Só voltou a ter alguma movimentação no porão, quando trouxeram a comida das escravas, que nada mais era que um creme com alguns legumes, nada muito grosso ou consistente, assim a digestão seria mais fácil. Mariane recebeu antes a sua pílula, ainda não sabia qual sua serventia, mas logo descobriria.
Depois do almoço ficaram ainda uma hora trancadas, então Mariane ouviu um sino tocando, ela não sabia do que se tratava, mas ficou atenta.
Mariane olhava pela fresta observando o que podia ser aquele som, ela viu a senhora Blummer entrar, seguida de Lisa sua dona. Lisa falou algo no ouvido da doutrinadora, foi muito baixo não pode ouvir.
— Vamos, quero todas de pé, não vou repetir, são 15 horas, hora de exercícios.
A cela de Mariane foi a primeira a ser aberta, a professora estava de pé aguardando o que viria.
Lisa nada falou, apenas pegou a guia e a puxou para fora. Mariane estranhou a atitude de sua dona, afinal Lisa sempre a cumprimentava com alguma ofensa ou xingamento, mas não falou nada. A professora a seguiu em silencio, com seu rabinho peludo balançando.
Somente quando saíram e já estavam a alguns metros da escada que dava acesso ao porão foi que Lisa falou.
— Bem cadela, já descansou bastante e também já comeu e hora de começarmos suas atividades, porque hoje noite temos sua apresentação, que será memorável. Mas por hora, vou fazer você perder as calorias do seu almoço e adiantar seus exercícios, sei que sempre começa as 17:30, mas hoje, mesmo sendo sábado, dia que não tem academia, prefiro que tenha algum exercício, assim não fica ociosa e eu tenho a oportunidade de tratar você como merece. Hoje resolvi que vou trata-la diferente, sei que é uma cadela no cio, mas hoje será minha égua.
Mariane não entendeu. Lisa iria trata-la como uma égua.
—“Como eu serei tratada como uma égua”?
Pensava Mariane.
Ela não demorou a descobrir, pois Lisa a puxou a uma área um pouco mais afastada da casa, onde existia um pequeno estábulo, com cercas brancas, mas nada muito alto, a construção lembra um estábulo, mas claramente não era feito para cavalos, porque sua estrutura era pequena. Ao ir se aproximando foi que Mariane percebeu que era um local onde se guardava charretes com adaptações diferentes, os braços das charretes eram mais curtos e apertados e não eram 2 braços, mas sim 3, um ficava no meio um pouco abaixo, Mariane ficou confusa de como seria usada em um cavalo, não haveria espaço. Foi neste momento que a professora entendeu, ela seria o cavalo ou égua, ela é que puxaria a charrete. Ficou horrorizada, mas o que podia fazer? Lisa a tinha nas mãos.
— Vamos cadela, quero um belo passeio pela praia e vou fazer você suar muito. Como você tem pernas fortes, vou te forçar. Entendeu cadela?
Mariane balançou a cabeça afirmativamente. Ela sabia que não podia falar.
— Pensei que iria desobedecer a ordem de não falar. Mas está ficando esperta. Antes temos que passar na enfermaria, precisa fazer alguns exames. Não quero minha eguinha doente, ainda mais, quando mais precisarei que você, para me trazer dinheiro.
Mariane tinha certeza que Lisa a usaria na prostituição, só assim Mariane faria dinheiro para ela.
Lisa a puxava pela guia em direção a uma construção, mais atrás do estábulo. As duas entraram na casa e logo ela percebeu que era uma enfermaria e lá Mariane pode ver que era um consultório com varias salas e algumas salas escrito laboratório, muito bem aparelhado.
Lisa cumprimentou um rapaz vestido de branco que deveria ser o médico do local.
— Boa tarde Dr. Green!
— Boa tarde Lisa, trazendo sua escrava para um exame, ou posso lhe ajudar em algo?
— Dr. Green se puder dar uma olhada no histórico dela, verá que ela está sendo preparada.
—Hummmmm, sim é verdade. Havia esquecido! Peço desculpas pelo esquecimento, estamos com varias escravas e acabei por esquecer. Mas vamos fazer os exames. Preciso retirar um pouco de sangue e fazer alguns exames.
