A professora submissa - Capítulo 42 - A filha da professora submissa

A filha da Professora Submissa

Ana deitada em sua cela, exausta da longa tortura imposta por Lisa, começa a pensar como foi que tudo aquilo começou.
— “Sim, tudo começou no dia que encontrou Lisa Simons em sua casa, eu lembro bem”.
Pensava Aninha em sua cela, e passou a recordar como se estivesse revivendo tudo outra vez.
Lisa passou a acompanhar Ana em todos os momentos que podia, apenas quando estava no colégio que ela não tinha contato com Lisa.
Ana sempre que estava livre Lisa a levava para conhecer outras garotas e garotos, ela até achava um pouco estranho o comportamento destes amigos e amigas de Lisa, mas como todos eram muito cortais com ela, acabou por esquecer. Em pouco tempo estava sendo convidada para algumas festas. Mas tudo mudou mesmo foi no dia que foi convidada a ir passar a sexta-feira a noite na casa de uma amiga, Kelly Nielsen, para mais uma festinha de meninas. Kelly era amiga de Lisa, mas que Ana passou a considerar sua amiga também. No sábado o irmão de Lisa a convidou para passar o dia com eles e também o domingo.
Ana aceitou chegou mais cedo e passou a tarde com os Simons, esperando Lisa chegar. Por voltadas 18 horas chegou Mike, um amigo de Marcos, muito simpático também e iniciou uma brincadeira de hipnotismo, primeiro ele hipnotizou Marcos e de pois com alguma insistência de todos da família de Lisa, Aninha também foi hipnotizada.
— Vamos Aninha é só uma brincadeira.
Dizia Marcos, você viu, ele me fez esquecer a letra “E” e as palavras saíram estranhas, todos nós nos divertimos, vamos lá, é só uma brincadeira.
— Está bem, vamos ver o que ele vai fazer comigo, só não pode me fazer imitar uma galinha.
— Ok, pode deixar não farei isso, e depois você se lembrará de tudo.
Ana depois de hipnotizada, lembrava de algumas brincadeiras, mas parecia que havia algo diferente, algo que ela queria lembrar, mas não lembrava. Somente depois de já estar nas mãos do Simons, é que foi lhe dito uma palavra e ela pode lembrar de tudo.
— “Eu me lembro, foi me colocado para mim uma ordem em meu subconsciente”. “Eu olharia para Marcos com outros olhos, passaria a ver nele um homem, mais atraente, mais carinhoso”. “Começaria a me apaixonar”. “E sempre que eu estivesse com Lisa ou alguém dos Simons, as menores sugestões que eles descem, sentiria como se fosse minhas ideias, apoiaria tudo que ela disse-se”.
Depois da hipnose foi sugerido a Aninha que fosse se deitar. Ordem que ela acatou como sendo porque ela se sentia casada.
— “Lembro-me de quando deitada, ouvir o som de um carro chegando e a voz de Lisa falando com alguém, mas logo adormeci outra vez, só acordando na manhã do dia seguinte”.
Ana desceu para tomar café e encontrou toda a família Simons reunida.
— Bom dia! Aninha, quando cheguei você estava dormindo tão pesado que não quis acorda-la. Dormiu bem?
— Bom dia a todos! Sim Lisa, dormi, muito bem até mais que o normal. Aconteceu algo com aquela brincadeira de ontem Marcos?
— Depois da brincadeira, você parecia não se sentir bem. Então você resolveu se deitar.
Com a intenção de testar o pós-comando hipnótico, Marcos colocou a sugestão de que fora ideia de Aninha ir deitar. Assim Marcos e os Simons ficariam sabendo se funcionou.
— Sim, acho que foi isso mesmo.
Ana parecia que aceitará o comando hipnótico muito bem.
— Então Aninha, está noite você vai a casa de Trayce? Ela vai dar uma festa para comemorar o aniversario dela, você vai adorar a festa, não é mesmo.
Mais um comando pós-hipnótico foi dado. Lisa precisava reforçar a sugestão.
