Finalmente 17:00 horas, fim de aula, Mariane esperou o ultimo aluno sair, olhou o corredor para ver se não havia mais nenhum aluno atrasado e trancou a porta, pegou em sua bolsa o vibrador e começa a se masturbar pela ultima vez no colégio, bastou poucos segundo e a professora quase goza. Ela guardou o vibrador, abaixou a saia e assim que saiu, encontrou com Lisa que a aguardava do lado de fora da sala.
— Olá minha vagabunda favorita.
— Olá senhorita Simons.
— Bem cadela, só estou aqui para lhe dizer que estou de olho em você e para deixar estes comprimidos com você, quero que tome um a cada 6 horas. Começando a amanhã às 6 da manhã. Você entendeu?
— Sim, senhorita Simons! Sua cadela gostaria de saber para que servem?
Lisa empurrou a professora na parede, deu-lhe uma bofetada bem forte.
— Não lhe interessa saber o que é, e para o que serve, vai tomar e pronto. Terei que repetir?
— Não senhorita Simons. Sua cadela pede desculpas.
A professora queria evitar mais punições.
— Viu? Quando você quer, obedece direitinho. Agora vá direto para o bronzeamento artificial, ele já está te esperando. Faça tudo que ele mandar, ele sabe bem quem é você, se ele reclamar de algo, você ganhará outras punições que estão se acumulando. Mas um dia você aprende!
Lisa a olhava com um sorriso maldoso.
— Depois vá para sua casa, faça os exercícios que passei, deve se arrume de forma discreta, até seu marido ir viajar outra vez.
— Sua cadela entendeu e ira fazer o que ordena. Permissão para me retirar senhorita Simons.
Mariane saiu andando e pensava. “O que ela está fazendo”? “Porque diz que meu marido ira viajar outra vez?” “Ele mal chegou e sempre que retorna de uma viagem fica de dois a três meses em casa e estas pílulas.” “Será que são anticoncepcionais?”.
Mariane sabia que Lisa estava aprontando algo, mas nem imaginava a extensão de seus problemas se agravava.
A professora dirigiu-se a seu carro, pondo-se em direção ao lado norte da cidade, a procura da Rua River, esta rua ficava atrás do mercado, não tinha como entra com o carro, era mais um beco que uma rua. O local era bem sujo e com alguns sem teto. Mariane estava apavorada, mas tinha que ir em frente. Ela teve que ouvir muitos comentários dos habitantes do local.
— Olha que gostosa, que bunda mais apetitosa, deve ter uma buceta bem arregaçada ou então está doida para tê-la arregaçada.
Ela ouviu muitas baixarias, as quais nunca havia ouvido, ainda. A professora tremia de medo e excitação, sua buceta implorava por pica, ela cada vez menos se reconhecia. Uma mulher normal se sentira constrangida apavorada e nem imaginaria sexo com este tipo de gente, mas estava ela ali, com medo, mas extremamente excitada com as coisas ditas a ela. Seu corpo quase que desejava que fosse agarrada e abusada por todos eles.
Finalmente ela viu a placa mal instalada, com os dizeres “Tatu Lovers”, rapidamente Mariane entrou e se escorou na porta. Só então olhou em volta e viu um rapaz sentado, com cabelos rastafári a olhando, de cima a baixo.
Mariane nem abriu a boca e o rapaz já falou.
— Entre vadia, já tire a roupa e entre ali na cabine, coloque as mãos para cima e as pernas bem afastadas e mantenha a boca fechada. Eu sei o que tenho que fazer.
Mariane obedeceu sem questionar, sua dona a havia alertado, se houvesse alguma reclamação, seria punida. O tatuador iniciou os preparativos.
— Bem... Vejamos! É está bem machucada, vai dar um trabalhinho, mas eu consigo. Você deve ser escrava nova, pois para estar neste estado, deve ter sido uma bela surra.
Mariane pensava. “Ele já deve ter recebido aqui outras iguais”
— Algumas marcas não vão desaparecer totalmente, mas com o tempo elas se igualaram a cor das outras e sumirão. E este plugue, vamos ter que tirar, gosto do meu trabalho perfeito e com este brinquedo não ficará perfeito. Então vadia, tire o plugue, pode guardar na bolsa.
Mariane rapidamente retirou o plugue, mas antes de guarda-lo, limpou com sua boca, como Lisa sempre mandava.
