Manhã de terça feira, 05:30, Mariane levanta cedo, antes que seu marido acordasse, pois precisa preparar o café, para ela e seu marido que também tinha que ir para o trabalho. Ela tem suas obrigações matinais, tem que se masturbar logo pela manhã e aproveitando que seu marido dorme, pegou em sua bolsa o seu consolo preto, seu pênis de borracha que a deixa sempre com muito tesão, coisa que não sabia mais o que era estar sem, após 2 minutos se masturbando, sua buceta já goteja de tanta vontade de gozar. E mais uma vez tem que interromper o entra e sai daquele delicioso pênis, o desejo de continuar e terminar de vez com este enlouquecedor tesão que não sai de sua cabeça. Mas também em sua cabeça o medo de que Lisa descobrisse de alguma forma, a consumia e impede de ir adiante. Assim Mariane para de repente, dando um profundo suspiro.
Ela veste os malditos sapatos vermelhos que destroem seus pés, coloca camisola que mau cobre sua bunda e desce as escadas, preocupada em fazer o café o mais rápido possível, antes que seu marido acorde e desça, ela com aquela camisola curta e transparente, seria óbvio que ele veria as marcas em sua bunda.
Enquanto prepara o café, ela toma um grande susto, pois o telefone toca, Mariane corre para atender, antes que acorde seu marido.
— Bom dia, cadela! Está gostando do dia de descanso, vagabunda?
— Bom dia, senhorita Simons. Não senhorita, sua cadela não está gostando.
— Você é uma péssima mentirosa, mas este descanso já vai acabar e voltaremos ao seu treino. Quero lembra-la do castigo que esta reservado a você, um castigo que vai durar meses.
Lisa adorava torturar a professora, sabia que a deixaria pensando o dia todo.
— Hoje nos veremos na sala de aula, espero um relatório completo seu, que todas as suas obrigações estejam sendo cumpridas, saberei se não fez alguma. Mais uma coisa, olhe no seu armário na sala dos professores, deixarei um presentinho pra você, mas só abra seu armário depois da terceira aula.
— Sua escrava estúpida olhará no armário, após a terceira aula, senhorita Simons.
Lisa como sempre desligou o telefone na cara de sua propriedade, sem se despedir.
Mariane já ficou tensa. Castigo que irá durar meses, que castigo seria esse?
Ela em seus pensamentos quase é pega distraída, quando seu marido entrou na cozinha. Virando-se rapidamente, conseguiu evitar ser pega de costas, não saberia nem o que dizer das marcas em sua bunda, se Jhorge seu marido, tivesse visto as marcas, seu casamento acabaria ali.
— Bom dia Jhorge. Dormiu bem?
— Sim maravilhosamente bem, depois de nossa brincadeira, tive um sono bem profundo.
Já Mariane não podia dizer o mesmo, pois desde o maldito dia que Lisa Simons entrou em sua sala com aquela maldita revista, ela não sabia mais o que era dormir em uma cama.
Para poder terminar de fazer o café, Mariane precisava tirar o marido da cozinha.
— Sente lá na sala Jhorge, eu levo seu café lá.
— Ok, mas o que está acontecendo com você? Nunca gostou que tomássemos café na sala.
Mariane se complicou, precisava de uma mentira rápido. E de estalo, disse.
— Não sei por que nunca deixei, ficamos economizando usar a sala, para que tudo esteja sempre arrumado, caso alguma visita aparecesse. Nós nunca recebemos visita em casa.
— Isso é verdade, estou começando a gostar desta nova esposa, acho que preciso me ausentar mais vezes para que aconteçam mais mudanças.
Ele nem imaginava que estas mudanças, já estavam acontecendo e viriam muito mais mudanças pela frente.
— Nem pense em se ausentar mais de casa, estou adorando que você está em casa. Não quero que vá viajar tão cedo, outra vez.
— Eu também não quero amor, mas isso não depende de mim, sem este trabalho não teríamos a vida que temos.
Mariane sabia que era verdade, mas como preferia que ele não viajasse mais, ela estaria a salvo de Lisa.
— Bem agora para sala, preciso terminar o café.
Ele saiu e a professora deu um suspiro de alivio, agora podia se desgrudar da geladeira e terminar o café. Ainda bem que ele é desligado, nem reparou na camisola curtíssima que usava.