Mariane foi colocada em uma mesa ginecológica, teve que segurar seu rabo com a mão e assim poder sentar na cadeira. O médico fez alguns exames. Ela apenas obedeceu sem nada questionar, como para que servisse este exame. Mariane apenas sentou lá, ficando quieta. Depois de quase uma hora de espera recebeu o resultado do exame de sangue o médico falou com Lisa.
— Lisa, ela está pronta, quando quiser pode iniciar o procedimento, ela já pode ser colocada no programa.
— Que ótima noticia, hoje vamos apresenta-la ao pessoal e amanhã ela será usada no programa. Temos varias pessoas interessadas na produção e receberei uma boa oferta. Afinal ela é bonita, cabelos loiros olhos azuis, os clientes verão que ela pode ser ótima...
O médico riu, mas não concluiu a frase.
— Sim Lisa você terá muitas ofertas sim, acho que chegará facilmente a uns 40 ou 50 mil dólares, só precisará ver a outra metade.
— Sim, vamos ver amanhã. Doutor obrigada pelo atendimento, nos vemos a noite na apresentação.
— Sim claro, sei que será um ótimo show.
Lisa pegou Mariane pela guia e estava perto de sair da enfermaria, quando a doutrinadora, abriu a porta e viu Lisa, imediatamente ela voltou como se houvesse visto algo assustador. Depois a porta voltou a abrir e a doutrinadora, falou algo a Lisa no ouvido. Mariane nada ouviu.
Lisa parou e parecia pensar pouco, empurrou Mariane até que ela encostasse na parede.
— Fique aqui e não abra esta boca, se você falar algo eu mesma arranco sua língua e você nunca mais dirá uma única palavra.
Lisa disse isso com muita raiva na voz, Mariane não ousaria desobedecer, pois sabia que Lisa seria bem capaz disso mesmo.
Então Lisa voltou para a sala do médico e disse fechou a porta. Depois disso aporta se abriu e a doutrinadora passou puxando uma escrava pela guia, Mariane percebeu pelas tatuagens e pela aparência que devia ser Carol. Ela não podia afirmar que era Carol, pois igualmente a ela, ambas usavam mascaras que cobriam quase totalmente seus rostos, ficando apenas parte do nariz, boca e queixo amostra.
Elas entraram na sala do médico e lá ficaram, sem saber o que estava acontecendo, ela aguardou. Lisa saiu por outra porta.
Depois de algum tempo Lisa tornou a puxar sua escrava Mariane pela guia.
— Vamos senhora C, quero passear de charrete.
Mariane ficou confusa com o que estava acontecendo, mas apenas seguiu sua dona e olhando para a sala do médico que agora estava com a porta fechada. Claramente havia alguém sendo atendida. Mariane sem entender seguiu sua dona até o estábulo.
Chegando ao estábulo havia uma garota negra acorrentada pelo pescoço e nua, muito bonita, limpava os poucos cavalos que havia ali.
— Olá escrava! O que você faz aqui. Porque está sem mascará, já que todas as escravas estão usando?
— Olá senhorita, estou aqui porque meu senhor ordenou, para ajudar os proprietários a atrelar as escravas corretamente, senhorita. Estou sem mascara, por ordem de meu senhor.
— E você pertence a quem, e qual o seu nome?
— Sou propriedade do Senhor e senhora Monroll. Sou chamada de Vagina. Eles são os responsáveis pela conservação desta residência, que pertence ao grupo, senhorita.
— Família Monroll, sim claro, faz muito tempo que não os vejo. Bem vou me encontrar com eles a noite. Agora quero que você atrele minha cadela, a charrete, quero dar uma volta pela praia e trilhas. Acho que uma hora de exercícios, estará de bom tamanho.
— Sim senhorita, eu vou atrela-la a charrete. Senhorita, ela ficará com esta vestimenta de couro? As escravas costumam puxar a charrete em pelo, sem nada, evita que as correias da charrete, belisquem e marque a pele de sua propriedade. Não querendo ser abusada, gostaria de pedir para que soltasse o cadeado da buceta de sua escrava. A charrete tem três braços, os braços laterais são para lhe dar segurança, pois com o peso da charrete, ela ficara sem estabilidade e pender para traz. O terceiro braço e colocado entra as pernas da escrava e preso a um consolo que serve de trava de buceta, assim evita que tombe para traz e ajuda na tração e freio, o plug que é colocado no ânus também serve para tração e parar a carruagem. A carruagem foi criada a dar desconforto às escravas.