— Você escravas são mesmo nojentas, mas pelo menos são obedientes. Ainda bem, pois tudo esta sendo filmado, se você fizer algo que os Simons não gostem, vai ser bem doloroso.
Ainda bem que Mariane não esqueceu de limpar o plugue como ordenado.
— Vamos ao trabalho.
O rapaz a pintava com uma pequena pistola, ela sentia-se com um carro na funilaria, ganhando uma pintura nova. A professora fazia tudo que o rapaz falava, muito envergonhado, mas fazia.
— Curve-se e abra bem a bunda e fique na posição por alguns minutos.
Mariane obedecia prontamente. Alguns minutos se passaram e mandou que virasse de frente, afastasse bem as pernas e até que separasse os lábios de sua buceta. Ele mandou secar a buceta, duas vezes, durante o procedimento, pois seu tesão escorria pelas pernas. Ela estava ganhando um tom mais moreno na pele, algo que com certeza chamaria a atenção de todos, pois tinha traços europeus e não de negros ou índios americanos.
Peitos, bunda, axilas, pés, mãos, rosto tudo foi bronzeado, nem as orelhas ele esqueceu.
— Olha vagabunda, deu trabalho, mas está terminado, agora para terminar que tal uma gostosa chupeta, capriche ou vou reclamar de você.
— Sim, senhor! Esta escrava obedecerá senhor!
Mariane ajoelhou-se e começou uma deliciosa chupeta, estava tão excitada que qualquer coisa que tivesse relação com sexo, ela faria.
Engolindo todo o pênis do tatuador, com a pratica, estava ficando a cada dia melhor. A professora enfiava o pênis o mais fundo que podia em sua boca, muitas vezes o levava até o fundo de sua garganta. Assim ficava por alguns segundo e o retirava para respirar e repetia. Não demorou muito para o rapaz gozar em sua boca. Mariane recebeu o esperma todo na boca e o engoliu com já fizera em outras ocasiões.
— Que delicia, há muito tempo não tinha uma chupada tão deliciosa, tenho que agradecer a Lisa Simons, ótimo adestramento que está de aplicando. Agora se arrume, não esqueça, coloque o plugue no seu devido lugar, e vá embora, tenho mais o que fazer. Futuramente terei mais trabalho com você e terei que tatuar a marca de Lisa Simons. Assim que ela se decidir qual vai querer.
Mariane olhou assustada!
— Me tatuar, senhor?
— Sim, você receberá a marca de Lisa Simons. Claro que pode escolher ser tatuada aqui comigo ou no clube deles, mas então será marcada com ferro quente.
Mariane se vestiu correndo colocou o plugue anal e saiu de lá muito assustada. Correu para seu carro, nem olhava ou ouvia o que os moradores de rua falavam para ela. Ela entrou no carro, pensava no que o tatuador havia falado.
“Tatuar meu corpo”? “Será que a senhorita Simons está louca”? “Isso não pode ser verdade, não teria como esconder isso de meu marido”.
A professora deu partida no carro, dirigiu o mais rápido que podia para sua casa. Precisava fazer os exercícios que Lisa havia passado. Mariane tinha que encobrir as marcas que o bronzeamento não escondeu, precisava de um corretivo, mais escuro do que tinha. Ela parou em uma loja de cosméticos e pediu a vendedora um corretivo que mais se adequasse ao tom de pele que tinha agora. Como Mariane imaginava, varias pessoas que estavam na loja a observaram, de cima até em baixo, muito envergonhada, pagou e saiu correndo da loja. Ela tinha pouco tempo para se exercitar e pegar seu marido no aeroporto. Dentro do carro, Mariane pode ter alguns minutos de alegria. E falou em voz alta.
— Pelo menos agora ninguém verá que fiquei vermelha de vergonha. E deu uma pequena risada.
Mariane dirigiu direto para casa, pois tinha pouco tempo para fazer os exercícios.
Assim que entrou, deu de frente com sua filha Ana.
Ana arregalou os olhos.
— Mamãe o que você fez? Está bronzeada! Porque fez isso?
Mariane ficou um pouco perdida na resposta, mas se saiu bem.
— Eu quero fazer uma surpresa para seu pai, ele sempre me elogiava quando íamos a praia e ganhava um pouco de bronzeado, achei que seria uma coisa que ele gostaria.
— Bem ficou bem diferente. Eu gostei! Acho que papai vai gostar também, afinal vive falando de que morar em um país, ensolarado seria tudo de bom, pegar uma cor, seria o máximo! Sim ele vai adorar.
