— Enfim cadela, nós chegamos, seu destino final, desça do carro. A professora pode sentir seus sapatos afundarem na areia fofa, uma brisa que parecia diminuir o calor que sentia. Ela sentiu Lisa tirar suas algemas.
— Você por hora não precisa mais destas algemas, pode tirar o saco da cabeça, já pode ver onde está. Sei que não faria isso, de fugir, mas deixe te falar. Você não sabe onde fica esta casa, não sabe quanto tempo nos rodamos, veja que toda esta praia e cercada por muros altos e com câmeras de monitoramento, se quiser sair pelo mar, não recomendo, pois depois da tela de aço que protege a praia, há tubarões. E claro, sua vida de escrava estaria em vários sites, mostrando a sua bela cara de puta. Acho que não preciso dizer mais nada. Ou será que preciso vadia?
— Não senhorita Simons, sua escrava entendeu perfeitamente, eu não pretendia fugir, eu sirvo para ser sua escrava e cadela.
— Ótimo vamos entrar que estou bem cansada. Preciso deitar um pouco.
Lisa dirigiu-se a entrada da casa e logo que entrou no hall de entrada encontrou com um dos seguranças. Um rapaz alto, muito tatuado e bem musculoso, que a cumprimentou imediatamente.
— Bom dia Lisa.
— Bom dia, Rob, eu irei deitar-me um pouco, porque dirigi a noite toda, preciso descansar, o dia hoje será bem cheio.
— Claro Lisa, mas sua escrava não pode ir aos andares superiores, ela deve ser levada ao porão, onde ficam as celas das escravas, não permitem mais o acesso de escravas a casa.
— Uhhh. Eu não sabia desta nova determinação, mas tudo bem, você poderia leva-la as celas, depois verei onde fica.
— Pode deixar comigo Lisa, Alguma determinação quando ao tratamento de sua escrava?.
— Não, nada de especial, há sim, não a coloque junto de outras escravas, deve ficar só, e a deixe descansar, não quero que cometa algum erro na hora da apresentação, vou ser boazinha com ela. Tem algo a dizer cadela?
Mariane que tinha seus olhos vermelhos de tanto que chorava, entre um soluço e outro, disse.
— Não senhorita Simons, sua cadela de estimação, nada tem a dizer, só agradecer por poder permitir que sua escrava descanse um pouco.
— Ótimo, era o que eu queria ouvir. Por favor, pode leva-la, assim, as 6:00 horas, ela tem que tomar esta pílula , deixe-me ver, dentro de 1 hora.
Lisa pegou um vidro com algumas pílulas e entregou ao segurança.
— Mais uma coisinha, você poderia pedir a alguém para me chamar às 10 horas, quero pelo menos descansar umas 4 horas.
— Pode deixar senhorita Lisa, darei o remédio e pedirei que a doutrinadora lhe acorde.
Lisa deu um aceno com a mão e subiu ao seu quarto, o qual sempre usava quando estava nesta casa ou pode-se dizer hotel.
O segurança a puxou Mariane pela guia, sem nenhuma consideração, apenas a tratou como um objeto. Sairão pela porta de entrada, dando a volta a casa, nos fundos havia uma escadaria que levava ao subsolo da casa. Era um local de pouca luz, havia cavalos, alguns cães e varias celas, quase todas com algumas escravas presas. Com a determinação de que ela deveria ficar sozinha, o segurança a empurrou para dentro da cela 10, um lugar pequeno, com palha jogada em uma caixa, mal daria para se esticar dentro dela, no outro lado um buraco para fazer sua necessidade se fosse permitido e preso a porta do lado de dentro, uma vasilha com duas repartições para comida e água.
— Seja bem vinda escrava, amanhã será o dia que você será apresentada a este meu pau, estou louco para encher esta sua barriga de porra. E se eu der sorte, ganhar algum dinheiro extra.