— Pode tirar tudo dela e fazer o que é de costume. Quanto a este consolo e plug. Interessante isso! O consolo e de um tamanho só, ou a vários tamanhos.
— A vários tamanhos senhorita, também pode usar a trava com dois, consolo mais o plugue anal. O melhor e mais usado é o duplo, ambos ajudam na tração e para frear a charrete, assim não tem o perigo de sair de dentro.
— Gostei, deixe-me ver os duplos.
A escrava pegou um dublo de tamanho médio e entregou a Lisa.
— Este é tamanho médio, consolo com 20 centímetros de comprimento e 8 centímetros na cabeça de grossura afinando até 6 na base, plug com 20, e a parte mais estreita com 6 e a parte mais larga, a cabeça tem 10, com a base de 10 centímetros, acredito que é o mais indicado a sua escrava, pelo tamanho dela. Mas, se ela tiver a buceta muito profunda, recomendo o de 22 centímetros, ele tem 10 centímetros de largura na cabeça e 8 na base, tem 2 centímetros a mais em tudo. Este ficará bem preso em sua escrava.
Mariane que tudo assistia, suava nervosa com o que estava ouvindo, ao mesmo tempo sua buceta babava de tesão. Com certeza ela não era mais a professora Mariane, parecia precisar sentir aquilo logo dentro dela, sua buceta e cu pediam.
— Adorei esta segunda opção e parece que minha cadela também. Não é senhora C? Olhe só, sua buceta esta pingando e ainda pensa que é uma recatada professora, você já foi uma professora respeitada, senhora C. Agora você é só uma puta, minha puta, minha puta masoquista. Não é isso que você é vagabunda?
Mariane balançou a cabeça afirmativamente. Não ousaria abrir a boca até que ouvisse esta ordem dos lábios de sua dona.
— Aqui está a chave, abra o cadeado e a atrele.
— Sim senhorita.
A escrava de nome Vagina, abriu o cadeado e entregou a Lisa.
— A buceta de sua escrava está muito molhada senhora. Devo seca-la?
— Não precisa, ela estará molhada outra vez, em alguns minutos, seria perder tempo com esta puta, ela vive no cio.
Mariane apenas abaixou a cabeça envergonhada, sentia vergonha por estar perto de outra escrava e ser considerada, ainda menor que outra escrava.
— Então senhorita, eu vou atrela-la assim mesmo.
A escrava Vagina retirou o rabo que Mariane usava e o plugue, este Mariane levou a boca e o limpou como era regra. Depois entregou a Lisa que a tudo observava.
— Escrava, tire esta sua vestimenta de couro e coloque os plugs dentro de você, precisa estar bem preso, sem muita folga, se não ficar ajustado de modo correto, você vai ficar bem assada. Ali na parede tem um pouco de gordura de porco, passe na cabeça do plug e coloque-o, antes de colocar o consolo, fica mais fácil de fixar.
Mariane passou a gordura de porco, com um pouco de nojo no plug anal e com alguma dificuldade encaixou, primeiro o plug em seu cu, teve um pouco de trabalho para entra, ela precisou coloca-lo sobre um pequeno banco e foi abaixando sobre ele. A professora sentia sua pregar se alargarem, além do que era costume, mas pouco a pouco, o plug foi entrando, enquanto forçava para baixo, ela direcionava o consolo que era par a entrada de sua buceta e assim que a parte mais larga do plug anal entrou, escorregando para dentro de seu cu, o consolo entrou esticando a pele de sua buceta ao máximo, deixando Mariane preenchida nos dois buracos.
A escrava Vagina puxou Mariane e a colocou entre os dois braços e sobre o terceiro braço da charrete, ajustando o plug duplo sobre o braço no meio de suas pernas e com um parafuso borboleta que foi rosqueado de baixo para cima, começou a fixa-lo. O interior do plug duplo era de ferro, coberto por uma grossa camada de borracha siliconada. Como estava bem parafusado ao braço não havia como ser retirado sem que antes retirassem os arreios. Depois a escrava colocou em Mariane os arreios, em sua boca foi colocado um estribo que serviria para guiar a professora, feito em borracha preta, não correria o risco de quebrar os dentes, enquanto estivesse sendo usada como cavalo. O estribo foi preso por fivelas a nuca de Mariane. Na cintura de Mariane foi preso um cinturão de couro muito apertado que foi trancado com um cadeado, deste cinturão saiam duas tirar grossas de couro da parte de traz, passando por sobre os seus ombros e então afiveladas na parte frontal do cinturão, nos dois braços da charrete, foram colocadas correntes presas ao cinturão e aos braços da charrete. Depois disso a escrava pegou uma espécie de funil de couro, mandou Mariane colocar os braços para traz e enfiou os braços de Mariane dentro saco funil, ela os puxou ao máximo, fazendo os seios da professora se destacar.