Mariane mentiu mais uma vez, estava ficando boa em mentir para sua filha. Só então que Mariane notou a mala ao lado de sua filha.
— Mas que mala é essa Aninha? Aonde você vai?
Bem mamãe, nenhum curso me interessou e, como tenho tempo até que analisem o meu currículo escolar, vou para New York, vou ficar na casa de Glenda, ela já havia me convidado antes de ter voltado para casa e me ligou mais cedo para saber se eu iria. E como ela é minha única prima e não tem mais nenhum parente, a não ser eu e papai, vou ficar com ela, até que me chamem.
Por um lado Mariane ficou feliz por que sua filha vai se afastar dos Simons, mas triste, pois ficaria longe de sua filha.
— Ótimo filha, vá sim! Aproveite este tempo e não se preocupe com nada aqui, está tudo bem.
A professora mentia, mais uma vez.
— E quanto a Lisa Simons filha, você falou com ela que iria para New York?
— Porque falaria mamãe? Ela é só minha amiga. E também nem daria tempo, já comprei a passagem, meu voo sai daqui a 1 horas.
— Ok filha! Só perguntei por que vocês estavam tão amigas. Mas tudo bem vá, antes que se atrase.
Fonfom, Fonfom!
Nisso ouviram uma buzina chamando.
— Já vou mamãe deve ser o táxi que chamei. Deixei uma carta de despedida sobre a mesa da cozinha, pode jogar fora. Beijos
Mariane acompanhou Ana até o táxi, se despediu da filha e retornou a casa.
Com um suspiro profundo Mariane que começava a relaxar, lembrou-se de suas obrigações.
Estava só em casa e tinha que tirar toda sua roupa, colocar os sapatos vermelhos, número 34, colocar a coleira e fazer os exercícios que Lisa havia passado. Mariane desceu ao porão apenas com o sapato vermelho e completamente nua, sem tirar o plugue anal, iniciou os exercício. Ela executava a sequencia de forma acelerada, assim teria tempo de pegar seu marido no aeroporto, coisa que sempre fazia quando ele regressava. A professora precisava terminar os exercícios até as 18:30, tomar banho, se arrumar e estar no aeroporto as 20 horas, pois seu marido sempre chegava no voo deste horário.
Assim que Mariane terminou os exercícios correu para o banho, lavou os cabelos, se enxugou e saiu para o quarto. Ela chegou a dar um grito.
— Ahhhhhh...
Era Lisa que havia entrado na casa e indo ao quarto para conferir o que sua escrava estava fazendo.
— Olá cadela! Cumpriu todas as minhas ordens?
— Sim senhorita Simons. Sua propriedade cumpriu todas elas.
— E seu amigo anal, onde está ele?
Mariane virou, ficando de costas, encurvando o corpo e mostrando a sua dona que ele estava bem encaixado em seu cu.
— Ótimo cadela! Percebemos que está cada vez melhor. Agora vamos ver a roupa que vai usar para receber seu marido, não queremos chamar a atenção dele para nossa brincadeirinha. Não é mesmo senhora C?
— Não mesmo senhorita Simons! Não seria bom nem para a senhorita, nem para esta sua escrava.
Mariane fazia de tudo para não desagradar sua dona, esforçava-se para ser a mais perfeita possível, não queria outra punição.
— Certo cadela, vamos ao que interessa! Como sei que não teria ideia do que vestir, já que é um pouco estupida, vim fazer isso para você. Vejamos.
Lisa começou a jogar as roupas em cima da cama, como sabia que o senhor Clarkson não gostava de roupas muito curtas, pegou leve com a professora.
— Olhe cadela, você deveria usar uma saia um pouco mais comprida, mas como você não tem, vou improvisar. Você vai colocar esta calça jeans que é mais apertada, o que é ótimo para cadelas feito você, usará por cima este vestido branco, mas é melhor colocar o top branco por baixo, assim a transparência desaparece. Para calçar é melhor o sapato preto 34, como só tem 4 centímetros de salto, ele não vai estranhar. Penteie-se, faça uma maquiagem leve e vá antes que atrase.
— Sim senhorita Simons. Sua escrava fará como ordena.
— Só para reforçar a ordem, transe com seu marido hoje, quero que você de alguma forma diga que esqueceu de comprar suas pílulas anticoncepcionais. Se vire para achar um meio de dizer isso a ele. Não esqueça, filme a transa com seu marido e filme o esperma dele saindo de sua buceta.
