Mariane e sua filha Ana desde que voltaram as suas vivas normais, mal trocaram meia dúzia de palavras, só se falando quando não havia outro jeito. Eles se sentiam muito envergonhadas com tudo que passaram, mesmo sabendo que não tinham culpa de nada.
Elas tentavam levar a vida, mesmo com o constrangimento que sentiam todas as vezes que tinham que se encontrar dentro de casa.
Mariane sabia que elas precisavam conversar para que isso acabasse, tomando uma decisão, ela foi ao quarto de Ana.
Assim que entrou no quarto, encontro com Ana, nua saindo do banheiro, ela acabara de tomar um banho e quando viu sua mãe no meio do quarto, ela ficou estática. Mariane já havia visto sua filha nua, quando estavam na casa da praia, mas não havia se dado conta que estava marcada para sempre. Sem que percebesse seus olhos se encheram de lágrimas, logo estavam rolando pela sua face. Ana vendo sua mãe chorando e olhando para seu corpo, também começou a chorar. Mariane começou a tirar sua roupa, para que Ana visse também que ela estava marcada para sempre.
— Me desculpe filha, tudo isso foi culpa minha, se eu não tivesse tirado as fotos para pagar a Universidade, nada disso teria acontecido. Foi tudo culpa minha. Você foi envolvida por minha causa.
— Não mãe a culpa não é da senhora nem minha, a culpa é desta maldita família que nos usou por serem maus, por serem gananciosos.
Mariane é Ana se abraçaram forte, muito apertado, elas se beijavam e não se deram conta, quando os beijos passaram a ser mais íntimos, logo estava se beijando na boca. Mariane beijava sua filha com paixão e muito desejo, Ana retribuía.
A luxuria começou a tomar conta delas, Mariane beijava o pescoço a orelha de Ana, que gemia e apertava os seios de sua mãe. Ana torcia os anéis presos aos bicos dos seios de Mariane, isso excitava mais ainda, ela já se entregará totalmente ao sexo com sua filha. Elas deitaram no tapete do quarto de Ana, a professora passou a chupar os seios de sua filha, mordia os bicos dos seios e Ana, que torcia com mais força os anéis nos peitos de Mariane que gemia de dor. Mariane passou a esfregar o grelo de Ana, elas voltaram a se beijar e depois de um beijo ardente, luxuriosos, promíscuo se viraram e iniciaram um longo sessenta e nove. Ana chupava o grelo de sua mãe como se fosse a uva mais gostosa do mundo e Mariane retribuía chupando e lambendo os lábios rosados de sua filha.
Elas enfiavam os dedos na buceta uma da outra, Ana enfiava toda a mão na vagina de sua mãe que chupava e dava gritos de dor e prazer, depois de quase vinte minutos de orgia e de um incesto com amor e desejo, elas explodiram em um orgasmo avassalador. Após este delicioso orgasmo, elas se viraram e ficaram abraçadas por um longo tempo, se beijando e curtindo aquele delicioso momento.
— Sabe mãe, não sei se isso é errado, mas não me importo mais. Eu quando mais nova sonhava em transar com você, mas a sociedade dizia que isso não era uma coisa normal. Mas depois de passarmos por tudo que passamos, do sexo que fizemos, enquanto éramos escravas do Simons, deixei de me importar com o que a sociedade acha correto. Muitos dos senhores e senhoras que assim falavam, estavam na casa da praia, participando de tudo.
— Sim é verdade Ana, também não vou mais deixar de fazer as coisas que eu gosto, faremos sexo entre nós, faremos o sexo que nos agradar mais. Eu não serei mais hipócrita, com falsa moral. Vamos esquecer o que nos aconteceu, mas vamos aproveitar o que nos foi passado.
Mas elas tinham um problema a resolver, muito mais Mariane.
— Aninha, só temos um problema, eu principalmente. Seu pai! Como poderei esconder estas tatuagens? Estes piercings em meu corpo? Teríamos que gastar muito dinheiro para tirar todas estas tatuagens e piercings, nós não temos tanto dinheiro.