Mariane não disse nada, apenas se deitou na caixa de palha e tentou dormir, caso conseguisse, sua buceta não dava a menor intenção de que iria para de queimar. As 6 horas da manhã, ainda acordada, foi jogado dentro de uma das vasilhas a pílula e na outra um pouco de água. Mariane tomou a pílula como tinha feito todos os dias, de seis em seis horas. Depois de tomar a pílula, a professora se deitou e conseguiu dormir um pouco, pois o gengibre já estava perdendo seu efeito.
As 10:30 a porta de sua cela foi aberta e uma mulher alta, usando roupas que mais parecia que iria à uma caçada, a acordou, ela usava calça bege com a parte das coxas bem folgadas, blusa da mesma cor e cheia de bolsos, botas pretas que chegavam um pouco acima dos joelhos e um chicote enrolado em sua mão. Ela puxou Mariane pela guia, sem piedade.
— Vamos imunda, quero você aqui fora. Sou chamada de senhora Blommer, a doutrinadora e será assim que se referirá a mim, senhora Blommer. Fique de costas para mim, preciso colocar esta coisa em você.
Blommer colocou uma mascara preta, que cobria toda a cabeça de Mariane, deixando apenas os furos para o nariz, os olhos e sua boca e queixo de fora, indo até o pescoço.
— Pronto, agora vou te dar uma ordem, não é para falar, você está proibida de abrir a boca, só acene com a cabeça, para sim ou não. Você entendeu escrava?
Mariane apenas acenou com a cabeça e não ousou abrir a boca.
— Ótimo, mas vou repetir, as suas ordens são para não falar, não dizer nada e nem gemer, sua dona que por ora, não devo dizer o nome, deixou isso bem claro, nenhum som deve sair da sua boca. Vou fazer você entender.
A professora foi puxada até o centro do porão onde suas mãos foram presas a grilhões e puxadas até o teto, Mariane mal tocava o chão com os pés, ficando praticamente pendurada.
— Você sabe o que vai acontecer escrava?
Mariane estava com seus olhos arregalados, pois sabia que iria acontecer, balançou a cabeça rapidamente, quase suplicando para que ela não a surra-se, pois não abriria a boca.
— Eu sei que você já entendeu, mas preciso ter certeza de que não falará, vou te dar só 10 chicotadas, se você não soltar nenhum som, tenho permissão de dar comida, mas se você apenas soltar um gemido, ficará sem comer nada, até de noite. Então vou conferir sua obediência, eu aposto que vai gemer.
A senhora Blommer desenrolou o chicote e deu a primeira, acertando a professora nas costas. Mariane se contorceu, mas nenhum som deixou escapar.
— Ótimo, está de parabéns, nenhum som, mas eu não bati com força, não posso cortar esta sua pele. Vamos a segunda, vou deixar só umas marquinhas vermelhas para ir amaciando esta sua pele.
E Mariane recebeu a segunda, a terceira,..., a nona. Todas as chicotadas atingiram as costas e bunda da professora. Alguns riscos vermelhos forte ficaram em suas costas e bunda, mas logo desapareceriam.
— Olhem só, que vagabunda mais obediente, posso ver que está sendo bem treinada, mas também posso ver que é uma masoquista. Quando a prendi pude ver que sua buceta estava úmida, e parece que esteve bem molhada. E para sua buceta estar tão inchada só pode ser gengibre, incha, arde, queima sem ferir a pele e provoca muito suco vaginal. Você está com a buceta bem inchada, mas não estava tão molhada, agora vejo que está escorrendo. Sem duvida você é uma masoquista, adora apanhar.
Mariane em seus pensamentos, já admitia que fosse sim, uma masoquista, uma puta e bissexual, pois só de pensar em ser, usada, estar com outra mulher ou homem, sendo humilhada ou surrada, mais molhada e excitada ficava.
— Mas vamos continuar, a ultima é sempre a quem me mostra que é de fato uma escrava nata. Está será mais forte.
E a décima chicotada, acertou a professora submissa em sua bunda, bem mais forte, chegando a levantar a pele e provocando três pequenos corte em sua nádega direita, pois a ponta do chicote se dividia em três. Mariane mordera os lábios e suprimiu todo e qualquer som que poderia deixar escapar.