Mariane ficou mais assustada ainda. Porque dizer isso? Mesmo estando sem tomar o remédio há alguns tempo, o efeito dele não acaba de uma hora para outra, ainda mais ela que sempre que seu marido está em casa toma diariamente, isso ha anos.
Lisa continuava a dar suas ordens.
— Amanhã as 6:00 horas, tome o remédio que lhe dei, a cada 6 horas tomará uma pílula. Estamos entendidas, cadela estupida?
— Sim senhorita. Esta cadela estúpida compreende e obedecerá.
Lisa saiu do quarto sem se despedir de Mariane e voltou aos seus interesses.
Mariane vestiu o que Lisa havia escolhido para ela, da forma que fora determinado, sem esquecer nada. As 19:15 saiu de casa rumo ao aeroporto. As 20:15 o avião pousou, um pouco atrasado, mas nada que fugisse a normalidade.
O senhor Clarkson assim que passou pelo check in do aeroporto, passou a procurar pela professora, ela já o havia localizado, mas ele ainda não a vira. Só a poucos passos da professora, enquanto olhava para uma mulher morena que vinha em sua direção é que percebeu que era sua esposa Mariane. Quase engasgou com a própria saliva.
— Mariane é você?
Disse Jhorge Clarkson ao reconhecer sua esposa.
— Sim, sou eu. O que você achou? Fiz tudo especialmente para você.
Mentia a propriedade de Lisa Simons. Não tinha escolha e esta era a melhor desculpa para toda aquela mudança.
— Cortei os cabelos, coloquei mais alguns brincos, para brilhar para você e bronzeei a pele, pois sei que gosta de uma pele morena. Não é mesmo? Tudo para encontrar meu marido querido!
Mariane tentava coloca-lo em uma situação, onde não teria como brigar com ela ou dizer algo que pudesse abalar o amor dos dois.
— Você está linda Mariane, eu adorei! Estava com tantas saudades de você e de nossa filha. Por que ela não veio com você?
Pelo modo de desviar a conversa da aparência dela, tão rapidamente, ficou claro para Mariane que Jhorge, não gostará.
— Bem Jhorge nossa filha veio antes para o aeroporto, só que para pegar um voo para New York, ela foi para casa de Glenda sua sobrinha. Queria aproveitar antes que seja chamada para uma das faculdades que se inscreveu.
Seu marido lamentou, pegando Mariane pelo braço, seguiram na direção da saída do aeroporto.
— Tudo bem depois falarei com ela pelo telefone, agora vamos para casa que estou com fome e muito cansado, preciso descansar. Recebi uma ligação da empresa e me pediram para ir ao escritório logo cedo.
Eles pegaram o carro no estacionamento e se dirigiram para casa, case sem conversar, trocando apenas alguns diálogos curtos. Mariane estava muito pensativa, desconfiava de que seria alguma armação da família de Lisa, mas imaginava o que seria e nada podia falar.
Assim que chegaram em casa, Mariane foi direto para cozinha preparar o lanche de seu marido.
— Tudo bem querido, coloque sua mala no quarto de hospedes, depois eu verei o que precisa ser lavado e guardarei, agora vou fazer um lanche bem reforçado e vamos para o nosso quarto, brincar um pouco, pois estou com saudades.
A professora tinha que cumprir a ordem de Lisa e transar com o marido naquela noite.
Jhorge não parecia muito disposto, pois tinha a aparência de que estava bem cansado, mas Mariane tinha ordens a cumprir e faria tudo para não ser castigada. Uma coisa que deixava Mariane um pouco apreensiva, eram as pílulas, ela não tomava pílulas a alguns dias, talvez já estivesse sem os efeitos. Tinha quase certeza que não estaria no período fértil, pois em um ou dois dias começaria sua menstruação, se assim a mãe natureza permitisse.
— Mariane o que deu em você para mudar tanto sua aparência? Você não me falou nada.
O marido da professora não se conteve e precisou indagar esta mudança tão radical e Mariane já tinha uma boa desculpa para dar.
— Oras Jhorge, a algum tempo nos havíamos conversado sobre dar uma melhorada em nossas relações intimas, então achei que o melhor seria ter uma esposa mais jovem, pelo menos na aparência e você sempre disse que eu ficava bem, quando pegava uma cor na praia.
Mariane se saíra bem em mais esta mentira, a pratica faz a perfeição, só precisava rezar para que a mentira não tivesse perna curta. E isso dependia de Lisa e sua família.