— Sim, sei que estamos marcadas para sempre mamãe, isso eu sei. Mas tenho que lhe contar algo que ouvi da senhora Blummer, enquanto estava sendo treinada. Ela falou que o meu dono, Marcos, que eu não sabia ainda que era meu proprietário, havia armado para que papai fosse para a Europa e que lá eles o teriam o envolvido com uma mulher. E esta mulher está gravida de papai.
E que ela contou o que estava acontecendo aqui, inclusive com fotos, enquanto ele estava lá. Eu não entendi o que ela quis dizer com “o que estava acontecendo aqui” e que fotos seriam estas. Porque eu não sabia que a senhora era escrava dos Simons.
Mariane ficou com seus olhos cheios de lágrimas, mas não podia sentir ódio de seu marido, ela apenas se manteve firme e escutou o resto da historia.
— A senhora Blummer contou que papai, não voltaria mais para casa. Eu não entendia porque, só vim entender quando fomos apresentadas ao grupo no teatro. Ali eu entendi o que a senhora Blummer havia me falado e que fotos deveriam ser. As fotos deveriam ser fotos da senhora transando com alguém.
Mariane abraçou Ana, ela pediu novamente desculpas, por tudo, ela não queria que aquilo acontecesse por culpa de dificuldade que passara em sua juventude.
— Mamãe não se preocupe mais com isso, vamos esquecer e seguirmos nossas vidas.
Mariane e Ana passaram a ser mais unidas e curtir todas as formas de prazer dentro de casa e em alguns inferninhos que passaram a frequentar.
Mariane passou a frequentar uma casa noturna e dançar completamente nua e fazer alguns programas, assim ganhar algum dinheiro, mas principalmente por que passou a gostar de ser usada, ela também ia ao parque atrás de algum morador de rua, para ser abusada, humilhada e ser punida, seu morador de rua preferido, era sempre o negro que Lisa permitiu que abusasse dela.
Mariane vivera na promiscuidade no prazer do sexo por dois meses. Neste período Mariane recebeu alguns papeis pelo correio do pedido de divorcio.
Ela não contestou, assinou e mandou de volta. Ela ficou muito triste, mas preferiu não brigar e nem tentar entrar em contato com seu marido. Seu casamento acabara, por culpa do Simons, eles estavam sendo castigados, pois para a professora eles estavam presos, junto com muitos outros da cidade.
A noticia saiu em vários jornais, mas as identidades das mulheres que foram escravizadas, não foram divulgadas.
Ana preferiu ir para New York, ficar na casa de sua prima e dar um tempo para sua mãe.
Mariane aproveitando que estava só em casa, passou a curtir suas idas ao salão, o mesmo que Lisa a levava, ela depilou todo seu corpo. Ela estava saindo do salão quando se viu frente a frente com Carol, a escrava do senhora Marcos.
Carol estava gravida de uns sete meses, ela estava bem vestida e continuava a se parecer com sua filha. Mariane assim que a viu sentiu sua buceta se molhar e sua umidade escorrer por sua coxa.
— Olá Carol! Como você está?
— Olá Mariane! Estou bem, mas como pode ver trago efeito do período que estive sendo chantageada pelos Simons.
— Posso ver isso, mas estamos livres deles, acho que todos estão presos, não procurei saber. Na verdade eu não sei o que aconteceu a eles.
— Bem eu sei de tudo e se você quiser saber posso te contar.
— Sim! Eu gostaria de saber se eles foram presos de fato.
Mariane ficou ansiosa, para saber de tudo e seguiu com Carol, até um pequeno restaurante do shopping. Assim que sentaram e pediram uma bebida, Carol passou a relatar o que aconteceu.
— Bem Mariane! Depois de nosso encontro no porão da casa do Simons e do filme que fizemos. Eles colocaram a venda, os vídeos que foram feitos aqui, foram negociados na Europa, principalmente leste europeu. O que ocorreu foi que eu tenho parentes que moram na Europa, um primo viu o vídeo que fizemos.
Mariane ficou branca.
— Não! Vídeo meu, nosso, como vou fazer agora se alguém aqui assistir a um filme nosso, minha vida como professora estará destruída.
