O primo hetero da minha amiga - Fomos flagrados - O preço do silêncio do pai e do filho

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    Se os outros soubessem, com a exceção do pai da minha amiga, todos iriam ficar contra mim pela a situação toda.

    CONTINUAÇÃO

    Naquela noite eu fiquei mau. Não consegui jantar e fiquei afastado. Eu fui dormir e acordei na madrugada com sede e um pouquinho de fome, silenciosamente fui até a cozinha e fui surpreendido com alguém me agarrando e sarrando por trás.
    Era o pai da minha amiga.
    Tio: Fica calma putinha. A gente tá sozinho aqui em baixo.
    Eu: Você me assustou.
    Tio: Vem comigo na área de serviço.
    Como boa putinha lógico que eu fui atrás dele.
    Eu: O que você quer?
    Tio: Chupa!
    Quando eu olhei o calção dele estava estufado como uma barraca armada. Ele colocou a mão na minha cabeça e forçou um pouco para eu me abaixar. Eu coloquei o cacete dele para fora e comecei a pôr na boca devagar, chupava apenas a cabeça e aos poucos ia engolindo o que eu conseguia, deixando o cacete dele bem molhado.
    Ele gemia e se contorcia se segurando na pia. Eu de joelhos com o cacete dele quase inteiro na boca caprichava de uma forma bem carinhosa provocando as melhores sensações de acordo com o que ele conseguia falar.
    E se contorcendo como querendo se segurar ele acabou gozando na minha boca e sujando todo o meu queixo.
    Tio: Nossa que gozada foi essa? Sua boquinha é maravilhosa!
    Eu: Obrigado tio, mas não é só a boca e o senhor sabe disso.
    Tio: É. E como eu sei!
    Eu: Agora vou dormir tio. Boa noite.
    Tio: Boa noite.
    Entrei no quarto e fechei a porta, qual foi a minha surpresa ao me deparar com Dan pelado no meu quarto. O cacete tão duro que brilhava da baba que escorria.
    Eu: Dan você tá louco? Seu pai tá acordado e lá embaixo.
    Dan: Não se preocupa é só a gente não fazer barulho.
    Ele trancou a porta do quarto, me agarrou e me beijou com tanta vontade que eu até achei estranho. Ele arrancou a minha roupa e começou a beijar o meu corpo, começando pela boca, foi descendo pelo meu pescoço e peitos. No meu umbigo ele parou, deu mordidas nas minhas coxas e parou de pé na minha frente.
    Eu já havia entendido o recado caí de boca no cacete dele dando o melhor de mim. As vezes ele me afastava um pouco fazendo assim eu parar de chupa-lo em alguns momentos.
    Dan: Eu não vou aguentar mais. Você chupa muito gostoso.
    Eu: Você ainda não viu nada.
    Dan: Deixa eu comer você? Não quero gozar sem provar o seu cuzinho.
    Ele encapou o cacete e untou com pomada. Pôs um pouco no meu cuzinho e foi colocando seu cacete aos poucos. Eu não sei bem, mas tinha a impressão de que ele gozaria logo. Ele se segurava fazendo muito esforço e tirava e enfiava com muito cuidado.
    Eu: Dan me fode direito poxa.
    Dan: Seu cuzinho é muito gostoso. Você nem faz ideia eu tô quase gozando.
    Eu: Dan só me fode.
    Ele olhou nos meus olhos e ergueu as minhas pernas e começou a bombar bem rápido. Acho que em menos de 10 minutos ele gozou no meu cuzinho, dentro da camisinha. Tirou o cacete e me agradeceu saindo do quarto pelado.
    Eu me recompus. Fui ao banheiro me lavar e voltei a dormir.
    Na manhã seguinte Dan me olhava de um jeito safado, sabe aquele olhar malicioso de quem aprontou e quer aprontar ainda mais?
    Era esse olhar. Eu fingia que não percebia e fazia minhas coisas normalmente.
    Quando o Nego apareceu naquela tarde ele saiu me puxando, claro que sem os outros perceberem.
    Nego: O meu primo? Sério? Você teve coragem de fazer isso comigo?
    Eu: Nego eu não sou seu namorado. O seu primo quis e rolou. Simples assim. Da mesma forma que você pode ficar com quem você quiser eu também posso.
    Estava com tanta raiva que o pai da minha amiga percebeu.
    Tio: O que você tem?
    Eu: Nada.
    Tio: Vem vamos conversar.
    Subimos para o meu quarto e quando ele fechou a porta eu já fui o agarrando e arrancando o calção dele. Tirei o cacete para fora e já caí de boca, ele em pé se segurava na porta e eu de joelhos devorava o cacete dele que ficou duro em questão de segundos.
    Tio: Essa raiva toda era por falta de pica meu amorzinho? Sempre que quiser tem a minha para te satisfazer.
    Eu chupava e masturbava ele com tanta vontade que ele gemia alto e se tremia todo.
    Eu: Cala a boca antes que alguém te ouça.
    Chupei ele mais uns minutos até ele gozar mais uma vez, no fundo da minha garganta.
    Tio: Hoje a noite eu vou dar um jeito da gente ficar sozinho. É hoje que eu vou fazer amor com você.
    Logo saímos antes que desse algum problema. O dia passou normal e a noite minha amiga teve a ideia de irmos novamente para o barzinho. Os meninos foram na frente, eu conversei com ela que estava um pouco desanimado e que queria ficar em casa e quando ela foi saindo com os pais, o pai dela sugeriu ficar e me fazer companhia.
    A mãe dela achou bom pois assim ele não iria beber, e não me deixariam sozinho.

    Ainda tem mais coisas que aconteceram nessa viagem e que tenho certeza de que vocês meus leitores vão gostar muito. Vou aproveitar que estou com mais tempo livre e vou postar logo a continuação.
Espero que estejam gostando tanto quanto eu gostei.
E obrigado pelos votos, comentários e mensagens. Respondo a todos sempre que possível.


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Comentários


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avante Comentou em 14/06/2020

Não se preocupe adimy, eu nunca faço algo pela metade. Muito bom saber que você está gostando.

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adimy Comentou em 14/06/2020

Meu só acho chato que vocês que quer fazer contos em capítulos demora muito para postar a continuação Para lembrar desse tive que reler o anterior para entender Não sei os outros mas leio vários contos E tem uns que as pessoas começa com cap e nem termina . Mas que delícia de conto puro tesão

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chaozinho Comentou em 12/06/2020

A tia tem que ficar esperta, senão, você come ela tambem. E o nego cara, dá ora ele de novo!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O primo hetero da minha amiga - Fomos flagrados - O preço do silêncio do pai e do filho

Codigo do conto:
158002

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/06/2020

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24

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