— Esta festa é muito importante para você, vai abrir portas, esta amizade com Trayce.
— Sim Lisa, eu irei a está festa, será bem divertida e ajudará a abrir portas para mim.
Funcionava bem a hipnose, só precisavam dar mais uma reforçada para que Aninha,       fizesse tudo que os Simons pretendiam.
Depois do café Ana e os Simons foram para sala e lá ficaram conversando, mas Ana reparou que os Simons algumas vezes desapareciam, ora ela Lisa, ora senhora Silvana e algumas vezes quase a família toda, ficando sempre um fazendo companhia a ela. Por volta de 11 horas, Mike o amigo de Marcos reapareceu, para almoçar com os Simons, após o almoço a brincadeira de hipnose recomeçou e mais uma vez Ana foi hipnotizada, mas desta vez muito mais fácil.
— Então Mike vai ser fácil hipnotiza-la outra vez?
— Sim Marcos, eu coloquei uma palavra chave que a fará cair em hipnose instantaneamente.
— Então Mike já que ela está hipnotizada, não poderíamos manda-la fazer sexo com quem quisermos e assim filma-la para que fique em nossas mãos.
Disse a senhora Silvana.
— Não a hipnose não funciona assim, nós temos uma defesa no organismo, algo que não é comum fazermos, nos protege. Preciso continuar a fazê-la se sentir atraída e excitada por você, assim Marcos, eu poderei fazer com que ela olhe para qualquer homem ou mulher e veja somente a sua imagem, mesmo que tenha quatro ou cinco homens ou mulheres, ela verá apenas Marcos e apaixonada, sentindo atração e desejo por você, vai ser muito tranquilo faze-la transar com várias pessoas ao mesmo tempo.
— Uhmmm! Eu como minha mãe não entendemos de hipnose, mas me parece uma coisa bem útil a aprender.
Disse Marcos.
Lisa que ouvia tudo se aproximou.
— Mike, será que você pode colocar outra palavra chave, que a faça lembrar de tudo que ela está passando aqui em minha casa?
— Sim posso, mas não seria perigoso ela lembrar, que foi manipulada e se rebelar?
— Não, porque teremos as filmagens dela e da mãe, tendo as duas em nossas mãos ela não ira se rebelar, porque preza muito pela imagem de boa família. Eu quero que ela se lembre. Isso me dará mais prazer. Ela lembrará para sempre, como Marcos se lembra da chance perdida, que a mãe desta puta provocou.
— Então está bem, farei isso, agora preciso coloca-la em sono profundo e passar a sugerir que ela está se apaixonando por Marcos. Temos pouco tempo até a noite.
Enquanto Mike prosseguia com a hipnose, os Simons foram ao porão para continuar a usar a professora Mariane.
Às 18 horas Ana estava mais que preparada, ela foi condicionada a toda pessoa que estivesse dentro do local que estava sendo levada, visse Marcos o melhor homem do mundo, que a amava, a excitava e que era a pessoa que ela mais desejava e se entregaria de todas as formas, sem nojo e sem preconceito.
— Pronto pessoal, ela está preparada, assim que chegar a filmagem e for colocada no quarto, ela passará a ver em cada homem ou Mulher a imagem de Marcos, por quem ela se entregará de corpo e alma, ela fará tudo que lhe for mandado, dentro do quarto, achando que é Marcos que lhe pede para fazer. Então ela está pronta, só leva-la, quando chegar a festa, diga a ela, “Hora do show escrava”. Uma coisa, vocês podem dar a ela alguma droga, acho que meio comprimido de êxtase, ela ficará um pouco confusa e assim ficará mais suscetível aos comandos, por todo o tempo que estiver na casa.
— Certo Mike, eu a levarei até a residência, o pessoal da filmagem não sabe que ela não é garota de programa. Eu apenas disse que levaria uma nova garota, que ela é de fora. Darei todos os comandos, assim não haverá riscos para nós, pois ninguém aqui aparecerá no filme.
Disse o pai de Lisa.
