As vezes a vida nos surpreende muito. De uma maneira tão brusca e maluca que nem da para imaginar. Uma hora temos algo ou alguém e outra hora não temos nada. Ou melhor, perdemos algo e recebemos algo muito melhor nessas surpresas que a vida e o destino nos proporciona nos nossos momentos.
Há pouco mais de duas semanas eu estava noivo, até cheguei à relatar aqui, porém, como alegria de pobre dura pouco. Para mim ainda é difícil falar isso, más, rompi meu noivado. Não dava mais para continuar, enfim.
O meu ex noivo é bi. Ele tem um irmão um pouco mais novo que tem quase a minha idade. Acho que é um ou dois anos mais velho do que eu. Aqui vou chama lo de Didi. Ele também é moreno, forte de academia e muito sacana.
Logo no começo do meu namoro com o Henrique ele me falou que tinha curiosidades sobre como é à relação sexual entre duas pessoas do mesmo sexo. Eu falei que era maravilhoso e só experimentando para poder sentir e conhecer esse prazer inigualável.
Falei isso sem nenhuma má intenção. Ele me encarou por uns segundos e me perguntou :
Didi - Você me mostra como é?
Eu neguei já que estava namorando com o irmão dele e não sentia nenhuma atração por ele. Vez ou outra ele tocava nesse assunto e eu sempre desconversava e ficava muito tímido pois cada vez mais ele falava coisas que mexiam comigo.
Claro que nem eu e nem ele éramos malucos de falar sobre isso na frente do irmão dele outra de pessoa. Era sempre quando estávamos sozinhos. Aí ele se soltava para dar encima de mim e insinuar algo entre a gente.
Didi falava que por várias vezes via e ouvia minhas conversas com o irmão, e até chegou à nós espiar durante uma foda e depois se acabou na punheta e disse que sempre se masturbava com aquela imagem na cabeça.
Ele sabia que eu ficava muito tímido e nervoso com isso e fazia de propósito para me deixar sem graça. Más sempre deixei claro para ele que entre nós só existia amizade.
Passado todo esse tempo e após o fim do meu noivado, Didi passou à me dar muito apoio junto à um outro amigo que para mim é um irmão que Deus colocou na minha vida. Entre palavras de conforto ao meu sofrimento Didi falava que sentia algo por mim e que agora eu deveria dar uma chance à ele.
Chance de me mostrar como é um homem descente, o que ele sabia fazer na cama, no sofá ou em qualquer lugar e acima de tudo me mostrar o quão forte e verdadeiro é o sentimento dele por mim.
Eu não dava bola pois não sentia nada por ele além de amizade. Ouvi muitos conselhos e pensei bastante no que uma outra pessoa me falou, que se não fosse com ele seria com outro e caberia à mim decidir à quem eu daria uma oportunidade.
Até que agora no dia 07/12 do decorrente ano eu decidi que queria testar o Didi, testar no sentido de ver se o que ele me falava era verdade ou era só lábia de conquistador.
Na manhã daquela quinta-feira eu mandei uma massagem para ele o chamando para dormir comigo. Coisa que é comum entre nós ele de pronto aceitou e eu criei uma maneira de provoca-lo.
Naquela noite, no meu quarto, após ter tomado um banho pedi que ele passasse um creme nas minhas costas, ele pegou o creme e quando me olhou eu tirei a toalha e me deitei pelado na minha cama e o chamei para passar o creme em mim.
Foi um pouco engraçado porque ele parecia não acreditar no que estava vendo e a ereção dele estava bem evidenciada no calção que ele usava. Estático ele veio até mim e um pouco trêmulo passava as mãos pesadas pelas minhas costas e eu o guiava pedindo para apertar mais, para passar mais creme e consequentemente, para ir descendo um pouco.
E de pouco em pouco, ele estava com as mãos firmadas no meu bumbum apertando e massageando. Para dar o ultimato eu me empinei um pouco ficando de joelhos e com a cabeça encostada na cama, com as mãos afastei as minhas nadegas e pedi para ele passar o creme no meu reguinho e no meu buraquinho.
Ele pegou mais um pouco de creme e foi passando bem devagar, ele disse que eu estava provocando ele (claro que sim né), que se eu deixasse ele me faria gozar pelo meu cuzinho.
Eu só disse : Faz o que você quiser!
Didi caiu de boca chupando o meu cuzinho com tanta vontade, eu sentia à língua dele tentando entrar no meu cuzinho e muita baba escorrendo pelo meu rego. Ele separava as bandas do meu bumbum as apertando e cravando os dedos, hora me chupava, hora me mordia e eu ficava arrepiado.
A primeira coisa que ele fez quando ele largou o meu bumbum foi me puxar para me beijar. E que beijo foi aquele. Ele encostou os nossos corpos e eu fui empurrando ele para a cama e sentando no colo dele de frente. Enquanto ele me alisava e dedilhava o meu cuzinho.
E ao mesmo tempo eu sentia o cacete dele completamente duro e pulsando embaixo de mim. Era enorme e bem rígido, eu fiquei rebolando por cima do calção que ele estava usando e sentido ele chupando o meu pescoço e descendo pelo meu peitoral, mordiscando os meus mamilos, as mãos firmadas no meu bumbum apertando e massageando.
Tudo bem gostoso e com aquela pegada firme de machão que ele tem. Eu deixei mais mãos firmadas nas costas dele, o arranhando e apertando conforme sentia espasmos e arrepios que ele me proporcionava.
CONTINUA...
ONTINUA...
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Beijos e Boa punheta.