A professora submissa - Capítulo 34

Bob iniciou seu trabalho, pouco tempo depois a tatuagem já estava pronta e Mariane marcada para sempre.
Enquanto Mariane era tatuada, Lisa escolheu mais três tatuagens que seriam colocadas, um nas costas e duas na parte interna das coxas da professora.
O trabalho de Bob demorou três horas para terminar, um trabalho bem feito e que deixou Mariane horrorizada, mas nada falou, Mariane apenas podia ver as tatuagens de suas coxas e a que estava logo acima de sua buceta, ela não viu a tatuagem das costas que dizia “Slave” escrava, mas sabia que tinha uma nas costas.
Estava marcada para sempre, isso significava o fim de seu casamento, pois nunca mais poderia ficar nua para seu marido.
— Então Lisa, está do modo que você desejava?
Perguntou Bob.
— Sim, ficaram ótimas, agora coloque os piercings.
Mariane ficou branca com o que acabara de escutar, não sabia que Lisa sua dona, também planejava colocar piercings nela, a dor das tatuagens a deixou esgotada, foi muito desgastante. Agora tinha algo muito pior, os piercings, isso seria muito pior e muito mais doloroso.
— Alguma coisa contra vagabunda? Algo que a desagrade?
Lisa falara com um brilho nos olhos, Mariane podia ver claramente que Lisa estava em seu ápice de vingança, ou apenas de maldade, era algo que ela não podia distinguir.
— Não senhorita Simons, sua escrava está feliz por poder agradar sua dona, seu desejo será sempre aceito por esta vadia que lhe serve.
Mariane falara isso com lágrimas nos olhos.
— Vejo que treinou bem a sua escrava. Pretende vende-la, no futuro Lisa?
— Não Bob, está será minha cadela de estimação, vai me dar muito dinheiro, como você sabe, já estamos providenciando o trabalho que ela realizará. Já temos até alguns clientes na espera. Adoraram as fotos e filmagens que enviamos, ficaram bem animados.
— Ela já sabe qual o serviço?
— Não, cadela como ela nem precisa ser informada, vai saber quando aparecer.
— Certo Lisa, então deixemos de conversa, vamos para a outra sala, onde estão os piercings e os perfuradores.
— Coloque os de costume Bob, um em cada seio, dos grandes, um no clitóris e estou pensando se colocarei algum extra. Ainda não tenho certeza.
Bob puxou Mariane para uma cadeira, na verdade era uma cadeira ginecológica, muito versátil, onde poderia colocar a paciente em qualquer posição e fazer a colocação de piercings em qualquer parte do corpo. Mariane que ainda nem havia se sentado na cadeira, tremia um pouco.
— Fique calma escrava, sou cuidadoso e bem rápido, não gosto de gritaria. Então sente na cadeira, fique tranquila, vou ser rápido.
Mariane ficou mais tranquila, mas mesmo assim ainda estava tensa.
— Então Lisa, resolveu se colocará mais piercings? Alguns Dons e Domes, tem colocado mini piercings nos lábios vaginais de suas propriedades e trancado com cadeado, isso impede que vadias, muito fogosas, tenham acesso a suas vaginas. Não seria o caso da sua escrava? Parece ter muito tesão, por qualquer motivo, até mesmo agora, ela está muito molhada.
Mariane estava escorrendo de tesão, suas coxas estavam molhadas de tanta umidade vaginal que escorria.
— Ainda estou pensando Bob, mas gostei da ideia, vou dar uma olhada aqui nas fotos, este lacre vaginal me parece uma boa ideia. E me faça um favor, melhor secar a vadia e proteger as tatuagens nas coxas, nós não queremos uma infecção. Você pode fazer isso?
— Sim eu farei isso.
Bob prendeu Mariane na cadeira, usando tiras de couro com fivelas. Ele prendeu os braços e pernas de Mariane e também prendeu com cintas o tórax, acima e abaixo dos seios, os quadris e coxas foram também presos e afivelados, deixando Mariane totalmente imóvel. Ele passou uma película plástica sobre as tatuagens, assim as protegendo de futuras infecções.
Tudo pronto Bob iniciou o trabalho de colocação dos piercings. Mariane parecia muito assustada, mas preferia não abrir a boca, achava ser mais prudente.
O que mais a deixava apreensiva não era tanto a colocação das tatuagens e dos piercings, mas como esconderia isso no futuro dos seus alunos e dos amigos, nem pensava no marido, pois assim que a visse daquele jeito o casamento estaria acabado. Outra coisa que a consumia, era o tesão absurdo que consumia. A buceta de Mariane era a maior prova, sua lubrificação vaginal era intensa, chegando a fazer em pouco tempo uma pequena poça no meio de suas pernas.
— Não vou ter trabalho de excitar sua propriedade Lisa ela está com o grelo duríssimo, vai ser fácil se perfurar.
— Eu sempre dou sorte em arrumar escravas masoquistas, elas são raras, mas sempre acabo com uma em minhas mãos.
Mariane sentia seu grelo, intumescido e bem aflorado, era bem visível, ela nem lembrava de vê-lo tão saliente entre suas pernas.
— Bem cadela, vamos ao trabalho, será bem rápido.
Mariane começou a respirar mais rápido, quando sentiu o toque da tesoura de pressão, sua lubrificação aumentou, seu clitóris que já sobressai, estava agora mais aparente que a alguns instantes. Era muito tesão, Mariane sentia que poderia gozar a qualquer momento. E Lisa a tudo observava.
