O primo hetero da minha amiga - Fomos flagrados - O preço do silêncio - part II

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    Eu só aguentei mais uns poucos minutos o tratamento que ele aplicava no meu cuzinho e realmente sentindo lágrimas nos meus olhos eu comecei a gozar só com a língua dele. Eu me contorcia e me debatia na cama.


CONTINUAÇÃO

    Tio: Olha que delícia. Gozando pelo cuzinho. Mas eu ainda não terminei com ele, ainda tenho muitas coisas para fazer com esse cuzinho macio.
    A gozada que eu tive foi tão forte, tão intensa que eu estava acabado, ofegante, meu corpo inteiro estava molinho. Sabe aquela fraqueza intensa após uma foda bem dada ? Eu estava desse jeito.
    Não senti mais nada. E nem me lembro de nada do que aconteceu depois. Quando eu consegui retomar minha consciência, eu estava no meu quarto, fiquei sem entender nada, como havia chegado ali, ou como eu estava vestido, fiquei pensando se eu tinha sonhado com tudo aquilo.
    Desci e encontrei todos na sala ,os cumprimentei e a minha amiga me falou que naquela noite teria música ao vivo e karaokê numa barraca na beira mar. Todos se empolgaram e nem jantamos, fomos direto para essa barraca. Chegando lá já estava com um pouco de movimento. Nada muito exagerado. Nego encontrou uns amigos em comum com os seus primos e eles ficaram por lá conversando e curtindo em grupo. Nego as vezes me olhando e eu na minha conversando com a minha amiga nem o dava atenção. Numa hora que eu resolvi ir ao banheiro Nego ficou me olhando e veio também, quando eu saí do reservado ele me agarrou e me beijou.
    Quando eu me soltei e olhei para o lado um de seus primos nos olhava e saiu do banheiro.
    Nego: Que merda!
    Eu: Primeiro o seu tio, agora o seu primo. Meu Deus.
    Nego: Você já se entendeu com o meu tio, deixa que com o meu primo eu me entendo, fica tranquilo.
    Ele me deu outro beijo e saiu.
    Quando eu voltei para a mesa o irmão da minha amiga ficou me encarando durante o tempo que ficamos nessa barraca. A mãe da minha amiga quis voltar para casa, voltamos apenas ela com o marido, eu e a minha amiga. Ficando lá seus irmãos e o Nego.
    Já na casa eu fui direto para o meu quarto e todos foram dormir. Mais ou menos uma meia hora depois eu ouvi a porta do quarto ser aberta e alguém entrou e trancou a porta. Eu pensei que era o Nego e quando eu fui falar para ele sair fui surpreendido com um puxão me levantando da cama e com um beijo intenso, de língua, e com uma eração no meio das minhas pernas, encaixou certinho. Eu me entreguei ao beijo e senti as mãos deslizando até o meu bumbum e descendo o meu shorts junto com a cueca. E quando aquele dedo grosso entrou com tudo no meu cuzinho no seco. Ele falou:
    "Que cuzinho mais apetado, nem parece que a minha língua abriu ele mais cedo".
    Sim, era o pai da minha amiga.
    Eu realmente não tinha sonhado. Aquilo realmente havia acontecido mais cedo.
    Eu: Tio você tá louco. Volta para o seu quarto.
    Tio: Fica calmo delicinha. Minha mulher tomou um comprimido para a enxaqueca e só acorda amanhã. Minha filha estava sem sono e voltou para a barraca com umas amigas. Nós estamos praticamente sozinhos e ninguém vai voltar agora. Temos bastante tempo para aproveitar.
    Ele nem me deixou falar algo ou pensar. Voltou a me beijar e se livrou de vez das minhas roupas enquanto falava muitas sacanagens e dizia o que queria fazer comigo.
    Tio: Fazia tempo que eu não tinha uma putinha a minha disposição. Quero fazer tudo com você. Quero gozar na sua boca, na sua cara, no seu rabo, em você todo.
   Quero muito arregaçar e arrebentar as pregas que ainda te restam. Quero ver você pedir arrego do meu pau. Faz tempo que eu não como uma bucetinha, um cuzinho então nem se fala, ainda mais um assim apertadinho e macio como o seu. Minha mulher só quer fazer papai e mamãe e não libera o cuzinho e eu não tenho nenhuma puta por aqui. Então se prepara que eu vou fuder você até matar minha fome de cu.
    Vou tirar todo o atraso no seu rabinho minha putinha.
    Ouvir aquelas palavras de um homem hetero, casado,comedor de buceta, machão, todo conservado, robusto, safado e ainda por cima pai da minha amiga, me deixaram mais excitado do que eu já estava. E tenho certeza de que qualquer um que estivesse no meu lugar faria de tudo para aguarda-lo. E eu estava mais que disposto a fazer tudo o que ele quisesse.
    Minha meta era realizar as vontades dele e ser totalmente submisso as suas vontades.
    Ele me soltou e me atirou na cama ascendeu a luz do quarto, se certificou que a porta estava trancada e quando ele virou na minha direção e veio caminhando o pau dele veio balançando e o meu olhar hipnotizado acompanhando os movimentos que o pau dele fazia. Ele parou na minha frente e me lavantou. Me deu outro beijo, agora mais ardente e se deitou na cama ficando com as pernas de fora e os pés no chão.