— Cadela, você receberá sua comida, mas esteja certa, pode ter vencido hoje, mas eu ainda vou arrancar gritos de você vagabunda.
A professora pode perceber que a senhora Blommer, não gostava de perder. Mas o que ela poderia fazer, a não ser obedecer? Ela sabia que se soltasse algum som, Lisa a puniria muito mais que só 10 chicotadas ou reguadas ou o que fosse, seria com certeza muitas mais.
Mariane foi solta das correntes e levada para sua cela. Ela podia ouvir outras celas sendo abertas. Algumas celas saiam duas, outras, três escravas, ela podia ver pela fresta que oito escravas também com mascaras como a que ela estava usando, foram tiradas das celas e também açoitadas de forma leve, pois a doutrinadora assim procedeu com elas. Mariane viu que sete escravas, estavam gravidas, mas foram tratadas de forma diferente, apenas foram retiradas de suas celas, eram obrigadas a se banharem, duas a duas. Uma lavando a outra, só a ultima que parecia estar em um estado mais adiantado de sua gravidez que foi lavada pela doutrinadora. Havia em um dos cantos daquele porão um chuveiro. Depois de banhadas, eram levadas novamente para suas prisões. A professora, até aquele momento pode contar 16 escravas em nove celas.
Então Mariane ouviu a ultima cela sendo aperta e apenas o som das correntes sendo presa a ultima escrava, a 17ª escrava, esta também estava com uma mascara. Mariane pode ouvir a doutrinadora falando.
— Vamos ver se você ainda consegue ficar sem emitir nenhum som. Se eu escutar apenas um, vou passar de 10 açoites para 20 e assim por diante. Será que vou ouvir algum som de você escrava?
Mariane pode ver a escrava balançando a cabeça vigorosamente em negativa, viu que o corpo desta escrava estava bem marcado pelas chicotadas, nada que deixaria cicatriz, apenas vergões vermelhos que sumiriam. Era claro que ela já apanhara, provavelmente antes que Mariane, tivesse sido trazida para o porão. Havia marcas dos ombros ao final das coxas e varias tatuagens. As costas da escrava existiam tatuagens escrita, com palavras “slave” e desenhos de pintos, bucetas, mulheres amarradas, nas nádegas estava escrito foda-me, buraco de porra. Quando Mariane pode ver a escrava de frente, nos seus seios e vagina, também havia piercings, parecidos com os que ela usava. Em cima da vagina uma tatuagem que ela imediatamente reconheceu, era o brasão dos Simons, então a escrava também pertencia a eles.
—“Será que é Carol, a garota que ela transara na casa dos Simons”? Pensou Mariane. Ela parecia muito, tinha o mesmo corpo, mas Carol não tinha tatuagens antes, mas poderiam ter colocado.
— “Acho que será com ela que farei a apresentação esta noite”. Continuava a pensar Mariane.
— “Se for com Carol será mais fácil, afinal já transamos”.
A professora continuou a olhar as tatuagens, algumas eram bem vulgares, nos seios, os escritos eram de puta, chupe-me, entre os seios um pouco a cima, a escrita era bebedora de porra e abaixo deles estava, poço de esperma.
Mariane viu que Carol estava bem mais tatuada que ela, com certeza senhor Marcos que fizera tudo aqui. Mariane sentiu pena de Carol, mas nada poderia fazer ela também estava perdida.
A escrava recebeu todas as 10 chicotadas e tão soltou nenhum gemido, Mariane pode sentir que o açoite foi bem mais forte. A pele de Carol, que parecia mais clara do que quando ela a conheceu, estava bem vermelha e com vários pequenos cortes.
— Muito bem, a escrava rebelde está aprendendo, será que vou ter que te surra com muito mais força ou você vai obedecer tudo está noite.
Ela balançou a cabeça positivamente, confirmando que obedeceria.
— Ótimo, você é obediente deve ter puxado a quem te criou.
A doutrinadora ria, enquanto soltava a escrava.
Mariane ouviu as correntes sendo tiradas, a cela sendo trancada e o porão ficou em silencio, apenas os cães e cavalos que em algum momento latiam ou relinchavam.
Continua...