A mãe dela achou bom pois assim ele não iria beber, e não me deixariam sozinho.
CONTINUAÇÃO
Depois que todos saíram, o pai da minha amiga subiu para o quarto sem me dizer uma palavra. Passou um bom tempo lá em cima e eu fiquei na sala mexendo no meu celular. Mas logo ele desse as escadas me chamando.
Tio: Vamos subir?
Eu: Subir para que?
Tio: Anda vem logo.
E me puxou pelo braço. Chegando em frente a porta do quarto do casal ele parou, me virou e me beijou, sabe aqueles beijos de tirar o fôlego?
Em seguida ele abriu a porta do quarto e foi me levando para dentro e arrancando as minhas roupas e as que ele usava, a cama estava forrada com um edredom branco muito bonito, o quarto à meia luz e ele havia aceso uns incensos. Estava um ambiente bem romântico.
Tio: Tá pronto para fazer amor comigo?
Eu: Sempre pronto!
Ele me deitou naquela cama e tirou as minhas roupas, se abaixando devagar ele ergueu as minhas pernas. Cheirou o meu saco e passou a língua nas bandas do meu bumbum e deu uma cheirada no meu cuzinho e ficou dando pequenos sopros, uma sensação muito gostosa sentir os sopros no meu cuzinho, que piscava a cada sopro, o que o fazia sorrir até que ele caiu de língua no meu cuzinho.
Eu fui ao delírio desde a primeira linguada, ele estava me provocando muito, eu me mordia e mordia um travesseiro tentando controlar os meus gemidos.
Eu sentia um calor por dentro e ao mesmo tempo sentia o meu cuzinho todo molhado, e cuidadosamente ele foi subindo a boca pelo meu corpo até encostar os seus lábios aos meus e olhar nos meus olhos. Foi aí que eu senti o cacete dele encostando no meu cuzinho e sem nenhum esforço ele foi o colocando dentro de mim.
Eu me senti completamente preenchido, ele não esperou e iniciou um entra e sai lento, eu sentia todos os movimentos que ele fazia, cruzei minhas pernas na cintura dele e ele me beijou.
Ele me segurou contra a cama e acelerou um pouco nas socadas, mais sempre com cuidado. Não dizíamos nenhuma palavra, tudo era conduzido por ele, que continuava por cima de mim.
Ele parou um pouco e saiu de dentro de mim, ergueu as minhas pernas e deu uma olhada na situação do meu cuzinho, abaixou e me chupou mais um pouco, eu não estava aguentando, estava a ponto de gozar sem sequer me tocar e ele já havia percebido isso.
Atacou no meu ponto fraco, chupando o meu cuzinho com mais intensidade, eu me tremi e ele com a cara enfiada no meu cuzinho, eu comecei a gozar me segurando na cabeça dele, pressionando ainda mais.
Ele subiu e se encaixou novamente voltando a socar, dessa vez um pouco mais rápido, porém, ainda lento. Ele deitou sobre o meu corpo me beijando e me abraçando.
Embora eu tivesse acabado de gozar o meu tesão não havia passado. Eu sentia as mãos dele percorrendo o meu corpo e me apertando. A boca dele hora encostada a minha, hora nos meus ouvidos ou no meu pescoço.
Eu aproveitava para sentir os braços dele, passava minhas mãos e suas costas e até no seu bumbum. Sentia o suor dele minando por cada poro. Pingando em mim ou escorrendo, a fricção dos nossos corpos esfregando o meu cacetinho o fazendo ficar rijo novamente.
Ele já estava quase gozando e eu também. Mais umas poucas metidas com aqueles apertos ele encheu o meu cuzinho de porra e eu gozei mais uma vez entre as nossas barrigas. Foi uma sensação tão forte que eu apaguei.
Tio: Acorda psiu psiu!
Eu: Nossa eu tô cansado. Me deu até fraqueza.
Tio: Vai se limpar que eu vou dar uma arrumada aqui. Daqui a pouco eles chegam.
Eu fui tomar banho e quando estava terminando o pessoal já havia chegado e faltou energia. A escuridão tomou conta de tudo, eu não conseguia enxergar nada, Dan subiu as escadas com uma lanterna e me ajudou a ir até o meu quarto.
Dan: Todos já foram dormir. Vem dormir comigo?
Eu: Tá com medinho do escuro?
Dan: No escurinho é mais gostoso. Rsrs.
Vamos nem precisa terminar de se vestir.
Eu só havia vestido uma camisa, fomos para o quarto de Dan. Ele só fechou a porta, no meio daquele amasso pega aqui, aperta lá, esfregando nossos corpos e nos lambendo chupando nossos rostos a energia retorna, e quando eu percebo o irmão de Dan está nos olhando num canto do quarto.
Eu: Dan o seu irmão!
O outro irmão da minha amiga é o filho do meio. Ele se parece muito com o irmão. Magro, alto, pele bronzeada, olhos escuros e pelo o que eu via pelo o volume no calção também tinha um bom dote.
Certeza que é genética da família. Aqui vou chama lo de J.
Dan: Porra J tá fazendo o que aqui vey?
J: Eu tava com fome e vi você indo buscar o lanchinho pra vir comer no seu quarto e eu também quero comer.
E no caso eu era o tal lanchinho.
To be continued...
CONTINUA...
Muito tesudo esse conto
Curioso o rapaz servir de lanchinho.O que será que aconteceu depois?
Que tesão de conto!!
Oi luckyfid Ainda essa semana vou postar a continuação. Está quase pronta.
Mano que tesão, agora esperar a continuação desse conto pra goza mais um pouco 😈😈😈