— Fique calma, não chegará aqui, este vídeo só caiu na mão de meu primo, porque ele trabalha com filme pornô. A família não sabe, apenas eu e meus pais. Bem! Meu primo me procurou para saber, eu tive que contar tudo para ele. Ele veio para a América e como ele tem contato com o FBI, eu fui levada a eles e contei tudo, por isso tive que ficar escondida, até que eles juntassem provas e prendessem todos.
Mariane passou a respirar, mas tranquila.
— Então estão todos presos?
— Não! Henry e Marcos morreram enquanto fugiam da policia, o carro que eles ocupavam na fuga, capotou, eles morreram.
A esposa de Henry, a Silvana, foi presa na Espanha negociando bebês, ela se enforcou na cadeia.
— E a senhorita Simons? O que aconteceu com a senhorita Simons?
Mariane não conseguia chama-la de Lisa.
— Lisa fugiu! Os federais acreditam que foi ela que colocou fogo na casa, assim encobrir provas. Muitos vídeos, fotos, tudo foi queimado. Não existe mais nada dos vídeos que eles tinham.
— É muito bom saber disso, acho que estamos livres finalmente.
Mariane disse isso, mas ela sentiu-se triste, sentiu que uma parte da sua submissão havia acabado.
— Carol e os outros? O diretor da faculdade, os outros envolvidos?
— O diretor foi preso, algumas pessoas foram mortas quando o FBI invadiu a casa da praia. Alguns ainda são procurados, fugiram do país, foram para América do Sul, México ou outros países, não vão tentar volta para a América.
Mariane deu um sorriso amarelo, pois pensava em Bubba, não sabia se lamentava ou ficava feliz.
— Mariane! Posso te fazer uma pergunta?
— Sim! Claro o que quiser.
— Você não participou da roleta russa?
— Sim eu e Ana, fomos colocadas na roleta.
— Eles não te deram uns comprimidos, enquanto esteve com eles?
— Sim, eu tomei diariamente, eu e Ana tomamos, eram anticoncepcionais.
— Não Mariane, não eram anticoncepcionais.
A professora arregalou os olhos.
— Não eram? O que eram então?
— Clomid ou Serophene, pílulas para induzir a liberação de um numero maior de óvulos, se você tomou e Ana também, você estão gravidas e não sabem.
A professora ficou branca outra vez, ela se deu conta que de fato não havia menstruado nos últimos dois meses e Ana provavelmente também não.
Mariane um pouco atordoada se despediu de Carol e foi para casa, não sabia como digerir a noticia que Carol havia falado.
— Será que estou gravida? E seu eu estiver! O que vou fazer?
Mariane não tinha ideia do que fazer, não faria aborto, não podia fazer isso. Parando para pensar, foi então que entendeu o que Lisa queria dizer, quando falava que ela iria lhe dar dinheiro, mas só depois de alguns meses, também havia o fato de dona Silvana, a mãe de Lisa presa na Espanha, negociando bebês.
— Eu tenho que falar com Ana, mas preciso antes fazer um exame.
Mariane marcou uma consulta com um médico. E depois de uma semana ela foi ao médico que pediu alguns exames, depois de alguns dias Mariane retornou ao consultório.
— Bom dia! Senhora Mariane, tenho ótimas noticia para a senhora.
Mariane sabia que não eram ótimas noticias.
— Meus parabéns, o exame deu positivo, a senhora está gravida.
Mariane deu um sorriso, pegou o resultado e saiu do consultório, indo direto para casa. Ela ligou para Ana, dando a terrível noticia.
Nove meses depois, Ana amamentava um bebê e balançava um carrinho com uma menina de cabelos claros e olhos verdes, Ana teve duas meninas.
Sentada ao seu lado, estava sua mãe Mariane que balançava um carrinho com mais três crianças, dois meninos e uma menina, os três era negros.
Mariane olhava para seus filhos, tanto ela como Ana, não tiveram coragem de dá-los para adoção, mesmo tendo sidos concebidos por um ato contrario as suas vontades.
Mariane estava distraída pensando em tudo pelo que ela e Ana passaram e se excitava, com seus pensamentos.
— Mamãe, mamãe!
— Sim Ana!
— O telefone está tocando.
— Oh! Não havia escutado estava distraída.
Mariane se levantou e foi atender.
— Alo! Quem fala?
— Olá cadela! Como vai senhora C.....
Fim