— Eu levarei minha cadela, para um point dos da galerinha da faculdade, quero ela mais enrolada e mais em nossas mãos, com as filmagens de dentro da Van, com ela transando com estudantes da Universidade, ela não ousará nunca se rebelar, mesmo com a filha sendo nossa escrava.
Falou Lisa se dirigindo ao porão para pegar Mariane a mãe de Ana.
Mesmo Ana estando presente a toda esta conversa, ainda estava em transe e não oferecia perigo.
Foi dito a Ana que Marcos a levaria a festa, mas na verdade que a levaria seria o senhor Henry.
— Ana, você será leveda a festa por Marcos e lá você fará tudo que ele te pedir. Não é mesmo?
— Sim, eu farei.
— Porque você fará tudo que ele te pedir?
— Por que ele é o melhor namorado que já tive, e eu o amo.
— Ótimo Ana, então quando você olhar para o senhor Henry, você verá a Marco o homem que você ama. Você entendeu Ana?
— Sim, eu entendi.
Após este ultimo comando de Mike, Ana já olhando para o senhor Henry, apenas via Marcos, o homem por quem era apaixonada.
— Então posso leva-la?
Perguntou Henry.
— Toda sua, boa filmagem, e lembre-se não ordene, apenas faça sugestões, assim ela sempre pensará que é ideia dela. Ana, quando eu disser três, você acordará e vera em Henry, o Marcos que ama. Um, dois e três.
— Oi Marcos, vamos a festa?
— Sim vamos indo.
Disse Henry, saindo abraçado com Ana.
Ana se sentia confusa, mas adorando por estar em companhia do seu amado ou quem ela havia sido levada a achar que amava. No seu subconsciente algo a deixava confusa. Era mesmo Marcos a quem amava? Ela sabia que amava alguém, mas não lembrava quem seria no seu consciente, pensava, só pode ser Marcos.
E assim entrou no carro do senhor Henry, durante o percurso em que ele dirigia para testar mais as sugestões, praticava com Ana.
— Ana eu sou louco por você, sempre fui, mas não tinha coragem dizer. Sempre acreditei que você era a garota dos meus sonhos, a garota que eu gostaria de casar.
— Jura Marcos? Eu também te amo, farei tudo por você. E eu adoraria me casar com você.
— Você faria tudo por mim, você faria sexo comigo, antes de casarmos?
— Sim eu faria muito sexo com você, eu sempre que estou com você, eu fico excitada, como estou agora.
As sugestões começariam.
— Você gostaria de fazer sexo oral comigo, meu amor!
— Sim, eu quero fazer sexo oral com você.
— Você gostaria de abrir o zíper de minha calça e chupar meu pênis!
— Sim, eu gostaria de chupar seu pau.
E Ana mesmo consciente fazia o que parecia ser sua ideia, ela se inclinou sobre o colo de Henry e abriu o zíper da calça de Henry e puxando o pênis já semiduro para fora, o abocanhou com vontade.
— Ana, você gostaria de fazer como uma puta, que adora chupar meu pênis, o pênis do homem que você ama!
— Sim, meu amor, eu vou ser como uma puta, eu chuparei seu pênis, farei como uma prostituta.
— Isso Ana, suas ideias me fazem o homem mais feliz.
Enquanto Henry dirigia, Ana mamava o seu pau, imitando algumas das putas que já havia visto em DVDs, ela sugava todo o pau de Henry, colocava as bolas depiladas em sua boca, chupando uma algumas vezes as duas como se fosse uma puta profissional. Henry a testava mais.
— Ana meu amor, você gostaria de enfiar todo meu pau em sua boca, até o fundo de sua garganta, como uma prostituta faz, uma prostituta das mais baixas, e sedentas por rola e muita porra.
Parando de chupar e respondendo a Henry.
— Sim meu amado, eu vou chupar seu pau como uma prostituta das mais putas e baixas que já vi, eu vou coloca-lo no fundo de minha garganta, para que você goze e apague o desejo de porra que eu tenho. Vou fazer tudo isso para você.