— Achei que você gostaria Jhorge. Você não gostou?
— Sim gostei, apenas estranhei, afinal você esta bem mais morena do que quando íamos a praia.
— Eu queria algo especial, queria apimentar um pouco nossa brincadeira.
E Mariane deu o conversa por encerrada, voltando a preparar o lanche e assim que terminou de fazer o lanche, Mariane subiu ao quarto, para chamar seu marido.
— Jhorge seu lanche já está pronto. Onde você está?
— Estou no banheiro, tomando uma ducha, preciso relaxar um pouco e tirar o suor do corpo.
Mariane aproveitando deste banho, entrou no banheiro, foi até o Box e abocanhou o pênis de seu marido, chegando a dar um suste nele. Ela precisava excita-lo, não podia deixar a oportunidade passar.
— Ohhhh...,mas que desespero é esse, teremos muito tempo para fazer isso.
— Eu tenho estado com muita vontade de fazer isso com você e você este mais de 20 dias fora de casa. Eu sou fiel a você e sempre serei, mas preciso que quando esteja em casa mais intimidade com você. Não sabemos quando você vai sair em viagem de negócios outra vez.
Mariane era fiel apenas na vontade de ser fiel, mas seu corpo já fora usado de varias maneiras e continuaria a ser.
— Está bem, mas deixe- me terminar este banho, comer algo e vamos para cama, diminuir este fogo.
E Jhorge riu.
Mariane continuou seu boquete, até ver que o pênis de seu marido começou a se animar, quando ele iniciou o vai e vem com os quadris, ela percebeu que estava no ponto e parou.
— Te espero lá na cozinha, venha logo comer algo.
— Poxa, agora que estava ficando bom. Vai mesmo me deixar assim?
Desta vez foi Mariane que riu e saiu do quarto indo para cozinha.
Logo Jhorge desceu as escadas se juntando a Mariane e a encontrando só de camisola e sem nada por baixo. Ele nunca a vira assim, tão provocante.
— Mas o que é isso? Não estamos um pouco saidinha de mais?
— Não era para apimentar um pouco nossa relação, vou aproveitar, pois quero reacender nosso fogo. Ou você não quer?
Mariane sabia que quando Jhorge se excitava, não havia como para-lo, ele precisava de sexo, então ela mantinha o tesão de seu marido a mil. E ela precisava que ele gozasse logo, porque o fogo em sua buceta era de mais. Não sabia por quanto tempo aguentaria sentindo um pau dentro dela.
— Sim, nós conversamos sobre isso, mas não imaginei que seria tão quente assim, mas estou adorando. Será que terei mais disso?
Ele se sentou a mesa para comer seu lanche e tomar um belo copo de suco de laranja.
Mariane deu um sorriso e foi se abaixando, tomando cuidado para não mostrar sua bunda, algumas marcas eram bem visíveis, mesmo com o bronzeamento artificial. Ela entrou em baixo da mesa e iniciou uma chupada em seu marido.
— Uauuuu, isso está cada vez melhor, acho que vou gostar desta apimentada na relação, se soubesse que seria tão bom assim, teríamos está mudança a muito mais tempo.
Jhorge começava a gemer e empurrar seu pau dentro da boca de Mariane, mas ela não podia deixar que ele gozasse em sua boca, ela nunca deixou que ele fizesse isso. Ele com certeza estranharia.
— Agora chega, não queremos estragar a brincadeira. Não é mesmo?
— Com certeza, mas se continuar a fazer isso, eu não aguentarei muito tempo, me segurando. Não gostaria de me adiantar a você na cama.
— Não se preocupe, com a vontade que também estou não vou demorar.
Esta era um grande verdade, ela tinha sua buceta constantemente molhada, seu tesão não passava e não passaria hoje. Sua obrigação era fazê-lo gozar, mas ela estava proibida de gozar, o problema era que teria que fingir, sendo convincente para ele e para sua dona, ela precisava mostrar que estava fingindo.
Enquanto Jhorge terminava seu lanche, ela foi ao quarto colocou o celular de uma forma que ele não veria e o colocou para filmar.
Jhorge não demorou muito, rápido terminou seu lanche e subiu ao quarto, quase pegando Mariane de costas, isso seria péssimo, pois veria as marcas em sua bunda, sem muitas intimidades, ele se atirou na cama, já a chamando.
— Já vou só um minuto.
