A professora submissa - Capítulo 40

Lisa ficou adestrando Mariane, por uns 10 minutos, ali no gramado a frente do estábulo. O que mais doía em Mariane era quando Lisa puxava as rédeas, fazendo os seios da professora, ser puxados para cima, esticados ao máximo, até que ela parasse completamente, então Lisa novamente, usava o chicote em sua bunda a fazendo arrancar com a charrete outra vez. Tudo isso Mariane fazia de salto alto. E Lisa com seu inseparável celular gravada tudo.
— Bem cad..., ou melhor, minha égua, vamos agora conhecer esta plantação, quero ver onde ela fica. Então prepare estas pernas, quero vê-la correndo.    — Yhaaaa...
E Lisa chicoteou a professora com força, arrancando mais lágrimas da professora, desta vez de dor.
Mariane corria o mais rápido que podia, estava nua, com um consolo preso a sua buceta, um plug em seu cu, presos a um travessão de madeira que puxava uma charrete. Tudo isso usando um sapato de salto alto, apertadíssimo e ainda recebendo chicotadas em sua bunda.
A professora já suava pelo esforço. Ela estava sendo exigida ao máximo. Enquanto Lisa a fazia seguir por uma estradinha de terra cercada de arvores, Mariane não se preocupou, mas quando chegou a uma subida, ficou desesperada. Como conseguiria puxar a charrete com Lisa em cima? Mariane tentava olhar para traz para que sua dona parasse.
Lisa percebeu e parou a charrete, puxando com força as rédeas e quase arrancando os bicos dos seios de Mariane.
— O que foi vagabunda inútil, o que você quer? Espero que seja importante.
Mariane olhava para sua dona e com a cabeça apontava a subida.
Lisa desceu da charrete e se dirigiu a sua escrava, agarrou uma das argolas dos seios de Mariane. E puxando com força para baixo, fez Mariane se abaixar, até tocar o chão com os joelhos.
— Você vai puxar a charrete e a mim, é bom não falhar, isso já podemos dizer que é seu treinamento para segunda, eu quero ganhar amanhã, domingo e mais estes 10 mil dólares, se eu perder os mil da inscrição, você vai pagar mais caro. Agora use estas pernas para puxar a charrete.
Lisa subiu na charrete e com muita força atingiu sua cadela Mariane com o chicote.
— Yhaaaa..., vamos égua inútil.
Mariane deu um pulo com a chicotada que Lisa lhe aplicou e fazem muita força puxou a charrete com Lisa em cima. Ela sentia como se sua buceta e cu estivessem sendo rasgados, parecia que a qualquer momento tanto o consolo quanto o plug sairiam de dentro dela, mas as correntes dos braços da charrete impediam que isso acontecesse, a parte mais bojuda do plug chegava a alargar seu ânus, mas ele não saia, o consolo em sua buceta, reagia da mesma forma, chegava a ser puxado para fora, uns 10 centímetros, mas as correntes impediam que passasse disso. Mariane ainda tinha que controlar sua excitação, isso a enlouquecia, queria demais gozar, mas não ousava.
Com muito esforço e muito suor, Mariane conseguiu chegar ao topo da subida, mas agora tinha que enfrentar uma boa descida, mais íngreme e de salto alto. Ela não ousou reclamar ou olhar para sua dona, apenas começou a descida cautelosamente. Lisa preferiu não forçar, pois se sua cadela cai-se seria muito pior, para ambas.
Mariane precisava usar os músculos de sua buceta e cu, para evitar que o plug e o consolo entrassem e saíssem de seus respectivos buracos a todo o momento, isso estava a deixando fora de controle, mesmo focada na descida, não podia deixar de sentir o tesão. Sua lubrificação vaginal molhava suas pernas escorrendo para seus joelhos e chegando a pingar pelo chão.
Lisa podia ver alguns pingos caindo do meio das pernas da professora, isso a divertia, porque sabia que sua escrava estava sob tesão máximo. Lisa para aumentar a tortura de sua escrava, puxava as rédeas com força, fazendo com que os seios de Mariane, fossem puxados para cima, chegando a encurvar as costas da professora para traz.
— Vamos sua puta, quero chegar logo a esta plantação preciso ver como é, pois quero vencer a competição, então força nestas pernas. Cadela, você não imagina como estou excitada para esta noite. Vou ficar muito alegre com o resultado da festa. Mariane ouvia, mas não se desconcentrava do cuidado com a descida.
—“O que será que estava deixando Lisa tão eufórica, para que não parasse de falar desta noite”?
Pensava Mariane. Finalmente aquela descida terminou, mas ainda haveria a volta e aquela subida faria Mariane sofrer muito. Lisa passou a dar uma boa olhada no terreno da futura plantação, por um bom tempo, dando voltas e mais voltas entorno do terreno.
(Enquanto isso na sede da casa de praia)
A senhora Blummer saia da enfermaria, puxando a escrava que pertencia ao senhor Marcos.