    Tio: Se ajoelha aqui no meio das minhas pernas e chupa o meu pau. Quero ele bem molhado para depois arrombar o seu cuzinho.
    Submisso que eu sou, só me restou obedecer. Eu segurei aquele cacete todo babado, senti as pulsações, cheirei, punhetei de leve, ergui ele e comecei a abaixar o meu rosto. Eu quis provocar um pouco e mostrar que eu também tenho os meus truques.
    Cheirei as bolas dele. E fui dando leves lambidas alternadamente entre as duas bolas e no meio delas. Ele gemia já se contorcendo, eu fui subindo lentamente pelo tronco, ainda com lembidas e sentia meus dedos húmidos da baba que saia daquele cacete. Quando cheguei na cabeça fui lambendo a babinha que estava escorrendo e sugando, e passei a língua no buraquinho.
    Ele estava de olhos fechados curtindo tudo e se deliciando. No momento em que eu passei a língua no buraquinho onde saia a babinha ele abriu os olhos nós nos encaramos. Eu dei uma piscada de olho e engoli o cacete dele de uma vez até onde eu aguentava.
    Imaginem o quão alto foi o gemido que ele emitiu. Até tive medo de algum vizinho ou até a própria mulher dele ter escutado.
    Mas ele nem se impotou. Só forçou a minha cabeça para baixo me fazendo voltar a engolir o seu cacete por inteiro.
    Ele ficou controlando até onde eu descia e o tempo que eu tinha que ficar com o seu cacete na minha boca. Só quando eu me engasgava, e ele percebia através do meu olhar, que eu não mais aguentava era que ele me soltava e me deixava respirar um pouco. Mas logo voltava a puxar a minha cabeça e socar o cacete de novo boca a dentro.
    Eu fiquei chupando ele assim por mais uns 10 minutos. Ele se levantou da cama e pediu para que eu continuasse de joelhos. Pegou um lençol fino e juntou os meus braços para trás, enrolou o lençol bem apertado e por fim deu um nó, me deixando preso. Ele voltou para a minha frente, com uma mão segou o cacete e com a outra ele me puxou pelos cabelos e meteu o cacete na minha boca e passou a bombar como se estivesse fudendo uma buceta.
    Tio: Ô delícia de boquinha quentinha e macia. Mais parece uma bucetinha.
    Eu vou fuder ela até fazer você tomar todo o meu leitinho.
    Ele falou isso e continuou bombando na minha boca. A cabeça do cacete dele chegava a tocar e forçar a minha garganta. Por inúmeras vezes eu engasguei, cheguei a sentir ânsias, meus olhos lacrimejavam. E a expressão no rosto dele era de dominação e prazer. Ele não se importava em como eu estava me sentindo. Continuava a segurar a minha cabeça e gemia sem se importar com nada. Mais uns minutos assim e os seus gemidos ficaram mais intensos e ele forçou ainda mais o cacete na minha garganta e gozou lá dentro, uma quantidade enorme, me fazendo engolir tudo e deixar o seu cacete limpinho.
    Quando ele me largou caiu na cama se recuperando da gozada farta, e me deixou largado ali no chão, eu estava com uma dorzinha na garganta, tentando recuperar o ar que me faltava, o coração ainda acelerado, minhas pernas molhadas da baba que escorreu do meu humilde cacete.
    Eu estava completamente suado.
    Tio: Não pense que já terminou. Primeiro eu vou te fuder. Depois, se você for bonzinho comigo a gente ainda faz um amorzinho tá bem!

    Ainda tem mais coisas que aconteceram nessa viagem. Mas eu tenho que ir organizando tudo para que vocês possam entender da melhor forma possível.
O que vocês estão achando dessa minha aventura? Deixa aí o seu voto e o seu comentário e se mandar mensagem eu respondo assim que ler.


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Comentários


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chaozinho Comentou em 12/06/2020

Estou vendo que você vai comer a familia toda.

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avante Comentou em 26/04/2020

Obrigado a todos. É muito bom saber que vocês estão gostando. Logo postarei a 5å(quinta) parte de aventura.

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marcelomanso Comentou em 26/04/2020

Delícia de tio

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ypii Comentou em 26/04/2020

Poste a continuação logo rsrs... Bem excitante!

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edlivre Comentou em 26/04/2020

Votado com muito tesão.

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fontedeleite Comentou em 26/04/2020

Conto extremamente excitante ... No aguardo pela continuação. E pelo visto os irmãos da amiga vão usar essa bundinha gulosa TB, né?!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O primo hetero da minha amiga - Fomos flagrados - O preço do silêncio - part II

Codigo do conto:
155302

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/04/2020

Quant.de Votos:
37

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