E Ana chupava com muita fome de pica, chupava todo seu eixo, engolia a cabeça do pau de Henry e o enfiava até o final, colocando toda sua boca nele, encostando seu nariz e boca na virilha de Henry. Ele não aguentando aquela deliciosa chupada, gozou no fundo da garganta de Ana, fazendo com que Ana engolisse toda sua porra.
— Ana, você gostaria de chupar meu pau, até que ele esteja todo limpo e o guardar dentro de minha calça.
Ana com a boca ainda cheia da porra de Henry, ela engoliu o que ainda havia em sua boca e começou uma longa limpeza com sua língua no pau de seu amado, ou quem ela pensava que era.
Henry satisfeito com o controle que tinha sobre Ana, dirigiu mais rápido para a casa, onde seria a tal festa, que Ana acreditava, mas que na verdade seria onde ocorreria a filmagem que usariam para chantageá-la.
Henry estacionou o carro e se dirigiu a casa, batendo na porta.
— Olá Dick, aqui estamos para nossa festinha, vamos direto para o quarto.
— Ok, meu amigo, vamos começar logo, a turma está louca por carne nova, vamos preparar tudo no quarto.
Tudo bem Dick, vou preparar uma bebida para mim e minha companhia.
— Marcos o que ele quis dizer com carne nova?
Perguntou Ana.
— Novas amizades Ana, só isso.
E Henry dando o braço para Ana a levou para o bar e preparou uma bebida para ele e para Ana. Sem que Ana percebesse, Henry batizou a bebida com meio comprimido de êxtase. Eles ficaram bebendo por um tempo até o comprimido fizesse seu efeito. Ana já apresentava um comportamento mais desinibido, neste momento Henry a levou para o quarto, parando antes na porta e dizendo.
— Hora do show escrava.
Imediatamente Lisa passou a olhar para Marcos (Henry) com olhos mais sensuais. Ana o olhava com mais desejo e passou a encostar-se ao corpo de Henry, de forma mais sexys.
— Será que não temos um lugar mais tranquilo aqui Marcos, onde possamos ficar mais íntimos?
— Sim meu amor, temos um lugar sim, vamos entrar aqui neste quarto, onde você fará tudo que quiser fazer comigo. Eu serei muitos homens para você nesta festa, aqui neste quarto.
Ana estava bem fora de si, por causa da hipnose e mais o comprimido de êxtase. Ela estava alegre e muito eufórica e extremamente excitada.
Assim que entraram no quarto, já começou a tirar suas roupas e muito confusa não se deu conta que Henry ficou atrás de um biombo, onde passava as sugestões para que Ana fizesse o que queria. No quarto estavam, as câmeras prontas para filmar e 3 negros e mais duas garotas todos estavam nus, sua confusão aumentou, pois para onde olhava via Marcos. Henry não se preocupou, pois sabia que o êxtase faria seu papel e a deixaria um pouco alucinada.
— Bem amigos, podem começar, só está um pouco drogada, não fiquem preocupados, ela fará tudo que eu falar.
— Sim eu farei tudo para você Marcos, meu amor.
E Ana se atirou nos braços do primeiro que estava a sua frente. E Henry lentamente colocava as palavras de modo que Ana executava como se fosse sua própria vontade.
— Ana meu amor, você gostaria muito de chupar meu pau como as atrizes dos filmes pornô.
— Sim, eu quero muito chupar seu pau, vou fazer igual às atrizes pornôs, vou chupar todinho.