— Vamos escrava, seu dono a espera ansioso, quer noticias suas, não fique com medo, ele me falou que você vai se divertir esta noite, e vai divertir todos os amigos da casa e claro, vai finalmente saber qual sua finalidade. Eu lhe garanto que é verdade, palavra da senhora Blummer, você sabe que eu, quando dou minha palavra, não minto. Suas costas e bunda são provas disso. Obedeça se não quer que as fotos e a filmagem de você fazendo uma bela orgia, com três homens ao mesmo tempo, caia em alguma rede social ou que sua família as receba algum dia.
— A senhora sabe que eu estava bêbada e eles fizeram aquilo comigo.
Blummer deu um violento tapa no rosto da escrava.
— Primeiro não é para abrir a boca, segundo não me pareceu que você estava bêbada quando fez a orgia, me pareceu que você gostou e muito. Diga, você gostou ou não gostou? Fale!
— Sim senhora Blummer, eu gostei, porque não sabia o que estava fazendo, eu não estava em meu juízo perfeito.
— Mas quem olhar as fotos e a filmagem não terá duvidas de que você fez com muito prazer, e não que, não estava em seu juízo perfeito. Não é mesmo?
— Sim senhora Blummer não terão duvidas.
— Então você acha que se falasse para sua família, que você foi forçada, eles acreditaram?
— Não senhora Blummer, eles não acreditaram.
— Então o que você vai fazer agora com sua vida?
— Vou obedecer à senhora e a meu dono.
— Porque se não obedecer! O que vai acontecer com sua vida e com sua família?
— Eles ficaram envergonhados de mim e eu serei considerada uma vagabunda por todos meus amigos e familiares. E terei o primeiro vídeo e todos os outros que fiz, desde que cheguei aqui, divulgados nas redes sociais e vendidos para sites pornográficos.
— Exato e você será conhecida como a bebedora de porra, por todo o país, como já te falei. Então tem mais algo a contestar?
— Não senhora Blummer, não tenho nada a contestar.
— Bem, por sua desobediência, recebera depois do show desta noite, 30 chicotadas, isso se não aprontar mais alguma desobediência. E se você, vagabunda bebedora de porra, abrir a boca mais uma vez ou deixar um único som, sair desta sua boca imunda, será 100 chicotadas e vou usar o chicote de couro cru. Você sabe que ele corta a pele e te deixará marcada para sempre.
A escrava do senhor Marcos assim que chegou a casa da praia por desobediência recebeu cinco chicotadas com o chicote de couro cru e teve sua pele cortada em alguns lugares. E para esconder as marcas seu dono colocou varias tatuagens escondendo os pequenos riscos que ficaram na pele.
— Eu acho que seu dono não iria gostar de ter uma escrava, toda marcada e com as tatuagens que ele escolheu para você, com tanto carinho estragadas. Pode apostar, ele te venderia para alguma casa de prostituição na Espanha, ou te venderia em algum país do oriente médio, rapidinho. Pele branquinha, braços fortes para trabalhar, seria fácil.
A escrava abaixou a cabeça e chorando copiosamente, disse.
— Não desobedecerei mais senhora Blummer, sou escrava de meu dono e farei tudo que me for ordenado.
— Sendo assim esta conversa se encerra aqui.
A senhora Blummer puxou a escrava do senhor Marcos, e esta a seguia em silencio. Elas caminharam até a porta da casa principal, e em um poste de madeira que ficava próximo a entrada, a senhora Blummer, amarrou a guia da escrava do senhor Marcos. A doutrinadora apenas olhou para a escrava e esta se abaixou, ficando em posição submissa, ficou de joelhos com as mãos para traz, aguardando seu dono. Ali de joelhos ela podia ver bem longe, outra escrava também com mascara, puxando uma charrete com uma mulher a guiando, mas logo se afastaram em direção a uma pequena estrada.
Meia hora depois a senhora Blummer retorna e sem dizer nada, saiu puxando a escrava do senhor Marcos para a cela, onde será mantida até a hora do show.
— Bem, seu dono quer que você descanse, até a hora do show, depois veremos o que ele vai fazer com você.
A escrava apenas seguia a senhora Blummer, enquanto prestava atenção no que ela dizia.
— Mas ele recomendou que durante a apresentação, você continuará de boca fechada, fará tudo o que foi combinado e que eu te ensinei. O show com a outra escrava deve ser impecável, caso você não seja convincente na peça e na interpretação, terei autorização par ter dar 100 chicotadas e você sabe qual chicote usarei.
— Vamos indo, você pode descansar e ir relembrando tudo que terá que fazer na peça, hoje à noite.
(Voltando a Lisa e Mariane)
Lisa fazia Mariane correr sobre a área que seria preparada para o plantio, queria que Mariane sentisse o tipo de terra que teria que arar. Correndo sobre aquela terra, Mariane sentia seus pés afundarem, ainda mais de salto alto, eles afundavam na terra macia, para desespero de Mariane, pois precisava fazer muita força para puxar a charrete e Lisa, sua buceta e cu, estavam doloridos e Mariane louca de tesão, mas se segurando para não perder o controle.
