Essa semana estava aqui em casa de bobeira. E entre um pensamento e outro, acabei me lembrando de uma festa que eu fui com o meu ex. Um que escrevi sobre ele aqui várias e várias vezes.
Bom. Vamos lá!
Era aniversário do irmão dele e o combinado era que eu fosse buscar o presente que nós encomendamos para o irmão dele e depois fosse para a casa da família dele. No dia da festa tudo ocorreu como a gente havia combinado. Porém. Chegando na casa de sua avó, onde seria a comemoração eu percebi que ele já havia bebido um pouco e estava bem alegrezinho. Nada fora do comum.
Depois de um tempo a maioria dos parentes dele foram chegando e se reuniram na calçada da casa. Churrasco, bebidas e música alta. Era a festa que todos queriam.
Eu estava conversando com uma prima desse meu ex que é a minha melhor amiga desde a nossa infância. Ele entrou e disse que queria falar comigo, em particular e que era uma coisa séria.
Nisso ele me chamou até um quarto, que era um dos quartos que ele ocupava nessa casa. E assim que nós entramos ele fechou a porta e trancou na chave. Veio na minha direção e me beijou tão gostoso que eu até fiquei excitado, e falou:
Ele: Eu quero fazer amor com você agora!
Juro que eu gelei de nervoso. A família dele inteira na casa, nós dois trancafiados num quarto, o receio de nos ouvirem ou de sermos pegos e o fato de não ser o local apropriado e nem tão pouco o momento ajudava.
E ele vendo o meu desespero fez o que todo bom macho faz com a sua putinha. Domina a situação e parte pra cima com tudo. Ele me colocou contra o guarda roupa e já começou mordendo o meu pescoço já foi levantando a minha camisa e em seguida se livrando da minha calça e cueca, junto com o sapato e as meias. Me deixando completamente peladinho ali na frente dele.
Era um misto de tesão, medo, perigo, o risco de sermos pegos ou descobertos. E ele daquele jeito, me pegando com aquela marra que me desmonta por completo.
Ele me beijava e as suas mãos deslizavam e tateavam todo o meu corpo. Ele dava pequenas sarradas, roçando meu pau no volume estufado de sua calça. Me guiou até a cama e se sentando na ponta ele me colocou sentado seu colo e ainda me beijando ele guiava as suas mãos até o meu bumbum e passava os dedos levemente pelo meu cuzinho. Que em resposta piscava a cada toque que era recebido.
Ao levantar seus braços eu entendi o recado. Tirei sua camisa e ao puxar o excesso do tecido lá no alto dos seus punhos, os meus peitinhos ficaram na altura propícia de sua boca que logo tratou de lamber, chupar e mordiscar cada um deles.
Eu me agarrava em sua cabeça e a apertava contra os meus peitinhos, rebolava no seu colo com as suas mãos me apertando firme. Era um mix de tesão e excitação que eu acho que até aquele momento não havia sentido igual.
Agilmente enquanto ainda chupava os meus peitinhos ele foi desabotoando sua calça e abrindo o zíper, puxou pela lateral da cueca seu pau já completamente babado e humido. Deu uma básica cuspida em sua mão (lubrificante era a nossa menor preocupação naquele momento), passou a saliva no meu cuzinho e já foi dando leves pinceladas no meu cuzinho, e logo em seguida forçando a entrada do seu pau.
Quando ele forçou a cabeçona para dentro do meu cuzinho me deu uma dor e o meu corpo levantou, mas ele foi mais rápido. Me agarrando e me puxando para baixo enquanto forçava ainda mais o seu pau para dentro do meu cuzinho. E ainda me dizia para não fazer barulho, porque alguém poderia nos ouvir.
Enquanto isso eu sentia o seu pau forçando e entrando vagarosamente querendo me preenchendo por inteiro, gemia entre sussurros para não fazer nenhum barulho e ele já começou a se movimentar de baixo para cima. Tapas eram distribuídos no meu bumbum, ele segurava e apertava as minhas nádegas e controlava a intensidade e o ritmo de cada bombada da forma que ele queria e achava mais prazeroso para ele. Meio egoísta né? Mas eu também gostava de como as coisas estavam acontecendo.
Logo ele voltou a me beijar e no meio desse beijo. Toc toc...
Batidas na porta!
-Quem está aí?
Gritou uma tia dele.
E ele respondeu:
Ele: Sou eu tia, me sujei todo e tô trocando de roupa.
Rsrsrs
Essa foi a desculpa mais esfarrapada para aquele momento. E nós dois rimos da situação, mas baixinho.
E eu logo sussurrei:
Eu: Se sujou foi?
E dei uma sentada mostrando pra ele que meu cuzinho já estava bem laceado pelo pauzão dele.
Ele foi a loucura com isso. Segurou as minhas pernas e se levantando me pôs deitado na cama, ainda engatado em mim e disse pra eu segurar meus gritos. Se existiu algum momento em que eu tive medo dele e da situação toda, foi esse. Ele levantou as minhas pernas segurando cada uma de um lado do seu corpo e começou a socar com muita força e desenvoltura.
Ele metia como se fosse uma máquina. Tamanha era a vontade e a velocidade que ele metia naquele vai e vem desenfreado. Eu mordia os meus pulsos para não gritar de prazer e de dor.
Sentia meu cuzinho ardendo e esquentando. Era uma sensação deliciosa e novamente as batidas na porta. Toc, toc toc...
Tia: Você vai demorar aí ?
Ele: Vou tia, ainda nem comecei a me arrumar!
Tão logo ela se afastou do quarto, ele voltou a brincar com o meu cuzinho, mas agora lentamente. Entrando e saindo, sentindo e curtindo seu pau deslizando enquanto meu cuzinho já relaxado piscava e mordia seu pau a cada leve movimento.
Ele: Minha vontade é de passar a noite inteira assim engatado em você. Mas temos que voltar lá pra fora logo, ou vão acabar percebendo que estamos aqui dentro e aprontando.
Dito isso ele começou a acelerar um pouquinho mais as estocadas, eu voltei a morder o meu pulso pra não acabar gemendo ou gritando.
Sentia meus dentes quase me rasgando de tanto tesão que eu estava sentindo e logo ele deu o sinal que iria gozar e se inclinou para me beijar e nesse beijo molhado e caloroso senti ele me inundando com o seu néctar por completo, bem no fundo do meu cuzinho.
Ficamos assim por uns minutos, nossos corações acelerados, nossas respirações ofegantes. O suor em nossos corpose aqueles leves trocas de carícias.
Até eu sentir o pau dele começar a perder a rigidez, e pouco à pouco saindo do meu cuzinho, lentamente até sair por completo e liberando assim boa parte de seu leitinho.
Nos enxugamos e limpamos com uma toalha, nós vestimos e discretamente saímos do quarto e nos juntamos a sua família. Parece que ninguém percebeu nada, e se percebeu nós nunca soubemos rsrsrs.
Espero que tenham gostado.
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Beijos e Boa punheta.