante. — Engula puta, agora. Mariane nem pensava em desobedecer, engoliu com dificuldade, porque estava muito grosso, tendo que lamber o canto da boca, onde escorrera um pouco da porra de Bubba. Mariane nada dizia, apenas ficou ajoelhada esperando o que o senhor Bubba faria. Sem soltar os seios de Mariane e apertando com muita força, fazendo com que lagrimas rolassem de seus olhos pela dor que sentia. — Então professora puta, o seu orgulho parece que sumiu ou sumiram com ele. Bem não importa. Quero que saiba que até o final das aulas, que infelizmente vai até o final deste mês, o que nos dá duas semanas, vou fode-la todos os dias neste horário. Então nem pense em sair para almoçar, vai comer aqui mesmo ou minha porra ou o lanche que trouxer quem sabe os dois juntos. Estamos entendidos professora puta! — Sim, senhor Bubba eu entendi. Bubba soltou os seios de Mariane deixando sua mão marcada em sua pele branca e então saiu da sala, deixando a professora ajoelhada com a saia levantada. Ficando ela só e arrasada, pois agora estava enrolada não só com Lisa, mas também com Bubba. A professora levantou antes que alguém entrasse na sala e a pegasse, nua da cintura para baixo e com o peito também a mostra e com as mãos de Bubba marcados em sua pele. Mariane pegou o plugue que estava no chão o limpou, passou o gel lubrificante e o recolocou em seu cu, que agora estava muito dolorido. O plugue entrou fácil após a violência que havia sido submetida facilitou. Ela pegou algumas toalhinhas de papel e secou sua buceta que de tão molhada deixara escorrer uma abundancia de seu lubrificante natura, suco de buceta. Depois que Bubba abusara dela, seu tesão que era enorme, ficou ainda mais intenso, chegava a obriga-la a ir em todos os intervalos das aulas, pegar mais toalhinhas de papel, para enxugar sua vagina que não parava de escorrer. Pensava constantemente em sexo e na ordem de sua dona, “transar com seu marido”, não via a hora, mas uma coisa a preocupava, as marcas na bunda e agora nos seios, o bronzeamento e o anticoncepcional que não encontrara. Ainda tinha o orgasmo, sempre gozara com seu marido, será que conseguiria segurar o orgasmo. Mariane estava tão desesperada para gozar que não sabia se conseguiria se segurar. E com a filmagem que Lisa queria, ficaria difícil de agradar seu marido e a Lisa. Então o sinal tocou tirando a professora de seus pensamentos, agora iniciava o segundo período de aula e logo ela se encontraria com Lisa. Quando chegou a aula de Lisa as 15:00 horas, Mariane ficou tensa, o que sua dona diria sobre o acontecido com Bubba. Todos os alunos entraram, cumprimentaram a professora Mariane e se sentaram. Lisa foi a ultima a entrar e passando bem perto da professora, disse baixinho. Vamos conversar no banheiro dentro de 5 minutos, cadela. Mariane abaixou a cabeça e tremeu. Após 5 minutos de aula Lisa pediu para ir ao toalete, e claro que Mariane permitiu, logo em seguida pediu licença à sala e também saiu. Foi só entrar no banheiro e... “Plafff” Recebeu uma bofetada de Lisa. — O eu você aprontou vagabunda? — Nada senhorita Simons, eu estava cumprindo suas ordens e me masturbando como havia sido ordenado e quando já estava parando para não gozar, o senhor Bubba bateu a porta, corri para que ele não percebesse nada e destranquei a porta. Ele assim que me viu já empurrou a porta e enfiou a mão por baixo de minha saia, vendo que eu estava sem calcinhas. Mariane contou de forma não idêntica ao que aconteceu de fato, pois foi ela que acabou se entregando ao dizer que “deveria ser roupas intimas de alguma aluna”. — Ele disse que já desconfiava de algo entre a senhorita e eu. — Uhhhh...Então ele é bem experto, demorou um pouco para descobrir, vai ser bem útil no adestramento de minha cadela, estou me referindo a você senhora C. Agora volte para sala, enquanto vou falar com Bubba. — Senhorita Lisa, só mais uma coisa! —Fale logo cadela. — Eu não achei o anticoncepcional, se eu transar como meu marido, poderei ficar gravida, pois sou muito fértil. — Vai transar com seu marido e não vai tomar a pílula é assim que quero e chega, vá para sala. Mariane voltou à sala pensando o que Lisa estaria planejando, assim que entrou na sala se desculpou pela saída e voltou a dar aula. Lisa foi a procura de Bubba e o encontrou na sala do zelador no subsolo. — Olá senhor Bubba, boa tarde! — Boa Tarde senhorita Lisa, vejo que esta ansiosa para conversar comigo. — Um pouco, mas não é pelo que o senhor está pesando. Preciso de seus serviços para dentro de alguns dias, assim que me livrar do marido de alguém. Mas vou precisar do senhor e de mais um senhor do seu porte ou maior, de preferencia bem dotado. O senhor conhece? Bubba pensou um pouco. —Sim conheço. Mas com qual proposito vai precisar deste serviço? — No momento não posso dizer. Mas digo que lhe renderá um bom dinheiro. Ele gostou do que ouviu e deu uma boa risada. — Só gostaria de saber se neste serviço a professorinha puta, vai fazer parte? — Com certeza, o senhor, seu amigo e mais um que ela já teve o prazer de conhecer, ou nem tanto prazer assim. E Lisa ria com Bubba. Logo entrarei em contato e acertaremos este serviço e mais outros se aceitar. — Dinheiro e buceta eu já aceito de antemão, se não houver problemas com a lei. — Fique tranquilo, tudo será dentro da lei. Eles apertaram as mãos e Lisa retornou a sala de aula. Continua...
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