Mariane havia lembrado que precisava se masturbar, pois quando chegou em casa depois da escola não havia feito, está era uma das ordens de sua dona, não podia esquecer.
Mariane, foi ao banheiro improvisar algo para se masturbar, não tinha como pegar o vibrador, então pegou uma escova, a única que tinha o mesmo tamanho e iniciou sua siririca. Ela devia ter escolhido outra escova, o cabo emborrachado da escova, era ondulado e áspero. Em poucos segundos, ela quase gozou, chegando a soltar um gemido.
— Uhmmmmm...
— O que foi querida, aconteceu alguma coisa?
Esta era uma boa hora de cumprir uma das ordens de Lisa, dizer que as pílulas haviam acabado. E foi o que fez.
— Não é nada querido, só minhas pílulas anticoncepcionais que acabaram. Mas acho que não a problemas, já tomo a tanto tempo, não será porque fiquei alguns dias sem tomar que ficaria gravida.
O que Lisa queria com isso? Ela poderia ficar gravida, porque já havia algum tempo que ela não tomava. Foi só então que se deu conta, ela correu o risco de já estar gravida, desde que Lisa a transformará em escrava , ela não tomava a pílula. Mariane ficou preocupada, mas agora havia outra coisa com que se preocupar.
— Estou indo querido, vamos brincar um pouco, porque sei que está cansado será apenas para diminuir nossa vontade, amanhã depois que voltar do trabalho, nós poderemos brincar mais.
— Isso será bem melhor, apague a luz e venha para cama.
— Hoje será com alguma luz, quero curtir nosso momento.
Ela não podia apagar a luz, precisava filmar, então deixou os dois abajures acesos. Assim proporcionava uma boa iluminação.
E Jhorge que já havia sido preparado por Mariane, estava louco para gozar, ele nunca fora muito de preliminares, apenas começou beijava Mariane, meio deitado sobre Mariane começou a chupar os belos seios de sua esposa, ora um ora outro, com muito desejo sugava os peitos de Mariane. Ela se controlava e olhava a todo instante para o celular escondido que filmava tudo. Jhorge beijava e mordiscava sua barriga, isso a enlouquecia de desejo, mas precisava se controlar e não gozar, pois Lisa veria isso e ela seria outra vez punida. Gemia alto e se segurava.
— Uhhhhhhhhhhhhh...ohhhhhh...Jhorge que delicia...
— Eu estou com muita vontade Mariane, você me deixou louco de vontade, estou em ponto de gozar. O que você fez em baixo da mesa me deixou com muito tesão.
— Então venha Jhorge, venha que também estou com muita vontade.
A professora não via a hora de acabar, estava sendo uma grande tortura para ela, ficar aguentando sem poder gozar.
Jhorge deitou-se sobre Mariane e posicionou seu pênis na entrada da buceta de sua esposa e empurrou com facilidade, ela estava tão molhada que o pênis de seu marido entrou de uma só vez.
Mariane quase gozou neste momento, tão sensível que estava, chegando a fechar os olhos e tremer, mas como se um raio a tivesse acertado, ela abriu os olhos e olhou para o celular que continuava a filmar.
Jhorge já estava, bem próximo de seu clímax.
— Ouuuuu..., meu amor, vou gozar, goze, comigo, ouuuuu...
— Sim Jhorge, também vou gozar, e segurando-se ao estremos, olhava para a câmera do celular e gemia, de uma forma que sua dona pudesse ver que era apenas fingimento.
Ouuuuu...,Jhorge..., Ohhhhhhhhhhhhhh..., ahhhhhhhhhhh...
E assim Mariane enganou seu marido, esta foi mais uma das poucas vezes que teve que fingir um orgasmo, pois nem sempre Jhorge a fazia gozar.
Ele virou-se para o lado.
— Oooo...Mariane como foi bom, eu adorei.
Mal terminou de falar e já dormia.
Mariane levantou da cama, pegou o celular e filmou sua buceta com esperma de seu marido escorrendo dela. Olhou para a lente de seu celular.
— Pronto senhorita Simons, sua cadela cumpriu todas as suas ordens.
Assim terminou o dia de Mariane. Com vergonha do que fizera, a ela e seu marido e por todas as outras coisas. Não havia salvação, a não ser, servir sua dona com total submissão. Mariane deitou no chão, ainda nua e tentou dormir, mas preocupada que seu marido acordasse no meio da noite e a visse dormindo no chão.
Continua...