E Ana sugava o pau do negro a sua frente, um pau maior que de Henry, ela chupava como se sua vida dependesse disso. Engolia-o todo, o ator aproveitando que Ana engolia tudo, segurava seus cabelos e os puxava com força, fazendo seu pau ir até o fundo da garganta de Ana, atingindo o esôfago de Ana. E este primeiro ator ,não era o mais bem dotado, pois seu pau tinha 18 centímetros e tinha uma grossura normal 4 centímetros, o segundo tinha um pênis igualmente com 18 centímetros, mas era mais grosso, uns 5 centímetros, mas o negro mais alto mesmo tendo um pênis menor, de 16 centímetros e meio, tinha um pau de 8 centímetros de grossura. Mas, Ana totalmente fora de sua razão e sobe o comando hipnótico, não via isso, apenas via Marcos e se sentia desejosa de transar com Marcos. Logo ela estava deitada e com uma pica de 18 cm, enfiado até o saco em sua boca e o negro mais alto enterrado em sua buceta, alargando sua xana ao limite. Ana estava totalmente fora de seu juízo, o amor induzido em seus pensamentos, faziam na desejar a todos, pois todos ali eram Marcos. A sua hipnose bloqueava o entendimento de que não podia haver mais de um Marcos. Mesmo as duas garotas que estavam no quarto, Ana as olhava como se elas fossem Marcos, seu amado. O negro mais alto virou Ana, colocando a sobre seu corpo, posicionando-a de bunda para cima.
— Ana você gosta de ter uma rola toda enterrada no seu lindo cuzinho, isso faria seu amor mais forte por mim.
Sugestionava Henry para Ana.
— Sim, meu amor eu farei tudo para que nosso amor só aumente, venha coloque em meu cuzinho, quero sua rola todinha dentro dele.
E o terceiro negro, foi preparando o cu de Ana para receber seu pau de 18 centímetros e 5 cm de grossura. Ele foi introduzindo um dedo, o que fez Ana dar um pulo e engolir o resto de rola que faltava para amordaça-la de vez. Depois Ana já tinha dois, três dedos em seu rabo, então o negro posicionou sua rola na entradinha do ânus de Ana e enfiou tudo de uma só vez.
Aninha só não deu um grito e saiu da posição que estava, por que estava amordaçada com uma rola e o negro que estava embaixo dela, a segurava, mantendo sua rola de 8 cm toda enterrada em sua buceta. As duas meninas chupavam seus seios sua bunda com violência, deixando marcas roxas de chupões por toda sua pele branquinha. Por mais de vinte minutos, Ana foi arregaçada pelos negros, só parando depois de que eles gozaram a enchendo de esperma em todos os seus buracos.
Toda suja de esperma e precisando de um descanso depois de gozar varias vezes, eles deram uma pausa. As filmadoras foram reposicionadas, enquanto isso Henry se aproximou de Ana, para mais algumas sugestões.
— Minha querida Ana, o que estamos fazendo me deixa mais apaixonado por você, sei que tudo que faz por mim e com muito amor. Sei que você gostaria de fazer mais por mim, você poderia fazer como as atrizes pornôs mais baixas, você até as imitaria mostrando a boca cheia de porra, para que eu possa ver que você me ama mesmo.
— Sim meu amor eu faço tudo por você, vou fazer igual atrizes pornôs, vou mostrar minha boca com seu esperma, quero mostrar a você que eu te amo.
Vendo que a euforia de Ana estava diminuindo, Henry deu a ela mais meio comprimido de êxtase e um drink bem forte, que Ana ingeriu e bebeu.
— Isso meu amor, vou ficar muito feliz se você fizer isso por mim, agora tome este comprimido para não ficar gravida com nosso sexo delicioso e beba este drink, para ficarmos alegrinhos.
E a orgia que Ana estava sendo envolvida recomeçou. Ana passou a chupar a buceta de uma das garotas e de bunda para cima o negro com o pênis de 8 cm de grossura, aproveitou para arrombar de vez o cu de Ana. A outra garota aproveitava para chupar e dar pequenas mordidas nos seios de Ana, que dava pequenos gritos de dor, mas se deleitava com o sexo sem controle.
As filmagens continuaram por quase toda a noite, sendo Ana o foco principal. Com chupões, mordidas muito esperma por todo seu corpo, o sexo continuava. Ana teve dois pênis enfiados em sua buceta ao mesmo tempo, seu cu recebeu também dois pênis e até o punho de uma das garotas. Ana foi arrombada de todas as formas. Às 3 da manhã já encerrando as filmagens e depois de fazer um boquete, onde teve sua garganta usada como se fosse uma buceta pelos três negros, recebeu um banho de porra por todo seu rosto, para que ficasse bem registrado na filmagem, assim mostrasse que ela estava bem consciente da orgia que acabará de participar. Logo depois de tudo Henry, disse a Ana para que dormisse, pois ela estava muito cansada e depois iriam para casa. Dando a ultima sugestão pós-hipnótica, Henry se retirou.