Ela serviu seu marido e voltou para cozinha, para comer apenas a refeição que sua dona permitiria, ração com um pouco de leite. Mariane ouviu seu marido subindo as escadas, aproveitou-se deste momento para recolher a louça que ficará na sala, lavou-a e correu para o quarto, enquanto ele tomava banho. Ela separou a roupa que Lisa sua dona aprovaria e a levou ao quarto de Ana, onde poderia tomar um banho e vestir-se, antes que seu marido percebesse alguma marca em sua bunda.
Mariane terminou seu banho, vestiu-se e aguardou seu marido se arrumar.
— Jhorge, use o meu carro, porque está na frente do seu, o meu está abastecido, vou sair depois de você. Eu irei no seu carro e abasteço, assim você não se atrasa.
Mariane precisava que seu marido saísse antes dela, pois precisava terminar de se aprontar e não seria recomendável que ele a visse com as roupas e maquiagem que estava usando atualmente na faculdade.
— Você não vai comigo? Achei que iria comigo, como sempre.
— Não, hoje vou entrar um pouco mais tarde, não terei as duas primeiras aulas, não quero chegar tão cedo, vou aproveitar e corrigir umas provas aqui em casa mesmo.
— Certo querida, vou pegar minhas coisas e vou trabalhar, vamos ver o que eles querem comigo tão cedo.
Isso convenceu seu marido, que pegou sua paste e se dirigiu ao carro de Mariane, dando uma buzinada ao sair.
A professora pode então relaxar, finalmente estava só, pode terminar de fazer sua maquiagem e colocar um dos terríveis sapatos apertados que Lisa a obrigava usar. Ela estava finalmente pronta e já estava de saída, quando o telefone tocou, mais uma vez.
— Olá cadela, hoje vamos recomeçar seu treinamento que já está bem atrasado, teremos que dar um “UP” nele. Certo?
Lisa não podia deixar Mariane começar seu dia tranquilamente, tinha que aborrece-la, deixa-la apreensiva, por isso a atormentava com ligações constantes.
— Sim senhorita Simons, sua cadela entende e fará o que for ordenado.
— Ótimo vadia, espero que não tenha esquecido nenhuma de suas obrigações.
— Não senhorita, sua escrava está seguindo todas elas, não esqueci nenhuma das suas ordens.
Mariane deu uma parada repentina, pois se dirigia ao carro de seu marido, quando lembrou que ainda não havia tomado a pílula que Lisa dera.
Retornou rapidamente a casa e pegando um copo de água e ingeriu a pílula, se Lisa contasse as pílulas, sem que ela tivesse tomado, descobriria seu esquecimento e sem duvida seria punida.
— Ok escrava, siga sua rotina, nos vemos na aula.
Mariane, antes de sair com o carro de seu marido, fez uma analise de todas as suas obrigações as que deveriam ser cumpridas, assim não haveria o perigo de ser punida. Por sorte havia se lembrado das pílulas, mas graças a Lisa que ligou. A professora deu partida no carro e rumou para sua aula.
Nada de diferente aconteceu, até a terceira aula, quando foi ao seu armário e encontrou um plugue anal, não era o que costumava usar, nem mesmo algum que tivessem comprado, ela se lembraria. Mariane o pegou, o colocou em sua bolsa e retornou a sala de aula. Na hora do almoço, antes de sair da sala de aula, a professora, como de costume, brincou com seu amiguinho de borracha. Assim que Mariane tocou em sua buceta sentiu sua umidade em abundância, suas pernas estavam sempre molhadas com a lubrificação natural de sua buceta escorrendo, seu tesão não passava em nenhum instante.
— Se eu continuar assim vou acabar agarrando o primeiro homem que eu vir e trepar com ele.
A professora ficou estática por um instante, pois acabara de se dar conta do que falou.
— “Já sou uma puta, como a senhorita Simons quer. Será que sou isso e mais? Uma puta, bissexual e masoquista? Ou ela e sua família estão me transformando”?
Mariane continuou em seus pensamentos e nem se deu conta que estava enfiando seu consolo de borracha preto, continuamente em sua buceta, cada vez mais fundo e mais rápido, mais fundo e mais rápido, já havia se tornado uma rotina para ela. Quando por um momento parou, estava já no inicio de seu orgasmo, isso não teria como parar se ele começasse a gozar. Ela se recompôs, enxugou o a umidade de sua buceta e um pouco da umidade que molhava suas pernas, mas notou que mal havia enxugado, já começava a ficar molhada novamente.