— Nem pense em gozar vagabunda, estou de olho, se controle, você não tem permissão para ter prazer. Só terá direito quando eu decidir.
E Mariane sentiu no fundo de sua alma a dor, quando o perfurador atravessou sei clitóris, junto com a dor havia prazer, mas este Mariane teve que controlar, com muita força, pois chegara muito perto de gozar.
Bob já esta para colocar um piercing de argola e olhando para Lisa.
— Vai querer que o lacre para sempre Lisa?
— Sim pode lacrar.
O tatuador pegou outro piercing de uso vertical com argola em uma das pontas só que agora de titânio, na outra extremidade era mais estreito onde seria encaixada uma pequena esfera ponta, ele transpassou a pele do clitóris de Mariane e com um alicate de pressão, forçou a esfera que se pode ouvir um clique.
Pronto estava definitivamente preso ao corpo de Mariane para sempre, só sendo retirado através de cirurgia.
Agora seriam os seios, o mesmo procedimento fora realizado, usaram argolas feitas do mesmo material. Os piercings dos seios da professora eram bem grandes, sendo possível uma bolinha de tênis de mesa, passar por dentro, sendo lacrado com uma esfera que unia as extremidades.
Mariane olhava para os piercings de seus seios, e pensava.
—“Como vou esconder estas coisas, são enormes”.
E seus olhos enchiam de lágrimas, mas se segurava, não queria aborrecer sua dona.
— Bem Lisa o trabalho aqui está terminado, preciso saber se vai colocar o lacre na buceta de sua cadela.
Mariane rezava para que Lisa não colocasse, mas como sempre, a sorte da professora a muito a havia abandonado.
Lisa com um sorriso maldoso nos lábios e se deliciando com a cara de medo da sua cadela de estimação. Disse.
— Resolvi, vamos colocar sim. Quero 4 em cada lado, assim ficará bem lacrada. O que acha cadela? Vai ficar bem fechadinho, você não terá acesso e podemos colocar alguns brinquedinhos dentro, só para tortura-la, como merece. Não é uma boa ideia, vadia.
— Sim senhorita Simons, é uma ótima ideia, sua cadela está feliz por deixa-la feliz.
A boca de Mariane podia deixar parecer que não gostava da ideia, mas sua vagina dizia outra coisa, chegando a se contrair de desejo. Mariane sabia que adorou a ideia, pois no seu intimo, queria ser fodida, até não aguentar mais, queria ser judiada e sofrer humilhações. Só que negava para si tal verdade.
— Está resolvido Bob, minha cadela também gostou da novidade, coloque 4 de cada lado e me de o cadeado. Só gostaria de saber quando estará tudo cicatrizado?
— Lisa passando uma pomada cicatrizante todos os dias, sexta feira estará tudo bem, já poderá usar sua cadela, sem exageros.
Bob retornou ao trabalho colocando os 8 mini piercings, 4 em cada lábio vaginal, todos de titânio e com as extremidade fechadas.
Mas 30 minutos e todo o trabalho havia terminado e Mariane estava para sempre marcada e presa a Lisa Simons.
— Tudo pronto Bob?
— Sim Lisa, todo o trabalho está acabado, só não esqueça, passe a pomada cicatrizante, assim ela estará pronta no sábado. Agora veja o trabalho e me diga o que achou.
— Como sempre um ótimo serviço. Agora vamos dar um pouco de prazer a você, afinal depois de todo o trabalho que esta vadia lhe deu, é hora de retribuir. Não acha cadela?
— Sim senhorita Simons, sua cadela vai alegrar o senhor Bob, em agradecimento pelo trabalho que lhe dei.
Mariane se ajoelhou e passou a fazer uma chupada caprichada, sugava a glande do pau de Bob com muito cuidado, chupava com força e então engolia lentamente, levando o pênis até o fundo de sua garganta, o segurando alguns instantes, bem no fundo, balançava a cabeça com uma rápida tremida e começava a retira-lo da garganta sempre chupando forte e apertando os lábios.
— Ela chupa com uma maestria que me deixa alucinado, não vou demorar em encher a boca de sua cadela de porra. Ouhhhhhhhh, como é bom.
— Continue vadia, de a Bob uma chupada que ele não esqueça.
A professora apenas podia balançar a cabeça afirmativamente.
Como da primeira vez, Bob não demorou a encher a boca de Mariane com muita porra, e segurando a cabeça da professora, a fez mostrar a sua dona, toda a porra que enchia sua boca.
— Ok, cadela pode engolir uma parte, deixe um pouco em sua boca, assim não terei o desprazer de ouvir sua voz. Estou cansada de toda esta demora, você é a culpada. Agora, coloque a roupa, seja rápida, se demorar vai nua para casa.
Mariane foi rapidamente colocando o vestido e segundo sua dona que já saia da loja, ela ainda estava com o vestido sobre a cabeça e seguiu Lisa assim mesmo para o lado de fora da loja. Ela proporcionou aos moradores da ruela, uma bela visão de sua nudez, só quando chegou a porta do carro que conseguiu terminar de vestir completamente o vestido, menos a parte de sua bunda que ficou toda exposta.

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: A professora submissa - Capítulo 34


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A professora submissa - Capítulo 34

Codigo do conto:
105253

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
25/08/2017

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
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