— Senhorita, eu vou colocar as rédeas e estará tudo pronto para que possa passear com sua propriedade.
A escrava passou a rédea dos arreios por dentro de duas argolas que estavam fixadas aos arreios de couro nos ombros de Mariane, depois as prendeu nas argolas que saiam do estribo preso a boca da professora.
— Vagina, eu prefiro que você prenda as rédeas nas argolas dos peitos da minha égua. Ela pode ser guiada desta forma?
— Sim senhorita, pode ser guiada assim também, alguns dos proprietários que tem escravas com piercings até preferem.
— Ótimo, então prenda, minha escrava não está aqui para passear e sim trabalhar e me dar dinheiro.
— Senhorita, eu posso lhe falar algo, quanto a dinheiro?
— Sim, claro, este é um assunto que eu e minha família gostamos muito e estou louca para que minha égua me de muito lucro.
Lisa ria enquanto observava a professora abaixar a cabeça muito envergonhada.
— Não sei se a senhorita sabe, mas o grupo tem uma pequena área de plantação, atrás do morro, na segunda acontecerá uma competição entre os membros proprietários e suas escravas. Quem conseguir arar, o maior trecho de terra, receberá 10 mil dólares, as inscrições custam mil dólares, por competição, e serão varias. E posso lhe garantir que sua escrava tem pernas fortes, acho que a senhorita ganharia fácil algumas das competições.
— Hummm! Interessante esta sua dica, gostei, vou me inscrever. Quem sabe eu ganhe, mas caso eu perca senhora C, vou tatuar no meio dos seus peitos “Cadela Mariane propriedade de Lisa Simons”.
— Senhorita, tudo aqui está pronto, já pode subir na charrete e treinar sua escrava. Aqui senhorita neste papel tem as dicas de como adestrar sua égua. A senhorita faz a manobra e diz o que sua escrava tem que fazer. Puxe a guia para direita e isso puxara o seio direito para cima no caso de sua égua, ela respondera ao comando. Puxe as duas guias para traz, os seios serão puxado para cima e ela tem que parar e para andar, a senhorita pode tanto dar uma chacoalhada na rédea, dará aos seios dela um tranco, isso é o comando para andar, ou pode usar o chicote que está na charrete. É bem simples senhorita.
— Vou falar com seus proprietários e vou elogia-la pelo trabalho e pelas dicas, você é muito dedicada.
— Obrigada senhorita.
— Pena que minha cadela, ou melhor, minha égua, não é igual a você.
E Lisa subiu na charrete e com um pequeno chicote, chicoteou a bunda de Mariane que saiu puxando a charrete, com muita dificuldade. Mariane precisava usar sua buceta e seu ânus para puxar a charrete. Ela sentia como se a buceta fosse ser arrancada e as pregas de seu cu rasgados. A professora chorava, envergonhada, humilhada, transformada em um animal para diversão de Lisa. Mas apesar de tudo isso, sua umidade vaginal dizia que ela estava gostando disso. Seu corpo vibrava de tesão, cada novo puxão que precisava dar para puxar a charrete. Isso a confundia e diminuía sua resistência e desejo de ser uma pessoa normal. As humilhações, Lisa a todo instante a diminuindo a rebaixando, estava mexendo com sua cabeça, ela já não se reconhecia. Começava a sentir cada vez mais a necessidade de receber ordens e ser comandada. Isso a excitava constantemente.
Mariane a cadela vagabunda, masoquista e bissexual, estava cada vez mais perto de ser apenas uma serva obediente e agora perto de gozar. O plug enorme em seu cu, o consolo descomunal em sua buceta a estimulavam a cada passo.
Lisa fez Mariane correr pelo gramado, fazendo a se acostumar com os comandos dados pelas rédeas, ora ela puxava o seio da direita, ora o seio da esquerda. Os seios de Mariane eram esticados com cada puxão de Lisa.
— Vamos minha égua, quero ver você suar, levante mais estas pernas e vamos correr mais.
Continua...