— Corra vagabunda, quero ver mais uma vez você puxando esta charrete sobre esta terra, se você está achando difícil puxando este veiculo, quando for o arado, será muito pior, então força nestas pernas.
Mariane suava de escorrer, seu suor juntava a seu tesão e deixa pingos que escorriam de sua buceta para o braço entre suas pernas e caiam no chão. Depois de dar mais uma volta, Lisa dirigiu a charrete de volta a estradinha. Antes passou em um cocho de água para cavalos e deixou que Mariane bebesse um pouco de água. Ela teve que usar apenas a boca como uma égua, porque seus braços estavam presos as suas costas.
— Hora de voltar a sua cela cadela, vou deixar você tomar um banho e descansar um pouco, eu quero você esperta e bem excitada na hora da apresentação, mas acho que quanto ao seu tesão, não preciso me preocupar, posso ver que você esta mais que preparada. Você terá que fazer uma interpretação bem real, pois vamos filmar, é bom que fique perfeito.
E Lisa deu partida na charrete.
— Yhaaaa...ande cadela, quero ver você correndo, não pare na subida, quero ver você suar e muito, vamos. Yhaaa...
E Mariane partiu correndo, o mais que podia correr com aquele sapato apertado e de salto. Mariane teve que se esforçar muito mais desta vez do que na primeira subida. A subida do morro, deste lado, era muito mais íngreme, mas Mariane sabendo o que a esperava caso não conseguisse, deu tudo de si.
Agora era descida, mais suave, mas mesmo assim feita com cuidado.
Assim que terminou a descida, Lisa açoitou a bunda de Mariane, para que agora corresse. Mariane corria, não só para não apanhar mais, mas também para poder descansar logo, estava exausta.
Lisa dirigiu a charrete para o estábulo e assim que chegou a escrava Vagina, correu para recebê-la.
— Olá senhorita, parece que o treinamento de sua escrava foi bem puxado.
— Sim, eu precisava ver o quanto esta vadia podia aguentar, amanhã quero repetir o treino, vamos treinar de manhã e também a tarde, no mesmo horário de hoje, a noite vamos a roleta russa. Quero ganhar algumas centenas de dólares.
— Posso desatrela-la da charrete senhorita?
— Sim, faça isso, vou leva-la a área das celas para que a senhora Blummer a lave e a deixe descansar até às 20 horas.
A escrava Vagina retirou todas as correias e arreios e ajudou Mariane a retirar o duplo aparelho de tração enfiado em sua buceta e cu. A professora estava em um ponto de tesão, tão evidente que a escrava Vagina, podia ver pelo bicos dos peitos de Mariane que estavam muito duros e seu grelo também muito aparente.
— Senhorita, sua escrava parece que está perto de ter um orgasmo, ela está muito molhada e com seu clitóris bem estimulado.
— Uhmmm! Isso é ótimo, terei um show maravilhoso a noite, mas como não quero que nada estrague, quero que você coloque o cadeado de volta na buceta desta puta, não quero que tenha acesso a buceta. Vagina, preciso de um destas luvas de braços, este que ela estava usando para prender os braços juntos nas costas, isso ajudará a evitar que ela tente tocar em sua buceta. Lisa sabia que sua propriedade não se tocaria por medo, mas só queria torturar mais sua escrava.
— Sim senhora, eu vou pegar uma limpa para a senhorita.
Assim que Vagina trouxe a luva de prender os braços, Lisa colocou a guia na coleira de Mariane e a levou as celas.
— Olá senhora Blummer.
Lisa falava baixinho, Mariane não entendia porque, mas não se importou.
— Olá senhorita. O que posso fazer pela senhorita?
— Quero que você lave minha escrava e a deixe na cela descansando até às 20 horas, quando virei pega-la.
— Sim senhorita. Quanto a escrava do senhor Marcos, a senhora também virá busca-la?
— Não, essa escrava quem virá pegar, será minha mãe, ela precisa falar umas coisinhas para ela.
Lisa entregou a guia para Blummer e saiu. Mariane acompanhou a senhora Blummer até o chuveiro e pode se banhar.
— Tire a mascara escrava, lave bem estes cabelos, depois vou te levar a sua cela e quando sua dona vir lhe pega-la, colocarei a mascara de volta. Até lá, seus cabelos já estarão secos.
Mariane tomou seu banho, lavou os cabelos e foi levada a sua cela.
— “Vou descansar o máximo, não sei o que Lisa pretende depois desta apresentação e amanhã o que será que Lisa pretende. Como ela pretende ganhar estas centenas de dólares que ela diz”?
Mariane estava tão cansada que adormeceu rapidamente, pensando o que teria que fazer no domingo.

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: A professora submissa - Capítulo 40

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A professora submissa - Capítulo 40

Codigo do conto:
105259

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
25/08/2017

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
2