— Ana, você vai esquecer que estava apaixonada por mim, vai esquecer que fui eu que te trouxe a esta festa, mas vai lembrar toda orgia que você voluntariamente se envolveu.
Ana seguindo a sugestão esqueceu e dormiu, mas só acordou quando o sol começava a clarear o dia.
Ela acordou ainda com a perna de uma das garotas sobre seu corpo e seu rosto encostado sobre a vagina da outra garota, em sua mão ela segurava com firmeza o pênis de uma dos negros. Olhando para seu corpo via chupões por todo ele, sem entender bem o que aconteceu se levantou e correu para fora do quarto e procurou pela casa o banheiro, onde pode ver em um grande espelho, todo seu corpo, nele havia esperma e muitos chupões, mordidas também, que deixaram marcas roxas e negras, seus seios, coxas, pescoço parte interna dos braços e toda sua bunda estavam bem marcados. Ana começou a se lembrar da noite de sexo e muita orgia, ela lembrava toda a noite, mas não entendia como pode ter se envolvido com aquilo. Sem querer mais estas recordações ela correu ao quarto para encontrar suas roupas, mas só achou seu vestido e sua bolsa. Ana os pegou e correu da casa, já ligando e pedindo um taxi, ela sentiu grande dificuldade em falar pois sua garganta doia, esquecendo que seu corpo estava todo marcado e sujo de esperma. Assim que chegou o taxi ela correu para dentro e pediu que fosse para seu endereço, só dentro do taxi que Ana voltou a perceber seu estado e pode se acalmar.
Por sorte o taxista não reparou seu estado. Ela tentou se limpar com alguns lenços que tinha em sua bolsa, mas não havia como esconder as marcas em seus pescoço e braços que eram bem visíveis. Assim que chegou a sua casa, Ana pagou o taxista, sem nem receber o troco e correu para o interior da casa, rezando para que sua mãe estivesse dormindo. Ana nem desconfiava que sua mãe estivesse vindo de um parque, onde acabara de apanhar muito, ser usada por um morador de rua. Ela correu para o banheiro para se lavar e se acalmar. Só depois de se limpar e se acalmar, foi que Ana passou assentir seu corpo, sua buceta ainda estava muito inchada e muito dolorida, seu cu também doía de mais e sua garganta também. Muito cansada, angustiada e ainda nervosa com o que ocorrerá com ela, foi ao banheiro de sua mãe para ver se achava algum tranquilizante, depois de tomar o comprimido, se deitou querendo esquecer aquela noite. Ela acabou por dormir quase o dia todo. Quando ela acordou, se deu conta de todo o ocorrido com ela.
Ana agora se lembrava de tudo, cada segundo do que acontecera com ela, se sentia ainda suja.
Como já pensava em aceitar o convite de sua prima Glenda que mora em New York e ficar lá, até que fosse chamada para alguma faculdade que escolhera, Ana decidiu que poderia esconder de sua mãe e amigas, as marcas em seu corpo, resolveu seguir em viagem naquele dia mesmo. Assim Ana se arrumou, arrumou sua mala com algumas roupas e usando muita base em seu pescoço e roupas mais compridas, se dirigia para a porta para sair, quando sua mãe chegou. E esquecendo seus problemas reparou que sua mãe estava com a pele mais escura, muito bronzeada. Com uma rápida conversa Ana saiu de casa tentando fugir de algo que ainda nem sabia o que era.
Fim

Foto 1 do Conto erotico: A professora submissa - Capítulo 42 - A filha da professora submissa

Foto 2 do Conto erotico: A professora submissa - Capítulo 42 - A filha da professora submissa


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A professora submissa - Capítulo 42 - A filha da professora submissa

Codigo do conto:
105261

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
25/08/2017

Quant.de Votos:
7

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2