Mariane estava de saída para o refeitório, mas assim que pós o pé no corredor encontrou Lisa.
— Então cadela, pronta para reiniciar seu adestramento?
Mariane tomou um susto quando viu Lisa, achava que só a veria na terceira aula do período da tarde, mas pelo visto se enganará redondamente.
— Sim senhorita Simons, sua propriedade está pronta para iniciar seu adestramento, já que é seu desejo.
— Sim, é meu desejo. Vamos voltar a sala, pois precisamos começar agora. Pedi a minha mãe que comprasse um presentinho pra você. O que você achou de seu novo amiguinho anal, sei que eu disse que não precisaria usar, enquanto seu marido estivesse por perto, mas isso já foi resolvido. Então vamos começar.
—“O que Lisa queria dizer com seu marido não estar mais por perto”?
Pensou Mariane.
E Lisa tirou da bolsa de Mariane o novo plug, era do tamanho do terceiro plugue, mas em sua base havia duas argolas de metal presas ao plugue e um orifício de uns 4 centímetros de largura, Mariane nem imaginava qual o propósito deste diferencial.
— Este é do mesmo tamanho do terceiro que compramos, ele é um pouco diferente, mas logo vai ver como ele é divertido, nem vai ser tão difícil de entrar. Agora você vai introduzi-lo todinho em seu cuzinho, então comece vagabunda, não temos o dia todo.
Mariane quase chora, só de ver o plugue, sabia que um dia teria que colocar aquela coisa monstruosa, mas não achou que seria tão cedo. A professora pegou o plugue das mãos de Lisa e com lágrimas nos olhos começou a passar o lubrificante em toda sua extensão e também em seu ânus.
Mariane suplicava para sua dona.
— Por favor, senhorita Simons, isso não vai entrar em sua escrava é muito grande.
— Ande vadia, claro que vai entrar, e este vai entrar mais fácil do que o que está na sua casa, você tem uma bela bunda e vai entrar gostoso em sua bunda, sei que vai adorar, afinal adorou quando meu irmão arrombou seu cu. Vai ficar com sua bunda ainda maior e mais convidativa, após colocar este plugue inteirinho dentro dela.
Mariane, sem opção, começou a levantar a saia e se abaixar, nisso aporta se abriu, Mariane congelou quando viu a porta se abrindo. Para sua sorte, ou seu azar era Bubba o zelador.
— Olá Lisa, olá vadia!
Lisa que nem se alterou com a entrada de Bubba, o cumprimentou.
— Olá Bubba! Tudo bem com você?
— Sim Lisa, estava passando no final do corredor e vi você entrado na sala, não poderia deixar de aparecer e ver se vocês precisariam de minha ajuda em algo.
— Acho que não precisaremos de sua ajuda, a não ser que minha cadela precise de uma ajudinha!
E olhando para Mariane aguardava uma resposta.
— Não senhorita Simons, sua cadela não precisa de ajuda, farei como ordenado.
— Viu Bubba? Ela vai fazer o que eu ordenei, mas se demorar mais que 2 minutos para enfiar o seu amiguinho anal, então vou precisar que a ajude, dando um empurrãozinho.
Ela e Bubba caíram na risada, deixando Mariane muito constrangida e sem saída ela voltou a se abaixar e forçar a entrada daquele monstro anal. Sua bunda se expandia cada vez mais para poder abrigar o plugue, seu cu se esticava além do que já havia sido esticado, centímetro por centímetro ele ia abrindo seu caminho, de fato parecia fácil de ser introduzido, o orifício na base se estreitava e assim facilitava a sua entrada. E então como que por sucção o plugue deslizou totalmente dentro do cuzinho da professora. Ele era bem incomodo, pois era dois centímetros, maior que o segundo plugue, tanto em comprimento como em largura, se fosse um plugue maciço não teria entrando com a mesma facilidade.
Mariane se levantou abaixou a saia e já se posicionava para dar o ok, a sua dona.
— Esta colocado, senhorita Simons, sua escrava já colocou seu amiguinho anal.
— Será mesmo? Acho que ainda está faltando algo, afinal temos que dar um “UP” em seu treinamento e seu cuzinho ainda está muito pequeno. Então vire-se cadela e levante a saia e se curve para frente.
Mariane fez o que sua dona ordenara, mas muito apreensiva.
— Bubba o senhor gostaria de fazer as honras?
Lisa tirou de dentro de sua bolsa um pênis de metal com 4 centímetros de largura em toda sua extensão, menos próximo a base que tinha 6 centímetros e voltava a afinar para 4 centímetros, com um prolongamento de 3 centímetros de largura com uma pequena argola, igual as argolas do plugue anal enterrado na bunda da professora. Isso manteria o cu da professora aberto 9 centímetros o tempo todo. Mariane que não podia ver o que estava sendo mostrado a Bubba, aguardava submissa.
Quando Bubba pegou aquele objeto, sentiu seu peso, perguntou a Lisa qual a finalidade deste objeto.
— Para que serve Lisa e porque tão pesado?
— Bem Bubba, ele vai servir para travar o plugue anal dentro de minha escrava, mesmo que ela queira tirar não vai conseguir, a menos que queira seu cuzinho totalmente destruído, acho que isso seria muito ruim para ela e para quem gosta de um cuzinho apertado, já o peso e só para dar desconforto mesmo, esta puta não merece ter descanso.
— Eu gosto de um cu, e gosto dele um pouco mais larguinho, assim demoro mais para gozar, o dela é bem apertado.
— Sim Bubba. Mas, agora vamos a nossa brincadeira?
Bubba passou um pouco do lubrificante que pegou na bolsa de Mariane e começou a enfiar o pênis de metal no orifício do plugue anal que estava cravado na bunda da professora.
Mariane sentia que o plugue alargava em sua bunda, mas não imaginava o que estava por vir.
Um pouco antes de Bubba enfiar o plugue, ele iniciou um vai e vem lento, preparando o ultimo empurrão. Quando se preparava para enfiar a parte mais larga, ele iniciou uma contagem.
— E lá vai, um, dois e três!
E enfiou de uma só vez. Mariane chegou a ser jogada para frente, chegando a cair no chão, gritou de dor, se contorcia no chão e colocava suas mãos em seu cu, sobre o plugue. Ela chorava de tanta dor que sentira.
Lisa e Bubba apenas olhavam sem a menor pena.
— Agora chega vadia, fique em pé antes que eu chame o reitor para terminar de colocar o resto dos apetrechos deste plugue.
Ameaçou Lisa.
Mariane com muito esforço se levantou, voltou a ficar de costas e de pé, se encurvando para frente.
Lisa puxou um pequeno cadeado preso a uma correntinha curta com um guizo de 3 bolinhas e prendeu ao plugue anal de Mariane.
— Prontinho cadela, agora levante, vá até o fundo da sala e volte.
Mariane obedeceu a sua dona, indo até o fundo da sala. Ela ficou horrorizada, com o barulho do guiso, todos ouviriam este barulho, como ela faria para que ninguém escutasse o som.
— Já percebeu não é cadela, vai ter que andar bem devagar para que ninguém ouça o guizo, acho que seria a única saída para você. Então é melhor você ficar aqui, treinando andar bem devagar. Não vai querer ninguém perguntando que barulho é este. Não é vagabunda?
— Não senhorita Simons, sua escrava não gostaria.
— O que você achou Bubba? Gostou da brincadeira.
— Sim, será bem divertido ver a professora vadia caminhando bem devagar, agora com esta bundona, vai ser melhor ainda.
Elas não haviam se dado conta que com o plugue atochado na bunda da professora e recheado com o pênis de metal afastavam as ancas da professora e davam a Mariane uma bunda bem mais larga.
Mariane não tinha noção, pois não havia um espelho grande o suficiente para que ela admirasse seu reflexo.
— Senhora C, já sabe o que tem que fazer! Treinar, não quero ouvir um barulhinho se quer, partindo de você. E não esqueça o comprimido que lhe dei. Mais uma coisa desligue seu celular, agora. Vou sair da sala e vou ligar para você se ouvir o chamado será castigada.
— Sim senhorita Simons, sua cadela, ficarei aqui treinado, desligarei o celular e vou pegar um pouco de água, com sua permissão para tomar a pílula!
— Tem minha permissão, agora faça tudo que ordenei.
Continua...